Já estava a muito tempo flertando com um entregador, parrudo, macho, bruto. Fiquei muito tempo na dúvida, até um dia, jogar super pesado.
Assim que ele chegou, pra colocar o gás, eu falei que estava somente com a roupinha de baixo, perguntei se tinha problema, isso com a voz super mansa e bem manhosa.
Ele respondeu: "Não senhora, sem problema."
Sim, o macho me chamou de senhora, e eu peguei o código.
Eu recebi esse macho trabalhador usando uma calcinha, seus olhos, claro, não paravam de me comer com os olhos.
Assim que instalado o gás, ele pede um copo com água, e eu fazendo charminho na pia, rebolando, atiçando com os sentidos dele.
Rebolava pegando o copinho, rebolava enchendo de água, até que ele vem pra cima e lasca um super tapa. Ali eu gemi, gostoso.
Ele então pergunta: "Essa bunda gostosa precisa de uns tratos?" e gemendo muito respondi que sim.
Ali o trabalhador insaciável põe sua ferramenta pra fora e começa a batê-la em minha boquinha faminta.
O pau daquele macho estava com cheiro de suor, estava o puro cheiro de um homem que faz por onde.
Mais me excitei e mais empinei meu rabo, até que lascou uns tapas e já socando seus dedos ásperos e grossos em meu cu.
Ali ele me pega no colo, como uma boneca, me leva na direção do quarto, que já estava com portas aberta, cama a vista, me deixa no jeitinho empinado favorito dele, e somente com saliva começou a socar fundo em mim.
Aquele macho escala 6x1 me fez gemer muito, do instante em que socou o dedo, até eu sentir suas fortes bombadas com seu cacete duro e suado.
Pingando, muito suor, o entregador de gás era uma máquina, nunca parava. Minhas pernas já estavam bambas de tanto prazer, meu cuzinho piscando de tão delicioso que ele sabia meter.
Até que duma vez, ele jorra seu jato quente de porra no fundo do meu cuzinho, firmando forte suas mãos em minhas poupas.
Ali o macho tira vagarozamente seu cacete, observando todo buraco aberto com sua goza dentro. Eu pisquei gostoso pro meu entregador.