Ao lado da minha casa tinha uma obra, até que insuportável. Infelizmente, por acidente ou não, um acidente, fez, com que um buraco fosse aberto do lado da obra rumo a parede do meu banheiro.
Ali, eu tinha duas alternativas, reclamar com a construtora, fazer um espetáculo com a imobiliária que cuidava do meu contrato, mas decidi fazer do limão uma limonada.
Não me importei com o buraco e decidi tomar banhos mais longos, passando sabão por todo meu corpinho, liso e macio. Ali, eu pude notar que hora ou outra alguns dos machos colocavam o olho pra curiar.
Foi muito excitante saber que eu estava me exibindo para os machos trabalhadores da obra ao lado. Não me importei, nenhum um pouco, com o buraco da parede, me exibia muito para eles.
Em um dos dias, era sexta, mais de 18 horas, fiz o procedimento novamente na maldade, tomei um longo banho me exibindo pro buraco ali então exposto. Notei, possivelmente, que havia só um homem ali.
A certa altura, após o banho, usei uma calcinha, amo esses fetiches de vez em quando, e com um fio dental apenas roçando no cuzinho, fui catar as roupas do varal e catantando, como se nada tivesse acontecido.
Ali, no segundo piso da obra, notei um pedreiro moreno, negão do corpão a observar. Eu fazia questão de abaixar com a bunda virada pra ele, afim de organizar as roupas numa cesta.
Ele olhava todo o meu corpinho e me comendo com os olhos, até que ele falou: "eita mas tá calor em?"
Eu olhei com um olhar de inoncente e falei que sim, perguntei se ele queria tomar uma água gelada, era só descer que eu o recebia.
Logo ele respondeu sem pensar: "quanta educação, eu eceito"
Assim que ele macho suado e sujo foi entrando, eu notei que seria o momento de realizar o meu maior fetiche com machos de obra. Afinal, foram dias investindo me exibindo para os peões.
Aquele negão peludo, de imediato foi baixando as roupas, afim de receber um dos melhores tratamentos da gata aqui.
O despi por inteiro, comecei a salivar da giromba enorme que aquele peão tem entre as pernas. Tive que registrar com alta classe, tal raridade.
Sem muita cerimônima, ele me engasgou com seu pau gigante em minha boca, havia um cheiro de macho trabalhador, que mais me excitava.
Me puxava pelos cabelos afim de me engasgar, cada vez mais. Dava fortes tapas em minha cara, me chamava de cachorra e perguntava se eu queria mais.
Eu empinava o meu cuzinho de calcinha, enquanto mais e mais ele batia com aquele pau em minha cara.
Fez eu ficar sem ar tentando alcançar o fundo da minha garganta, forçando eu com muita força.
Ali, ele me botou de quarto, passou a calcinha para o lado, arrombou meu cuzinho sussurando ˜delícia˜ e começou a socar sem piedade.
Eu tentava retirar aquele pau, pois doia bastante, mas ele me foçou pela cintura, forçando o pauzão até as bolas, eu senti muita, mas muita dor.
E me pegando pela cintura, me folozou sem ter piedade, eu berrava de gritar, e mais e mais ele socava.
Houve um momento, que aquele mastro alcançou partes de dentro de mim, que eu jurava que ali não teria mais para onde entrar, mas ele nunca se contetava.
E alguns instantes depois, ele me joga na cama, gemendo e gritando, com o cu aberto todo folozado, e goza em cima.
Ao gozar ele falava "pega meu leite, sua cachorra safada, ficou se exibindo querendo meu leite, agora toma sua safada"
Assim que terminamos, ele falou, que todos os machos da obra curiaram eu tomando banho. Que tinha mais 2 amigos que toparia uma diversão entre nós, caso eu aceitasse.
Delícia!!!! Vem experimentar minha rola
Eita, conta aí se rolou com os outros pedreiros da obra.