Exatamente, passei por muitas, mas uma delas foi bem especial e divertida.
Passando alguns dias, na casa do meu tio, então, tive altas aventuras. Primos, amigos, etc.
Mas, o meu tio, uma vez, no nada, passou a mão em minha bunda. Aquilo foi excitante, eu fiquei observando e tentando ver o que mais poderia ter.
Até que um dia, estando apenas eu e ele em uma casa dos fundos, um depósito de ferramentas, ele tirou o seu pau pra fora me forçando a tocar nele.
Ele é branco, olhos claros, cabelos castanho, branco, cerca de 1.80 de altura, o chamarei de José Carlos. Ele é o mais novo e o mais safado dos tios.
Aquela aventura ali, foi iniciada, sem eira e nem beira, ele só queria aproveitar mais do sobrinho que hora estava ali de bobeira.
E sem perder tempo, foi pegando minha boquinha a abrindo e forçando seu pau grosso contra a mesma. Ele socava numa agressividade, estava curtindo a mamada forçada do sobrinho.
Era grande, cabeçuda, cabeça rosinha, pele clara, um pau lindo. Não consegui engolir tudo.
Sem muito tempo, devido ser algo as escondidas ainda com gente na casa, minutos depois ele se veste e sai, como se nada tivesse acontecido, uma total naturalidade, ainda consigo lembrar.
Ali ele ficou gamado em continuar o ato, sempre que podia, ele passava a mão em minha bunda, bem na entrada do meu cuzinho, já estava sinalizando que o cu era dele e que logo ele iria merendá-lo.
O quarto em que eu dormia, era apenas meu. O acesso era pela cozinha, em uma das noites ele chegou bêbado de um bar, abriu a porta do meu quarto, eu levei um susto, fingi que nada acontecia.
Ele passou as mãos por debaixo da minha coberta, levou sua mão ao meu cuzinho, ao meu pau, começou a fazer carinho, devagar.
Aqui foi me excitando e me animando, ele logo pegou a minha mão e levou na direção do seu cacete que já estava super duro.
Ali eu voltei a chupar, ainda mais gostoso, pois ambos estavam com mais privacidade. Ele movimentava minha cabeça afim de fazer todo seu pau ser engolido por mim, ou pelo menos tentar.
Ele se masturbou metendo a mão em meu cuzinho, e me observando. Tocava em meu peitos, metia o dedo em minha boca, forçando muito pra que seu dedo grande e grosso abrisse e então fosse fundo em mim.
Ali eu eu já estava me contorcendo, achando delicioso a sua mão lá em baixo, eis que, derrepente, vem o leitinho quente do meu tio que fez questão de me fazer engolir gota por gota.
Ele me abasteceu com seu leite e foi dormir, acredito que ele bebeu aquela noite caçando de formas e maneiras de me invadir, estava um lobo feroz acima da presa.
Com o passar dos dias, sempre que ele podia, levava sua mão boba em meu cuzinho, certo dia, no meio do nada, ele tirou o pauzão pra fora e ficou o balançando apenas pra se exibir pra mim, com muito fogo e tesão.
Chegando meu último dia, a minha tia o mandou me levar pra casa, já estava me despedindo e me tremendo todo, pois sabia que o safado IRIA APROVEITAR COM RAZÃO UMA DAS MELHORES CHANCES QUE SURGIU.
Na volta pra casa, a primeira coisa que ele fez no carro, foi tirar o pau ainda pra fora e falou: "chupa!"
Eu obedeci e mamei deliciosamente, afim de o torná-lo duro e pronto pra degustar ainda mais dele.
Era noite e os vidros escuros, então não havia risco, ruas vazia, pouca iluminação, tudo era favorável.
Então ele dirigiu rumo a uma construção, até então abandonada, longe da cidade, pegou-me pelos braços me levando ao interior dela.
Ali ele abaixou suas roupas, forçando-me a engolir tudo, ele não fez cerimônia, ali ele queria atingir o mais profundo com seu cacete goela a dentro, sem se importar caso eu me engasgasse.
Aquele pauzão cabeçudo folozou toda minha garganta, depois de tanto socar fundo, forçando o mais fundo que podia, gozou.
Aquela porra quente foi jorrada no fundo da minha garganta, fazendo-me engasgar ao ponto de lacrimejar.
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