Meus primos revezaram pra comer meu cu no banheiro do clube durante o encontro de famílias - PARTE 2

A diversão com os primos no banheiro foi coisa de outro planeta!

Lembra que eu falei que o José Marcos era de longe, o mais safado e o mais sacada da turma? Pois então, ele calou todo mundo, instasfeito, pois foi o único que o pau não endureceu na minha boca. Ele disse, que faria questão, faria questão de provar que aquele pau funcionava, IRIA PROVAR que seu pau subia.

E injustiçado, voltou a cutucar a minha boca com o cacete. Ali ele ficou socando a cabeça, fazia pressão, na fé de mostrar pros demais que, acredito eu, que o pau dele era maior (deu a entender isso). Logo, o volume daquele cacete começou a crescer, estava inchando dentro de mim. Ele já com a cara de safado, foi tirando o pau aos poucos, provando a todos que estava duro. E sim, era mesmo grande, e a dele vinha com gostinho, onde o sabor mais concetrado estava na cabeça rosada. Então puxou todo couro deixando somente a cabeça na minha direção, fazendo eu sentir o cheiro daquele pau de macho, esfregando em meu nariz.

Ali, José Marcos, não perdeu tempo, vendo que todos assistiam e impressionados, aproveitou pra mostar e se exibir, onde entendia como é que faz e como que precisa fazer. Passou a ensinar os novos recrutas, como que funciona o sexo oral de responsa. Ele apertava minhas bochechas, batia com o pau na minha cara. E os meninos assistindo, uns com o olho mais ebugalhado que os outros, alguns estavam até sem acreditar no que o Zé Maria mostrava, forçava meter mais fundo, puxando os cabelos e logo completava: "tem que fazer com força"

Então ele olhou pra trás, e viu quem? lembra do Wanderson? O empacotador forte, parrudo e bruto? (um gostoso, quero provar ele mais vezes ainda, pois hoje ele tá melhor ainda). Wanderson, de pau duro vendo tudo, Zé Marcos chamou e pedindo pra ele mostrar o que ele sabia fazer de melhor, já que também, ele era um dos mais experientes do grupo. Então Wanderson entrou na roda, subiu meu rosto com a mão em meu queiro, lascou-lhe O tapa.

Sim, o Wanderson é o mais agressivo do grupo. Lascou O tapa na minha cara, a frente a todos. O povo assustou, ele continuou se amostrando, batia de um lado, batia de outro, continuava se masturbando, lançando tapas em mim. Então ele levantou aquele sacão peludo, fez eu engoliar as bolas. Então logo, batia com a rola na minha cara, puxava eu pelo pescoço e danava bater mais na minha cara com seu cacete.

Wanderson então segurou a minha cabeça pelo cabelo, e falou: "Vem Lucivaldo, vamos ver se cabe dois pau aqui" Ali a tensão aumentou entre todos, pois era praticamente uma curiosidade, ali de muitos. Alguns já estava batendo assistindo, ali Lucivaldo e Wanderson, juntos, começaram a forçar seus dois pau conta minha boca, forçando entrar, logo uma entrava, outra saia, uma escapava pelas bochehas, o outro ia mais fundo. Ali todos começando a se aproximar, pra ver de perto. Em um determinado instante, sim, entrou duas, duas rolas dentro da minha boca, ambos começaram a rir um pro outro batendo suas duas mãos.

Logo José Marcos fala, "deixa eu, deixa eu" Ele chegando socando na minha boca aquele pausão imenso, ali já não dava espaço pra mais. Ali vem muro, Murilo, tem o pau mais fino, ambos socaram junto o pau em minha boca. Rapidamente, foi se fechando mais e mais o círculo, e a frase mais ouvida por alguns minutos foi "minha vez, minha vez".

Em uma fração de minutos, eu já estava batendo um pau com cada mão, e a boca ocupada no próximo que iria experimentar a minha mamada. Não tinha como controlar, não tinha, em determinado instante, mais saber quem é quem. Era simplismente mamar o primeiro cacete duro apontado o mais próximo da minha boca, tentando ao máximo sastifazer toda parentada sedenta por um boquete macio.

Em um determinado momento, o círculo estava bem fechado, eu batia o da esquerda, chupava o da minha frente, batia com a outra mão o próximo da direita, assim seguindo, no sentido anti horário. Naquele momento, o que era pra ser uma simples diversão, brincadeira, tornou meio que uma aula prática de sexo, e por incrível que pareça, logo alguns virgens ali irão se deliciar de novas sensações, Aguarde. Eu, fui a cobaia desse grupo de testes, posso dizer nos mínimos detalhes como cada um se saiu.

José Marcos, sem perder tempo, já estava de olho no meu cuzinho, estava reparando minha bundinha ali empinada e desocupada, e vocês acham que ele iria perder a chance de mostrar que sabe como faz? Firmou seu cacete por trás de mim, já ali tentava arrombar o meu cuzinho. Ali ele ajoelhou com uma perna enquanto a outra servia de apoio, com o pé normalmente no chão. E foi dessa forma que ele exibiu a todos a melhor posição que macho pode ter, que faz o pau aumentar alguns centímetros no ato da performance, sim, ensinou até onde apoia as mãos.

Ele roçava aquele pau já empurrando pra arrombar o meu meu cuzinho. Segurou firme minha cintura, pediu um sabonete, que ao pegá-lo, lambuzou a cabeça da rola e toda região do meu ânus de um jeito bem amostradinho. Foi explicando, parte por parte. Ele estava pronto pra mostrar que entendia muito de uma foda bem feita. Apesar de seu cacete ser grande, ele estava super macio. Ele soube fazer direitinho, de uma forma que entrou gostoso, não doeu e não incomodou ao ponto de deixar a dor insuportável, era uma dor meio que gostosa acentuada de prazer.

José Marcos estocava tão gostoso, que quando dei por mim, já estava sentindo seus pelos pubianos tocar minhas nádegas, nesse instante, Wanderson já impaciente, pede o espaço pra ele também mostrar que sabe como faz, ele iria começar o seu show. Já foi socando forte logo de cara, dando estocadas firmes e intesas, como o Wanderson é gigante, ficou meio que abaixado. Ali ele já estava empurrando minha cintura no rumo daquele cacete. Movimentos intensos que ali me jogava pra frente e pra trás, trazendo um outro nível de delírio de prazer.

Wanderson era mesmo um valetão, ele queria ver o meu cu arregaçado pra ele, ele quis folozar pra mostrar que ele é o cara. Eu me segurando em quase total silêncio diante de tanta brutalidade. O resto assistia se excitando e ao mesmo tempo choque. Ali Wanderson pareceria uma guerreiro feroz, fazia movimentos rápidos e forte, puxando o meu pescoço com suas duas mãos na direção jogando meu corpo da direção daquele caralho groso. Fez meu cu engolir cada centímetro. E ali manobrando minhas mãos, me forçou a galopar em alta velocidade, eu senti as suas bolas batendo e mim, era o meu indicador de alta velocidade mostrando que estávamos a mais de 100.

Naquele exato instante, movimentos frenéticos de punheta nos quatros cantos, todos aproximando e alguns assustado e curioso, sobre o que era aquilo tudo e já desejando sentir um pouco de como era socar no meu cuzinho, na frente de todos aqueles machos pra receber a aprovação de bom fudedor, selo de qualidade "Fudi o Vittor com Pressão".

Wanderson me dominava, um gigante me possuindo dando seu show enquanto todos assistiam. Dava fortes puxadas em meu cabelo, e eu quase sem ar de tanto prazer, galopando em cima do meu touro selvagem. Aquele sangue puro, bravo e valente. Um predador, faminto por cu. Eu estava dopado pelo prazer, Wanderson notou que eu estava no ápice, então apimentou mais quando fechou a mão em forma de soco e começou a dar murros fortes em minhas nágedas Era silencioso, mas teve efeito imediato na mistura contagiante e fervoroza de dor e prazer..

Wanderson libera o posto, e já vai falando -"quem aprendeu aprendeu, já quem não aprendeu, não vai aprender mais." Lucivaldo foi chamado por ele. Wanderson disse: "mostra o que você sabe fazer, não me decepciona" Lucivaldo aproxima, começa a lubrificar sua ferramenta, aqueles olhos claros não parava de mirar no meu furico. E supreendeu com uma abordagem mais romântica, ali ele me tratou como a namorada dele. Ele posiciou vagarosamente meus pezinhos abrindo mais pra ele, agaixou e com seu pau mirando em meu cuzinho. Ele quis conhecer cada milímetro do meu cu, assim como um poço é perfurado ao chão na busca de petróleo.

Ele naquela posição, suas mãos descia suavemente em meus peitos. E eu ali, deitado com a bunda virada pra cima bem empinadia, recebia pouco a pouco daquela vara macia e quente. Ali ele colocou as suas duas mãos na própria cintura em posição de super-herói, mostrou a todos, o quanto ele tem domínio sobre botar e tirar, controlando o movimento sem a sua intereferencia. O pau do lucivaldo, não era dos grossos, mas era grande. E naquela posição, ele explorou mais alguns centímetros. Eu senti aquele pau ter vida, explorando meu reto, perfurando fundo e alcançando lugares até então, novos.

Murilo então aproxima, ele é o jogador de basquete e que devido sua altura, aquela posição não ia rolar. Ele logo disse, "uai, eu fico como" Surge Wilson e José Marcos dizendo -"não seja por isso" e continuava -"vamos resolver isso agora mesmo". Ambos me pega pelos seus braços e me levanta dizendo -"a união faz a força". Mais rapazes se aproxima e ajudam a me segurar com as pernas abertas, para Murilo me foder. Abriram minhas pernas me deixando na altura ideal pro Murilo começar. Meu cuzinho piscava pra ele, quanto ele passava mão e acariciava. Então, Murilo fixad suas mãos em meu pescoço e começa a socar de-li-cio-s-a--m--e--n---t----e.

E antes de passar o posto pro próximo recruta, Murilo lasca uma lambida no meu rabo, mete a língua pra saborear o gosto que ficou do pau dos primos, depois fungou bem forte extraindo o cheiro que cada um deixou ali em suas macetadas. Eduardo, o deus grego que tanto falo, logo se aproxima, segura minhas duas pernas, cospe e mete. Ali era um pau mais macio, grande, volumoso, porém macio. Eduardo anestesiou o meu cuzinho e me hipinotizou com suas encaradas diretas em meu olhar. Aquele volumão, ocupava muito espaço, me preenchia muito, e tudo que eu sentia, era apenas uma pressão boa e gostosa me invadindo a fundo. Eu ficaria dias, ali, vendo aquele lindeuso em ação me encarando.

Depois ele me vira totalmente de lado, sem tirar aquele mastro, abriu apenas uma de minhas pernas pro alto e foi levando ela cuidadosamente em pro ombro. As socadas já estavam mais fortes e seu pau mais rígido, eu já me enchi de tesão, meu pau babando muito. Enquanto uma das mãos, segurava firme minha perna aberta pousada em seu ombro a outra mão acaricicou meu saco, fez movimentos deliciosos na glade, por fim fez um anel com os dedos na região baixo das bolas, cobrindo toda a base do saco junta, ou seja, fez um círculo com os dedos onde prendeu todo meu saco e meu pau junto. E conforme ele ia apertando com meu pênis junto as bolas presos naquele tipo de anel, essa mesma mão começou a forçar meu corpo contra seu pau imenso.

Eduardo voltou minhas pernas a posição de frango assado, começou a beijar os meus peitos. Ouvia-se vozes -"uau, uaaau, uauuuuuuu" Ele passava a língua no nico do meu peito me encarando, enquanto a outra mão massageava meu outro peito. Não fosse o bastante, tapou meus dois peitos com suas duas mãos cheias, iniciou movimentos gostos circulares, sem parar. E pra não deixar de passar a lição de maneira incompleta, roçou sua barba em meu pescoço e em seguida, mostrou a todos como que se faz um verdadeiro beijo. A plateia foi a loucura, alguns nem acreditaram. Ele, queria atenção e conseguiu, fazia movimentos únicos com a lígua, mostrou a todos o que é um verdadeiro beijo de língua.

E os que nunca viu de perto como funcionava o beijo de língua real, já tinham muitos pontos a frente. Aquela boquinha macia, inclusive pra mim, haviam muitos movimentos novos até então. O rítmo era confortável, sem interrupções. Era devagar e suave, na medida. E enquanto ele estava de olhos fechados, suas mão tinham movimentos naturais, desciam acaraciando todo meu corpo, esbanjava confiaça, carinho e delicadeza, lembra que eu chamei o Edu de deus grego? Então, ele ENTREGOU.

Lembra que eu falei dos virgens? Pois é! Até então, teria a prova prática, pro Diogo, Marcos e Luciano. Até então iria ser algo muito louco, o Marcos, era praticamente quase meu vizinho, sempre nos víamos. Luciano, eu sempre ia na casa dele, éramos primos de muito companheirismo. Já o Diogo, pasmem, estudávamos na mesma escola, logo, íamos boa parte do trajeto junto durante anos.

Pra não ser mais estranho ainda, mandaram eles fazer fila. Estava ali, Diogo, Marcos, Luciano enfileirados. Foi decido dar nota de zero a dez avaliando, logo o vencedor teria o direito de gozar na minha boca. E ao final, claro, o grande momento, a tão esperada brincadeira do pão.

[CONTINUA....]
A seguir: PARTE 3


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Comentários


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gui83rs Comentou em 10/01/2025

Pelo que entendi, teus primos já tinham prática em te comer, essa vez juntou todos para uma festa só... Delicia essas reuniões afastadas de casa. Primos são os melhores

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sátiro Comentou em 27/12/2024

É assim mesmo como uma boa putinha da rua, tem que dar pra todo mundo e aguentar qualquer coisa, sem reclamar. Tem que ser só rolas, sacos e muita porra e nada de beijinhos e abraços ou chupadas no cu. Só cusparadas, rolas e muita porra no cu, na cara e pelo corpo todo, como uma boa putinha, tem que aprender...




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Nome do conto:
Meus primos revezaram pra comer meu cu no banheiro do clube durante o encontro de famílias - PARTE 2

Codigo do conto:
226226

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
27/12/2024

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