Me ajoelhei e tirei seu pau para fora somente pelo ziper, enquanto eu pegava no seu pau, eu olhava com cara de safado, e então meu pai não dizia nada, ficamos nessa troca de olhares, e então comecei a chupar, as chupadas começaram lenta, passava a lingua na cabeça do seu pau, chupava com calma, e o pau do meu pai era babão, já tinha aquela baba suculenta, meu pai então comecei a dar uma leve fodida na minha boca, o que foi um sinal para eu continuar, e então aumentei o ritmo das chupadas, as roupas começaram a atrapalhar e então ele abaixou sua calças ficando até o tornozelo e tirou sua camisa, eu fiquei toda minha roupa e fiquei pelado, fiquei em pé e puxei ele para um beijo enquanto juntava nossos dois paus que estavam super duros, meu pai então sussurrou no meu ouvido, “vou fuder esse cuzinho agora, quero ser o primeiro macho a te fazer gozar aqui no seu quarto novo” dei uma leve rebolada, e então ele cuspiu no seu pau, me colocou apoiado na janela e em empinei minha bunda, e então meu pai começou a meter, aos poucos ia aumentando, e então seguiu no ritmo frenetico, ele metia, me dava uns tapas, e falava que ia sempre vim no meu quarto me comer ou me chupar, eu rebolava e falava que seria o meu sonho, ficamos nessa por um certo tempo, até que eu gozei enquanto tocava uma punheta e ele me comia, e logo em seguida ele gozou dentro de mim, dando um gemido super alto. Me virei para ele e dei outro beijo e disse:
– Relaxa pai, é tão gostoso curtir com o senhor, precisamos fazer mais vezes sem essa sua neura.
– Eu sei filhão, eu gosto de mais de fuder com você, mas não me sinto bem com relação a isso. Mas vai ser difícil você morando aqui, não pensar em fazer alguma putaria com você.
– Vou dormir todos os dias pelado, só esperando o senhor entrar de madrugada e me comer gostoso.
Meu pai então me deu um tapinha no rosto, e me chamou de filho safado, e então voltamos a nos tratar como pai e filho, ele subiu as calças, e eu coloquei minha roupa, ele mostrou outras coisas no apartamento e depois voltamos para o restaurante para eu poder pegar meu carro.
Quando chegamos de volta ao restaurante para eu pegar meu carro, meu pai estacionou e, antes que eu saísse, virou-se para mim com um sorriso leve:
– E o Natal? Está tudo certo para passarmos no Alto, né? E ficarmos lá para o Ano Novo também, porque dia 1º tem a posse do seu tio Alysson.
– Sim, pai, tudo certo. Estou pensando em ir já pelo dia 20. Só preciso ver com o Bernardo se ele quer ir logo comigo ou se vai quando a tia Cláudia for.
– Você adora aquela fazenda, né, filhão? – comentou ele, rindo como se já soubesse a resposta.
– Claro! Quero aproveitar bem esses dias por lá. Andar a cavalo, ir na cachoeira, curtir com a família... Já estou ansioso para a chegada do tio Raul.
Ele balançou a cabeça, rindo.
– Você e o Raul... Parece que só pensa nele e nas coisas que ele proporciona.
– Uai, pai, claro! Ele é o melhor! Queria tanto que o senhor participasse da nossa festinha na cachoeira dessa vez...
Meu pai parou por um instante, como se ponderasse a ideia, e então disse, piscando para mim:
– Quem sabe eu não me permita, hein?
Abri um sorriso de orelha a orelha e, sem pensar duas vezes, puxei-o para um abraço apertado.
– Eu vou adorar!
Ele riu e retribuiu o abraço com força, dando um tapinha nas minhas costas. Depois, me despedi e entrei no carro, sentindo meu coração aquecido. A relação com meu pai tinha passado por tantas fases, e agora, finalmente, parecia mais leve, mais próxima. Fui para casa pensando em como esses dias no Alto prometiam ser especiais, ainda mais se ele decidisse participar da nossa surubinha familiar anual, que já havia virado tradição.
Os dias seguintes foram tranquilos, mas a ideia de viajar sem o Bernardo me deixava um pouco desanimado. Ele só chegaria ao Alto no dia 25, pois passaria o Natal com a família da tia Cláudia em outra cidade. Apesar de entender a situação, eu queria muito que ele estivesse comigo desde o início. A fazenda parecia sempre mais animada quando ele estava por perto.
Antes de viajar, combinei de me encontrar com o Lucas. Sabíamos que ficaríamos um bom tempo sem nos ver, e eu queria desejar um Feliz Natal para ele. Optamos por algo simples: tomar um açaí.
Quando cheguei para buscá-lo, lá vinha ele, com aquele sorriso confiante e despretensioso que era tão característico. Ele parecia sempre no controle, e aquilo mexia comigo de formas que eu ainda não entendia completamente. Nas mãos, ele carregava uma sacolinha. Assim que entrou no carro, me cumprimentou com um aperto de mão e me entregou o embrulho.
– Toma, teu presente de Natal – disse ele, direto, com aquele jeito dele de não se aprofundar, mas ao mesmo tempo parecer que dizia tudo.
Fiquei surpreso, porque não esperava nada.
– Uai, o que é? Nem comprei nada pra você – confessei, sentindo um pouco de vergonha.
– Abre e vê. É simples – falou com aquele tom que era meio bruto, mas o sorriso amenizava.
Abri o embrulho e, para minha surpresa, era uma tartaruga de pelúcia daquelas que se coloca no vidro do carro. Ela era pequena, mas muito detalhada, e não pude deixar de achar fofinha.
– Cara, eu adorei! – disse, já colocando a pelúcia no vidro do carro.
Lucas sorriu satisfeito, apoiando o braço na janela e olhando para frente.
– É pra você sempre lembrar de mim quando estiver no carro.
Aquilo me pegou de surpresa, e por um momento, a tensão no ar ficou palpável. Olhei para ele, tentando decifrar o que estava por trás daquela frase.
– Eu sempre vou lembrar de você, Lucas – respondi, com a voz um pouco mais baixa, quase sem perceber.
Ele não respondeu, apenas olhou para mim e deu aquele sorriso de canto que sempre mexia comigo. Senti meu coração acelerar, mas, como tantas outras vezes, não sabia o que fazer ou dizer. Era como se eu estivesse navegando na imensidão do mar que era o Lucas, sem um mapa ou uma bússola. Ele continuava sendo esse mistério para mim – e, ao mesmo tempo, alguém que fazia eu me sentir vivo.
Respirei fundo, tentando dissipar o clima. Liguei o carro e seguimos para o açaí. Enquanto ele falava sobre qualquer coisa, eu fingia estar atento, mas minha cabeça estava a mil. Entre o presente inesperado, a frase enigmática e aquele sorriso, Lucas seguia ocupando um espaço que, cada vez mais, eu não sabia como lidar.
Talvez, naquele momento, o mar tivesse se tornado ainda mais profundo – e eu, mais perdido.
Tomamos nosso açaí e conversamos bastante. Lucas era sempre uma boa companhia, com aquele jeito espontâneo e irreverente que fazia o tempo passar rápido. Ele me contou que iria viajar para Recife para passar o Natal com a família do pai e ficaria por lá no Ano Novo. Apesar disso, não resisti em tentar convencê-lo a ir para a fazenda.
– Você devia ir pra fazenda – sugeri. – Meu tio vai fazer uma grande festa de Ano Novo e, no outro dia, tem a posse dele na prefeitura.
Lucas riu e balançou a cabeça.
– Eu iria adorar, confesso. Mas já combinei uma festa com uns amigos que não vejo há muito tempo. E sei lá… quero curtir um pouco. Lá na fazenda não teria ninguém pra comer, a não ser sua irmãzinha.
– Olha o respeito com minha irmã – brinquei, franzindo a testa.
– Eu sei, bobão – ele disse, dando uma piscadinha e sorrindo daquele jeito que me fazia derreter por dentro. – Só estou tirando com a sua cara.
Fiquei olhando para ele por alguns segundos, tentando entender por que ele mexia tanto comigo.
– Você fica na fazenda até quando? – perguntou, mudando o assunto.
– Acho que até o dia 10. Depois vou fazer um estágio de férias no hospital do câncer, pra completar umas horas na faculdade.
– Quem sabe eu não apareça então e passe uns dias na fazenda? Quero andar de cavalo – disse, abrindo um sorriso animado.
– Já está mais que convidado. Vou adorar te ter por perto – respondi, olhando nos seus olhos.
Houve um momento de silêncio, curto, mas carregado de tensão. Lucas o quebrou com uma pergunta que me pegou de surpresa.
– O Bernardo vai estar lá?
– Sim – respondi, sem pensar muito.
– Aff, então vou ter que te dividir com ele? Achei que íamos aproveitar só eu e você – ele disse, alisando minha perna de leve com a mão.
O gesto parecia uma brincadeira, mas, como sempre, deixou no ar uma dúvida. Aquilo era parte do nosso jeito descontraído ou algo mais? Eu nunca sabia ao certo.
Ri, tentando amenizar a situação.
– Você sabe que o Bernardo não tem ciúmes. E eu sou livre.
Lucas me olhou com aquele olhar de quem tinha sempre algo a dizer, mas preferia guardar para si.
– Vocês são ousados demais. Sério, não aguento – ele disse, balançando a cabeça e rindo.
Naquele momento, percebi que Lucas tinha esse poder: ele conseguia transformar tudo em uma mistura de brincadeira e algo sério. Talvez fosse o jeito dele de evitar que qualquer coisa fosse além, ou talvez fosse apenas a maneira como ele vivia – sempre em cima da linha tênue entre o que é seguro e o que é arriscado.
Enquanto voltávamos para casa, não consegui evitar pensar no quanto ele me confundia e, ao mesmo tempo, me fascinava. Lucas era, mais do que tudo, uma incógnita que eu ainda não sabia como resolver.
Quando chegamos em frente ao prédio do Lucas, seguimos com aquele ritual de sempre: conversávamos sem parar e, como sempre, não percebíamos o tempo voar. Era quase uma da manhã, e continuávamos no carro, debatendo sobre tudo e mais um pouco. Até que entramos no último assunto da noite.
– Quando você se formar, pretende seguir qual área da medicina? – perguntou ele, curioso.
– Então, ainda não tenho certeza – respondi, refletindo. – Desde que entrei na faculdade, penso muito em ser cirurgião plástico, sabe? É o que quero hoje, mas ainda falta conhecer outras áreas. Ainda não sei 100%.
– Vou gostar de ter um amigo cirurgião. Quando eu estiver velho e feio, você me dá um jeito – brincou ele, arrancando um riso de mim.
– Você não é feio, Lucas. Não mudaria nada.
– Sério? Olha bem pro meu rosto. Não mudaria nada mesmo?
Ele inclinou a cabeça e ficou sério, me desafiando a olhar. Aproveitei para analisar cada detalhe do seu rosto.
– Talvez... um pequeno botox aqui – apontei para o canto dos olhos –, e, quem sabe, uma leve empinadinha no nariz. Mas, honestamente, acho que não mudaria nada.
Lucas sorriu, meio sem graça, e então levantou a camisa, mostrando as pequenas gordurinhas na lateral do abdômen.
– E no corpo? Olha isso aqui. Queria lipar essa parte – disse, beliscando a própria cintura.
– Não mexeria. Acho que é seu charme. Deixa o homem com um ar mais natural.
– Sério que você gosta assim? Achei que você preferia os caras todos sarados, padrão.
– Não tenho um padrão específico. Gosto muito de corpos naturais – admiti, tentando soar casual.
Ele abriu um sorriso satisfeito, mas com um olhar que parecia querer dizer algo mais. Ficamos em silêncio por alguns segundos antes de ele soltar, do nada:
– Mas falando sério... sabe o que eu teria coragem de fazer? Uma pequena lipo e... aumentar minha bunda.
Aquilo me pegou de surpresa.
– Uai, logo a bunda? Desconfio que você usa ela mais do que imagino – brinquei, rindo.
– Claro que uso, mas não como você está pensando. Não sou gay. Mas, sei lá, acho bonito homem com bunda grande. Ops... calma, me confundi nas palavras. É o sono. Não vai pensar besteira. O que quis dizer é que acho que me sentiria mais bonito com uma bunda maior. Mulher adora pegar em bunda de macho.
– Hahaha! Você foi pego no ato falho, Lucas. E olha, não tem problema achar bunda de homem bonita. Não precisa ter essa masculinidade frágil.
– Ah, eu sou muito seguro da minha heterossexualidade, pode ficar tranquilo – respondeu, rindo e balançando a cabeça, meio sem jeito.
O silêncio voltou a se instalar, mas não era desconfortável. Ficamos brincando de apontar o que mudaríamos no corpo um do outro. Ele sugeriu que eu deveria fazer preenchimento no maxilar, e eu provoquei que ele precisava de um retoque nos ombros para dar mais simetria. Entre risos e mais brincadeiras, o relógio marcava quase 2h da manhã.
– Cara, acho que tá na hora de ir. Duas da manhã já – disse ele, bocejando e esticando os braços.
– Pois é. O tempo com você passa que nem percebo.
– Isso é bom – ele disse, abrindo um sorriso que parecia iluminar a noite. – Significa que temos uma boa sintonia e sempre assuntos suficientes.
Lucas abriu a porta do carro e, antes de sair, me olhou por um instante.
– Então é isso. Feliz Natal e um próspero Ano Novo, Rafa.
Ele se inclinou para me dar um abraço, apertado e demorado.
– Pra você também, Lucas. Aproveita tudo e qualquer coisa me chama – respondi, tentando ignorar o nó na garganta.
– Pode deixar – disse ele, já do lado de fora. Antes de fechar a porta, ainda completou: – Não esquece de avisar quando chegar em casa.
Fiquei ali no carro por um momento, observando ele entrar no prédio. Uma parte de mim queria entender o que aquele abraço e aquelas palavras realmente significavam, mas, como sempre, a confusão de sentimentos tomava conta. Suspirei e liguei o motor, tentando me focar no caminho de volta para casa.
Eu sei que você escreve muito.Mas o romance está parecendo a novela das 21 horas da tv aberta.Perdeu o rumo Vc já fez coisa melhor.Abeaços.
Quero mais deles dois., ta tão lindo esse inicio deles.. rsrsrs