Quando minha irmã namorava, quase sempre o namorado dela me chamava pra ir junto em alguns lugares pra lanchar.
Até que ela casou, mas por questão do destino, nossos pais tiveram que mudar de cidade, deixando a casa pra minha irmã e o então atual marido dela.
Muitas das vezes, quando estava somente eu e ele em casa, quando minha irmã ia estudar ou trabalhar, ele usava um short de dormir super apertado, que marcava seu saco apertando as cochas grossas daquele moreno parrudo.
Com o passar dos meses passei a desejar mais e mais aquele moreno. Ele é de olhos e cabelos pretos, corpo forte, estilo índio. Peitos definidos do corpo lisinho, costas largas e bunda cheia.
Então eu comecei a descontar na mesma moeda. Quando ficávamos sozinho, eu usava um pijama de malha fina e bem colado em meu corpinho, deixando minha cintura amostra, fazia questão deixar o tecido socado em minha bunda marcando visivelmente minhas nádegas faminta por rola. O olho dele sempre ia pra cima, encarava muito. Até ali eu amava sentir seus olhos caindo pra cima do meu corpo, me excitando muito.
Haviam dias, que ele transava com minha irmã fazendo muito barulho no quarto ao lado, sem se importar se eu estava ouvindo. Haviam dias que eu fazia questão de fixar meus ouvidos na parede ouvindo as socada bruta que ele dava nela, junto com tapas e xingamentos de puro prazer e tesão.
Quando dava dia seguinte, eu ia correndo rumo a sua cueca usada e começava a cheirar o espaço em que aquele cacete ocupava, eu fungava forte aquela cueca usada batendo uma até gozar, sobe o cheiro forte daquela região da cueca meladinha da baba do cacete dele.
Sempre que estávamos só, ele passava a deixar a porta do banheiro aberta enquanto mijava, ficava ao quarto sem fechar a porta, havia dias que ele assistia jogo de pernas aberta e a mão dentro em cima do saco, ver aquilo era muito excitante. Comecei a desconfiar que ele estava desejando eu.
E em uma determinada semana, a minha irmã foi visitar meus pais. Como eu estudava e o marido dela trabalha, ficamos apenas nós dois na casa por alguns dias. Conforme os dias iam passando, eu notava um homem abandonado, precisando de suporte sexual, pra minha alegria.
Comecei a caçar milhares formas de seduzir ele de vez, de tê - ló socando forte em mim do jeito que eu ouvi ele socando dela. Com ele sozinho e carente de atenção, comecei a ser um suporte, um apoio pra ele, alguém que ele podia confiar e ser livre em seus desejos mais ardentes.
Em uma noite, ele estava vendo futebol sozinho na sala e bebendo e eu sempre passava por la, pra fazer companhia falando assuntos bobos, super dando moral. Ele me chamou pra tomar uma e claro que eu aceitei.
Assim que o futebol acabou, ele me perguntou o que poderíamos assistir, eu perguntei se poderia confiar nele, pra pedir algo que não poderia sair dali. Ele com sorriso safado quis saber. Perguntei se podíamos assistir a um filme pornô, eram raros momentos que essa chance surgia.
Sim, ele achou a melhor ideia. Confirmou que não falaria pra ninguém. Com o passar do filme, cenas picantes mudou todo o clima do ambiente, e ao buscar mais cerveja, ele apaga a luz da sala ao retornar se senta tocando no pau.
Ele então me ofereceu mais cerveja, logo bebemos juntos, assistindo a um filme erótico bem doido, com luzes apagadas, somente a TV ligada e eu meu cuzinho piscando ardendo de desejo.
Ele ficou cheio de tesão, tirou o short e começou a se masturbar ali mesmo no sofá. Botou o pauzão cabeçudo e carnudo, escancarado a minha frente. Ali a minha boca estava salivando, fiquei super inquieto e sofrendo de desejos.
Sem pensar duas vezes, eu baixei minhas calças e comecei bater também. Pra provocar, fiquei pelado perto da TV e de costas pra ele, deixando toda minha bunda amostra. Batia assistindo, pouco depois ao olhar pra trás de mim, ele também estava em pé batendo e balançando seu pau.
As cenas foram ficando mais quentes eu estava curioso pra observar ele batendo, então eu olhei pra ele e perguntei: “e aí, vai gozar não?” Ele respondeu “tô longe”, respondeu rindo. Logo ele levantou e foi buscar mais duas cervejas, continuou batendo forte, quase que do meu lado em pé. E eu não consegui disfarçar, comecei a encarar aquele pauzudo.
Era tamanho normal, porém bem grossa e cabeçuda. Tinha a pele escura, a cabeça cor rosa. A medida em que ele batia mais eu encarava assistindo, até que ele jogou o pau na minha direção e falou: “pega aí”.
Enquanto ele bebia cerveja assistindo eu comecei a tocar naquele cacete grosso. A medida em que eu batia, sentia aquele mastro quente e pulsante. Até que eu não aguentei, fiquei de joelhos e comecei a sugar aquele pau com minha boca. Ele abria a cabeça do pau pra fora enquanto eu sugava mais e mais.
Então ele foi me puxando pra direção do sofá, sentou de pernas abertas deixando o pau amostra, eu voltei a cair de boca em cima daquele pau grosso e cabeçudo.
Ele derramou cerveja na cabeça daquele cacete carnudo exigindo que eu lambesse cada gotinha. Derramava mais cerveja no pau e na minha boquinha, forçando eu passar a língua por todas as suas partes íntima.
[CONTINUA...]
Lendo esse conto com um tesão da phorra. Cara, tu aguentou essa 🍆 grossa do teu cunhado mesmo? Deve ter sofrido muito.
Rapaz tou quase gozando com esse conto, continua logo.
Você não fez isso? Porquê parou. Não vejo a hora de ler a continuação. MUITO EXCITANTE