Certa vez eu tinha um contato, na rede social, parecia fake, era um homem não identificado, ás vezes falava comigo muitas perguntas pessoal. Eu claro, fui dando corda pois queria saber quem seria.
Na verdade, era um padre que foi trasferido, até pouco tempo, pra uma outra cidade, mas que por questão de viagem, estaria a vir para minha cidade. Mas, até então o mistério.
Ele ficou sabendo das minhas fantasias, do meu jeitinho, não havia perdido tempo, mas devida a sua viagem, também não queria perder uma chance.
Todo suspense foi jogado no ar e sim, eu fui em um encontro ás escuras, eu só peguei confiança, quando ele deu códigos de que já nos conhecia.
Então, eu paguei pra ver.
Disse que daria um presente de 18 anos inesquecível, que teria de acontecer em um motel, que queria ver até onde poderia ir, claro, eu nem disse que sim mas também não disse que não.
Quando eu me aproximei do carro, que ele abaixou o vidro, EU FIQUEI SEM REAÇÃO. Era o padre, até então, transferido.
Eu não consegui imaginar um clima entre nós, até porque o nosso assunto nunca chegava perto de sexo, CLARO.
Mas assim que entramos no quarto do motel, que ele notou que eu estava meio nervoso, não me forçou a nada, ficamos conversando, falando sobre coisas da vida, ele me dava bons e fortes conselhos, foi se aumentando a confiaça e o apoio mútuo.
Até que eu realmente consegui me soltar, passei a ver ele se despindo, exibindo todo seu volumáo, seu cacetão enorme. Jamais imaginaria que aquele padre era tão rico de rola.
Eu mamei, aquele cacetão, de uma forma, que minha boca não conseguia engolir tudo, era realmente grande.
Batia com seu pau na minha, dava o meu máximo pra engolir tudo.
Passado alguns minutos, eu fiquei de quarto, a fim de receber as suas bombadas, logo ele fala: "nessa posição não, vai doer muito e você vai querer parar"
Resumindo, ele sabia o que fazia. Colocou me de bruços, lubrificou sem piedade, começou a massagear, até seu cacete muito cabeçudo entar em mim.
Ali, naquele instante, eu vi as minhas pregas irem a falência, eu queria morrer, pois doia bastante.
Ele teve muita paciência, era simplismente o meu aniversário de 18 anos e eu estava literamente sendo fudido.
Percebendo que eu estava dando conta, começamos outra vez de ladinho, aquele cacete enorme me preenchia cada vez mais e nunca chegava ao fim.
Eu preciso dizer que já iniciei os meus 18 anos com um mega cacetão no cu, pois somente na terceira posição eu estava mais a vontade.
Foi quando eu galopei por cima dele, e comecei a rebolar devagar, afim de diminuir toda a dor que ele me causava.
E quando eu coloquei as mãos sob a cama, que ele viu que eu estava pronto, começou a bombar agressivamente, queria se deliciar mais e mais do cu apertado do coroinha que estava ali ganhando um presente do padre grandão.
Ele socou com tanta força, que mais eu gemi gostoso, gemendo muito alto, ele não aguentou ouvir os meus gemidos de prazer, ao ponto de gozar, enchendo o meu cu de porra.
Infelizmente, eu topei com esse padre futuramente, o azar é suportar toda a vara que ele mete sem piedade.
Sim, todos tem desejos na cama, idependente de ocupação ou profissão. É algo humano, é instinto, é prazer, é vida!
[ATO 2] A partir do momento em que você age contra seus próprios instintos e suas vontades, mais de você vai morrendo a cada dia.
Alimentar os prórpio extintos e desejos, é se permitir, é se conhecer. É melhor forma de sermos uma versão melhor de nós mesmo.
[ATO 3] A alegria de um sexo bem feito, de uma putaria bem aproveitada, nunca deveria ser motivo de julgamentos ou de preconceito / retaliação.
O mundo mais justo, é aquele onde todos são livres para fazer as suas próprias escolhas e viver aquilo que tem de mais intenso e de mais profundo dentro seu ser, podendo, assim então, beneficiar a outros parceiros(as) nisto.
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Que vadia amou levar rola no cu né? Também quero.