Todos sabem que morávamos na mesma casa, pois meus pais, por questão de trabalho, moravam em outra cidade. Eles cederam a casa e minha irmão com seu marido moravam comigo.
Pro meu azar, passei a desejá-lo, ver ele de cueca andando pela, ouvir os barulhos dele comendo minha irmã com toda sua agressividade, me deixavam doido. Até o dia que o peguei assistindo pornô na sala, porém, pra ele era normal, logo um dia após muitas bebidas, passávamos a bater uma juntos na sala assistindo.
Lembra a parte da vingança? Exatamente, houve uma temporada em que ele e a minha irmã estavam tendo muitos conflitos, ele passou a ser muito agressivo com ela, a ponto de eu presenciar algumas cenas.
Eu nunca me meti, mas minha mão sugeriu que minha irmã passasse uns dias com ela, até a poeira baixar. Ele ficou pistola de raiva, estava sozinho e abandonado, só tinha eu pra fazer companhia, então eu fiz.
Um dia, que ele saiu pra beber, ele chegou muito alterado, estava super puto e safado, querendo aprontar, só havia eu com ele na casa essa noite.
Eu me lembro que eu estava assistindo, ele chegou pra cima de mim colocando seu pau pra fora mirando-o em minha cara.
Ele já tinha essa liberdade, como contei no conto parte um, eu já havia o mamado antes e claro, ele gostou do que recebeu.
Porém, a vingança era essa, ele decidiu descontar todo o ódio e raiva de ter sido abandonado em mim.
Nesse dia, ele estava tipo possuído, houveram alguns segundos que eu nem o reconhecia, não sabia mais até onde ele poderia ir.
Forçou aquele pau em minha garganta bem a fundo, afim de me engasgar por total, deixando eu totalmente sem ar.
Depois de fortes socadas em minha boca, prendeu me pelos braços por trás, levando eu até a sua cama de casal.
Ali ele me deitou de costas com a bunda virada pra cima, e apenas na saliva, começou a me comer de costas, em sua cama de casal.
Quando eu ia gemer ou sussurar, ele mandava eu calar a boca, e continuava a socar e socar, sem me dá o direito de pelo menos gemer.
Essa foi a única posição em que ficamos, o tempo inteiro, em determinada parte da foda, ele tampa o meu rosto com o travisseiro, afim de não fazer barulho e me deixar sem ar, continua socando forte e mais forte.
E após muitas socadas brutas e bem funda, sinto seu leite jorrar dentro do meu cuzinho.
Ali naquela noite, ele descontou parte da raiva, da solidão, e quem sabe do desejo que até então tinha de leitar dentro do meu cuzinho.
Eita pelo que deu pra entender ainda tem mais conto de vocês dois por cima, conta logo vai.