Estava a caminho do Alto. Era 20 de dezembro de 2016, e eu dirigia com Caio ao meu lado. Meu pai, minha mãe e Bruninho e Silas Jr, só viriam no dia 23, então eu teria três dias na fazenda só com meu tio Alysson. Isso me animava muito. Sempre gostei desses momentos mais tranquilos em que podíamos conversar com calma, e claro transar bastante. O tio Raul e sua família só chegariam no dia 22, mas eu já estava empolgado pensando no nossa suruba anual familiar.
No caminho, fui conversando com Caio, e acabamos atualizando um ao outro sobre as novidades da vida. Apesar de não ter mencionado muito sobre ele nos últimos capítulos, nossa amizade permaneceu sólida, mesmo depois do término do namoro dele com Bernardo. Claro, a situação causou uma certa tensão entre nós no início – afinal, Caio é padrinho do Bruninho, e nossos caminhos sempre se cruzavam.
Houve uma pequena distância por um tempo, mais por precaução do que por vontade. Acho que ambos queríamos evitar qualquer atrito desnecessário, especialmente com Bernardo ainda muito presente na minha vida. Mas, com o tempo, as coisas voltaram ao normal. Nossa amizade recuperou a força de antes, e eu sabia que podia contar com ele. Talvez por isso eu tenha escolhido não mencionar tanto o Caio: nada de extraordinário aconteceu nesse período, mas, ainda assim, ele continuava sendo uma peça importante na minha vida.
– Parece que você está mais animado do que o normal pra essa viagem – comentou ele, quebrando o silêncio enquanto eu ajustava o volume do rádio.
– E tô mesmo. Esses dias na fazenda sempre são bons pra desconectar, sabe? Fora que eu gosto de foder com o tio Alysson. A gente se entende muito bem na cama como você mesmo já viu algumas vezes.
Caio riu.
– Você sempre falando do tio Alysson como se ele fosse um Deus do sexo ou algo assim.
– Ele é, Caio! – respondi, rindo. – .
– Quem sabe eu não me junte a vocês esses dias?
– Eu vou adorar, e acho que o tio Alysson também.
Aquela troca casual de palavras me fez perceber como era bom ter Caio ali comigo. Apesar de tudo o que já tinha acontecido entre ele e Bernardo – e, por tabela, entre ele e eu –, eu ainda confiava nele. Era um alívio saber que ele continuava ao meu lado, mesmo quando as coisas ficavam confusas.
Enquanto dirigia, meus pensamentos começaram a vagar, e, sem perceber, me peguei pensando em Lucas. Eu realmente estava gostando dele. Era um sentimento que crescia de forma silenciosa, quase sutil, mas que, nos últimos dias, parecia tomar conta de mim. Pensava nele mais do que deveria. Seus gestos, seu sorriso, as conversas que tínhamos – tudo isso ficava ecoando na minha mente, como uma música que você não consegue parar de ouvir.
Havia algo nele que me confundia. Muitas vezes, não sabia se o que ele dizia era brincadeira ou se tinha um fundo de verdade. Era como se ele jogasse migalhas de algo mais, algo que eu não conseguia decifrar. Isso me deixava em um estado de constante dúvida, quase sufocado por essa incerteza.
Não era algo que eu compartilhava com ninguém. Carregava isso sozinho, como um segredo que só eu sabia. Às vezes, pensava em desabafar com Caio, pedir um conselho. Afinal, ele era alguém com quem eu sempre pude contar. Mas, no fundo, sabia que esse era um assunto meu. Não era justo envolver Caio nisso, ainda mais considerando o histórico dele com Bernardo e como tudo ainda estava tão entrelaçado.
Sim, Bernardo. Ele ainda estava lá, em algum canto dos meus sentimentos, como uma presença que eu não conseguia ignorar. Gostar de Lucas não era apenas complicado por causa dele, mas também por causa do que eu sentia pelo Bernardo. Era como se eu estivesse preso em um labirinto, tentando encontrar a saída, mas sem saber ao certo para onde ir.
Talvez fosse por isso que eu queria tanto passar esses dias na fazenda. Precisava desse tempo. Precisava de distância, de silêncio, de espaço para colocar meus pensamentos em ordem. Era a única forma de tentar entender o que eu realmente sentia – e, mais importante, o que eu deveria fazer com tudo isso.
– Você tá muito calado – comentou Caio, me tirando dos devaneios. – Tá tudo bem?
– Sim, só pensando na vida – respondi, forçando um sorriso.
Ele deu de ombros, como quem entende que nem sempre é necessário insistir. Agradeci por isso em silêncio.
A estrada continuava à nossa frente, e, com ela, meu desejo de encontrar respostas.
A viagem seguia tranquila, e Caio, sempre com seu jeito irreverente, quebrou o silêncio com um sorriso sacana no rosto.
– A gente poderia aproveitar que estamos sozinhos e aprontar um pouco. Tá afim? – disse, olhando para mim de forma sugestiva.
Sorri maliciosamente, já conhecendo aquele lado dele.
– O que você tem em mente, seu safado? – perguntei, entrando no clima da provocação.
– Tem um posto na próxima cidade, bem movimentado. A gente podia parar, tomar um banho e... quem sabe, brincar um pouco por lá. Fazer um showzinho particular, o que acha?
A ideia me pegou de surpresa, mas também me instigou. Havia algo tentador na proposta – a quebra da rotina, a adrenalina.
– Vamos – respondi, sem pensar muito, sentindo a empolgação crescer. – Estou precisando de algo diferente.
Ele riu, satisfeito.
– Esse é o Rafa que eu conheço!
– E esse é o Caio que eu conheço – retruquei, rindo junto.
Pouco depois, chegamos ao posto de gasolina. Era maior do que eu esperava, com um fluxo constante de carros e caminhões. Pegamos nossas coisas e seguimos em direção aos banheiros. Apesar do movimento, o espaço reservado para os chuveiros era mais discreto, com poucas pessoas passando por ali.
O ambiente era simples, mas funcional. Caio e eu nos olhamos como quem compartilha um segredo, o tipo de cumplicidade que sempre existiu entre nós. Começamos a nos preparar para tomar banho, mas a energia no ar sugeria que aquele momento seria mais do que apenas uma parada casual na viagem.
O barulho da água caindo nos chuveiros ecoava pelo banheiro do posto, abafando os sons vindos de fora. Eu e Caio estávamos lado a lado, o vapor começava a subir, criando uma atmosfera quase íntima, apesar do lugar público.
Enquanto esfregava o cabelo, ouvi a voz dele.
– Está gostando do banho ou tá pensando demais, Rafa? – perguntou com aquele tom provocativo que só ele tinha.
– Só aproveitando o momento – respondi, sorrindo para mim mesmo. Olhei para o lado e ele estava ali, com o cabelo molhado, a água escorrendo pelo rosto, me observando de forma intensa.
– Você devia relaxar mais – disse, com um sorriso que parecia um convite.
Antes que eu pudesse responder, ele se inclinou, diminuindo ainda mais a distância entre nós. Era típico de Caio desafiar limites, e eu não recuei. Nossos lábios se encontraram de forma intensa, e por um momento o barulho da água pareceu desaparecer, trocamos um beijo quente, e ambos já estávamos de pau duro, o Caio se agachou e começou a chupar meu pau, enquanto a água caia sobre o meu corpo.
A chupada foi interrompida por um movimento a frente. Um homem alto, de uns 40 anos, com uma barba bem cuidada e um físico robusto, estava no chuveiro à nossa frente. Ele tinha parado de esfregar o corpo e, discretamente, nos observava.
Caio parou de me chupar, como sempre, quebrou o gelo com um comentário direto.
– Parece que temos uma plateia.
O homem sorriu, um sorriso tímido, mas cheio de curiosidade.
– Desculpem, não queria incomodar – disse, mas não desviou o olhar, e seu pau já estava meia bomba.
– Quem disse que está incomodando? – Caio respondeu, com a confiança de quem sabe exatamente o que está fazendo.
Olhei para o homem, sentindo um misto de nervosismo e excitação. Era inusitado, mas a energia no ar era palpável. Ele se aproximou, hesitante, como quem pede permissão sem palavras.
Caio me lançou um olhar rápido, e eu assenti quase imperceptivelmente. Foi o suficiente para quebrar qualquer barreira. O homem deu mais um passo à frente, e quando seus lábios tocaram os de Caio, eu senti uma onda de adrenalina, então foi a minha vez de agachar, chupei o pau do homem, e fiquei pegando no pau do Caio, enquanto eles trocavam um beijo quente, a adrenalina de fazer isso em público corria pelas minhas veias, fazia muito tempo que não fazia algo do tipo, e essas experiências sempre era o Caio que me proporcionava.
Me levantei e puxei para um beijo triplo, logo em seguente foi a vez do homem agachar e chupar meu pau, e o pau do Caio, eu estava lado a lado com Caio e o homem sabia chupar como um verdadeiro profissional, eu sugava meu pau, passava a lingue, dava umas leves mordidas na medida certa, chupava minhas bolas, tocava o pau do Caio, e nos olhava com uma cara de safado, e o Caio sussurrava putarias do tipo, chupa, viado gostoso, chupador de pica, safado, puto. Então o Caio puxou o cara pra cima deu um beijo, e foi a vez dele se agachar, ele chupou um pouco o pau do cara, e depois foi pra bunda dele, deu uma cuspida no seu cú e enfiou a cara na bunda do cara, que agora empinava bastante a bunda, e o Caio chupava, passava a língua, e fodia o cú do cara com a lingua, eu assistia tudo tocando uma punheta e observando se não não aparecia alguém que fosse empatar aquela putaria. Caio se levantou, passou um pouco de sabonete no seu pau, e comecei a meter no cú do cara, que logo começou a rebolar na pica do Caio, então me aproximei e puxei o Caio para um beijo, passei sabonete no meu pau, e me posicionei atrás do Caio, e comecei a meter, engatamos um trenzinho safado, o tesão e a adrenalina corria pelas minhas veias, não demorou e o cara gozou, logo em seguida eu e o Caio gozamos quase que na mesma hora. Foi uma foda rapida, porem intensa. Ficamos em silêncio nos limpamos, até que Caio, com sua habitual irreverência, disse:
– Esse posto tem as melhores paradas da viagem.
Rimos, e a atmosfera descontraída voltou, transformando o momento em mais uma lembrança que só Caio poderia proporcionar.
Assim que dei partida no carro, o silêncio momentâneo foi rapidamente quebrado pelo Caio, que parecia ter o dom de sempre iniciar conversas interessantes.
– Você sabe, né, Rafa? A gente se diverte como ninguém. – Ele comentou, ainda com aquele sorriso provocador.
Ri enquanto mantinha os olhos na estrada.
– Você tem razão, Caio. Fazia tempo que eu não fazia algo tão... imprevisível.
– Isso porque você anda todo certinho com o Bernardo, né? Não que seja ruim, mas sinto falta do velho Rafa, aquele que adorava uma aventura.
– Ah, não exagera – respondi, rindo. – Eu e o Bernardo temos um relacionamento aberto, como você bem sabe. Mas é curioso... desde que a gente oficializou isso, eu quase não fico com outras pessoas.
Caio riu alto, balançando a cabeça.
– Isso porque perdeu a graça. A emoção tá na proibição, Rafa. Quando não podia, era muito mais divertido, não era?
– Talvez – admiti com um sorriso. – Mas a verdade é que, quando acontece, geralmente é algo entre mim, ele e outra pessoa. A gente prefere assim.
– Interessante... Mas você não sente falta de uma escapada solo de vez em quando? Algo só seu?
– Claro que sinto, mas não é como se eu não pudesse. É mais que... eu não tenho vontade de sair procurando.
– Comigo seria diferente – ele brincou, piscando. – Pena que o Bernardo e eu temos uma história complicada. Ele é delicado demais pra mim, sabe? É o único cara que me fez ser 95% fiel.
Ri da precisão do número.
– 95%, Caio? E esses 5%?
– Ninguém é perfeito, Rafa – respondeu, rindo. – Mas, falando sério, às vezes acho que eu e ele ainda poderíamos dar certo.
– Então por que você não tenta?
– Porque ele não confia mais em mim. E talvez tenha razão pra isso.
Fiquei em silêncio por um momento, ponderando.
– Eu acho que, no fundo, o Bernardo ainda tem sentimentos por você.
– E você fala isso numa boa?
– Claro que sim. Eu amo o Bernardo, mas não sou o dono dele. Amar alguém, pra mim, é entender que ele tem sua própria jornada, mesmo que ela envolva outras pessoas.
Caio ficou sério por alguns instantes, encarando a janela.
– Isso é... maduro. Mais do que eu seria capaz de fazer.
Dei de ombros.
– Não é sempre fácil, mas é o que funciona pra gente, acho que quando a gente coloca todas as cartas na mesa, e é sincero um com o outro não tem como dar errado.
Ele voltou a sorrir, mas agora com um olhar pensativo.
– Sabe, Rafa, você me surpreende às vezes.
– É, eu sei – respondi com um sorriso, apertando de leve o volante. – Mas acho que isso faz parte de quem eu sou.
Aquelas minhas palavras para o Caio não eram 100% verdadeiras. Eu estava mentindo para ele, para o Bernardo e, principalmente, para mim mesmo. A verdade era que eu estava me apaixonando pelo Lucas e, por mais que tentasse ignorar, isso estava me consumindo. Não ter contado nada ao Bernardo, não ter sido sincero desde o início, era um peso que eu carregava. Talvez eu fosse um covarde por não ter enfrentado isso antes, por não ter jogado limpo.
Hoje, olhando para trás, consigo enxergar que minha imaturidade me impediu de lidar com os meus sentimentos de forma correta. As coisas poderiam ter sido diferentes. Eu poderia ter evitado tanta confusão, tanto desgaste emocional. Mas, naquele momento, eu simplesmente não soube como agir, e o preço disso recaiu sobre mim. Afinal, os erros foram meus, e ninguém mais tinha culpa.
Chegamos no Alto. Deixei o Caio em sua casa e nos despedimos com um beijo rápido, algo já natural entre nós, mas que carregava um misto de carinho e desejo. Depois de vê-lo entrar, decidi dar uma volta pela cidade antes de ir para a fazenda.
Mesmo tendo vivido pouco tempo no Alto, aquele lugar sempre teve um significado especial para mim. Andei pela praça, respirei o ar fresco do fim de tarde, observei o coreto com seu charme simples, a igrejinha ao fundo, as casas que pareciam guardar histórias antigas. Havia algo ali que me fazia sentir em paz, como se eu estivesse me conectando com uma versão de mim mesmo que eu havia deixado para trás.
O Alto mudou a minha vida, como eu já disse no início dessa história. Caminhar por suas ruas era como revisitar memórias que ainda me faziam sorrir, mesmo em meio a tantas incertezas sobre o presente e o futuro.
Respirei fundo, olhei para o céu começando a ganhar as primeiras estrelas, e decidi que, naquela noite, eu tentaria não pensar em tudo o que me atormentava.
Quando cheguei à fazenda, meu tio Alysson me recebeu com aquele sorriso caloroso e olhar acolhedor que só ele tinha. Era sempre bom estar ali, sentir a energia do lugar e o carinho da família. Depois de me instalar no quarto do Bernardo, ele apareceu na porta, encostando-se com aquela postura descontraída e divertida.
– Então, vai dormir comigo, né? – perguntou com um sorriso.
– Claro, temos dois dias aqui para colocar o sexo em dia – respondi, rindo.
– Ótimo! Precisamos mesmo disso. Faz tempo que não ficamos só nós dois.
Meu tio então se aproximou e me puxou para um beijo, que começou lento e calma, e aos poucos foi ganhando fúria e tesão, suas mãos percorria pelo corpo, ele apertava minha bunda, e meu pau, e sussurrava baixinho no meu ouvido que estava com saudades, e que queria me foder a noite toda, falei para ele que também queria fuder ele de todas a maneiras possíveis, ele então foi desabotoando sua calça, e tirando sua roupa e eu fiz o mesmo, então ambos pelados, nos deitamos na cama do Bernardo, e começamos a nos beijar de forma muito intensa, ora meu tio me beijava, ora meu tio passava a língua na minha orelha, meu pau já estava durraço, e o dele nem se fala:
– Como eu estava com saudades do seu corpo, hoje a noite se prepara que vou acabar com todas as sua pregas, e quero que você faça o mesmo comigo. – Falou meu tio de um jeito safado.
– Eu também não vinha a hora de chegar e chupar e beijar o senhor, no meio do caminho tive que para pra fuder com o Caio.
– E ele te comeu direito?
– Eu que comi ele, ele quer se juntar com a gente algum desses dias.
– Ótimo, to afim de dar gostoso pra aquele pau grosso.
– Nossa tio, como o senhor tá
– Faz tanto tempo que não fodo com nenhum cara, que quero meter rola e receber rola.
– É assim que eu gosto, quando o tio Raul chegar vamos aproveitar o máximo.
– Nem fala, quero dar pro Raul e comer o Kayke.. Esse fim de ano vai ser putaria sem limites.
– Acho que meu pai vai entrar também na suruba
– Serio? – falou o tio Alysson surpreso.
– Ele me prometeu, vamos ver se ele vai cumprir.
– Acho difícil, mas vou adorar, quero foder e se fodido por todos.
– Porra tio, o senhor ta com sede de pau mesmo hein?
– Sim, e vamos parar de conversar, quero meter em você e dar a primeira gozada da noite.
Meu tio me beijo com força, e então foi descendo os beijos chupou meu peitoral, passou a língua no meu peito, chupou e foi descendo com a língua até chegar no meu pau, ele passou a língua na cabeça do meu pau onde já soltava as primeiras gotas do pré-gozo, e então ele começou a chupar, sua cabeça descia e subia bem rápido, as vezes ele parava de chupar, esfregava meu pau na cara dele, chupava minhas bolas, passava a língua no meu pau, e foi me chupando de todas as formas, e tudo aquele já me deixava completamente pirado, então ele me virou de costas, colocou dois dedos no meu cú, deu uma cuspida, e e então disse “pronto pra levar madeira meu sobrinho safado” apenas respondi fazendo um sim com a cabeça, ele então começou a me penetrar, foi um pouco doloroso no início, mas o tesão já estava correndo pelas veias, e logo relaxei, e meu tio foi metendo, ele meteu por um certo tempo, até que me colocou de quatro apoiado na mesa de estudos do Bernardo, e cuspiu novamente no meu cú e cravou seu pau com tudo, dei um grito de dor, então ele meu deu um tapa e disse, grita baixo, para os funcionários não ouvirem, e então ele foi metendo, e eu rebolando na sua pica, enquanto tocava uma punheta, ficamos nessa por uns 5 minutos, até que me tio gozou dentro de mim, rapidamente tirou seu pau do meu cú, me virou de frente e começou a me chupar com muita vontade até que gozei na sua boca, e ele me puxou para um beijo e compartilhou a minha porra comigo mesmo, então se afastou e disse:
– Bora pro meu quarto, que a próxima rodada quero dar gostoso pra você.