Árabe pauzudo fodeu minha garganta e enfiou até as bolas enquanto a esposa dele dormia - Parte 1

Como já citei em alguns contos, houve um tempo que eu fazia muita grana extra como Uber. E os momentos melhores, era dirigir pela noite, principalmente passando de balada em balada conhecendo gente nova e experenciando momentos picantes e inéditos, como o que eu irei contar abaixo.

Eu espero que goste!

Eu sou comunicativo e educado, tenho facilidade de começar diálogos com pessoas novas em meu dia a dia. Certa vez, busquei um passageiro árabe no aeroporto, estava acompanhado de uma mulher, seu nome era Hammud e aqui no Brasil também conhecido por Vinícius, pra facilitar.

Assim como grande parte dos árabes, Vinícius tem a barba grande, alto por volta de 1.85, corpo bem volumoso, e claro, rosto muito bonito, pelo menos eu achei. E com um olhar muito sedutor, ele olhava fundo nos meus olhos, eu quase não conseguia disfarçar que eu estava sendo atraído.

Enquanto sua esposa esperava no carro, quase dormindo, ele estava me ajudando com as malas, eu não conseguia deixar de reparar aquele volume grande dele por debaixo das calças, que estava marcando a posição certinha do mastro.

Logo, a esposa dele deitou em todo o banco de trás, Vinícius então sentou no banco da frente. E quando ele começou a afastar o banco pra trás esticando as suas pernas, ergueu todo o volume pra puxar o sinto que estava preso por detrás dele.

Ali eu congelei, eu fixei o meu olhar desejando. Ele olhou pro lado percebendo tudo, deu uma checada se a esposa estava dormindo, tornou a passar mão, mas dessa vez, de forma mais proposital.

E ao dar a partida, pra iniciar a corrida, já estava com muito tesão em desembrulhar aquele homem ali mesmo, sem me importar com as consequências. Logo, comecei a chupar meu próprio dedo polegar, de forma a provocar ele. Ele olhava pra cena, hora e outra, tornava a apertar o cacete por cima das calças.

O pau estava duro ali, virado pro lado. Com o passar das luzes eu já tive certeza que esse árabe era o tremendo de um dotadão. E ainda silêncio, afim de não acordar ela, eu soco dois dedos na minha boca simulando mamar.

Ele olhando eu fazer isso, tornou apertar o pau mais uma vezes. Eu continuei encarando aquele volume, fingindo que era o pau dele que eu estava chupando.
Ele continuou esfregando a mão por cima do volume, e assistindo eu chupando meu próprio dedo fingindo que era o pau dele.

E enquanto com uma de suas mãos ele acariciava seu próprio mastro por cima das calças, na outra levou dedo polegar na minha direção, afim de sentir a minha boca chupando seu dedo pra imaginar de forma mais viva a minha mamada.

Aquele dedo polegar grande e grosso, eu chupei, fiz movimentos com a língua, tornava a engolir o dedo dele por inteiro imaginando que seria o seu cacete. Ali mais forte ele acariciava por cima das calças.

Nisso o trajeto, estava em rodovias mais escuras. Ali ele teve a chance puxa uma de minhas mãos do câmbio, pra cima do volume dele, que aliás, era mais grosso. E enquanto a rodovia mais escura não acabava, eu apalpava cada centímetro daquela anaconda, que não queria mais dormir.

Ali eu fazia movimentos carinhos e provocantes, afim de anima-lo mais e mais, eu coloquei na cabeça que eu queria aquele macho árabe pra mim, sem passar daquela mesma noite.

Em um determinado ponto notei que estava babando, pois já estava melando a calça, eu senti apalpando onde estava escondida a cabeça, na região mais quente de suas parte íntimas, que acessei enfiando a minha mão pelo bolço da calça dele: FICA A DICA.

Com as mãos dentro do bolço da calça, senti a cabeça do pau quase erguida e soltando muita babinha quente. Ele respirou fundo, enquanto naquela posição, fiz movimentos gostoso afim deixar minha mão mais melada do lubrificante da rola daquele macho.

Tirei a mão melada de dentro do bolso dele suavemente, cheirei a mão encarando ele e chupei dedo por dedo provando pela primeira vez o gostinho daquele cacetão.

Vendo que o destino era logo ali, peguei um cartão de Uber, o qual tem o meu whats particular (A DICA), enfiei esse cartão dentro do bolso dele. Ao chegar, eu desci as malas e bagagens, enquanto ele acordou a esposa e eu torcendo pra que ela fosse direto pra cama, na moral.

Assim que o portão da casa dele foi fechando, logo caiu a mensagem no meu celular, de um número que tinha a foto dele, lá estava escrito: -"salvo".

Ali eu já respondi, com vários emojis de foguinho. Insinuando que eu fiquei curioso pra ver o volume fora das calças, eu queria uma foto dele.
Passado uns minutos, disse: "sem sono". Logo respondi sugerindo que parecíamos resolver aquilo rapinho.

Ele fez a tão desejada foto e me mandou, já decidido que queria provar mais e terminar aquilo que tínhamos começado lá no aeroporto.
Eu perguntei, se eu iria conseguir engolir tudo? Ele responde? "vem provar". Não pensei duas vezes, retornei ao local da casa dele.

Ali ele sai vagarosamente escondido, afim de não acordar a esposa e paramos em uma rua qualquer mais isolada. Ele já foi descendo a calça, já estava sem cueca o safado, e o tão sonhado pauzão ficou amostra duro pra fora, eu queria soltar fogos, de tão bonito que era pessoalmente, bem mais que em fotos.

Ele já foi empurrando minha cabeça pelos cabelos, me forçando a já cair de boca no cacetão dele. Ali a minha língua começou a sentir suas veias enormes pulsante que marcava aquele cacete duro de tesão.

Tinha um cheiro e um sabor delicioso. Aprovei e fui cheirar mais o saco peludo daquele macho, comprovando que era mesmo grande e grosso passando minha mão por todo o mastro, sentindo e curtindo cada centímetro que já estava disponível, enquanto a sua esposa dormia.

Ele colocou uma de suas mãos na minha cabeça, já queria me socá-lo até minha goela. Ali ele abaixou mais a calça, permitindo que eu tocasse nas pernas dele, subiu mais a camisa e firmou seu pauzão na direção da minha boca levando e subindo o quadril, afim de que socasse mais centímetros de rola.

Segurou minha caneca forçando na direção daquele mastro, em seguida o tirou todo da minha boca, começou a bater enquanto eu coloquei a língua de fora, sinalizando que queria mais daquele cacete.

Deu umas batidinhas na minha boca, fazendo eu sentir o peso que ele tinha e disse: -"engole vai' segurando minha cabeça, tornou a começar a socá-lo nos movimentos de descer e subir.

Segurei naquele saco peludo, enquanto ele empurrava minha cabeça contra aquele pauzão, o segurando firme pela base, apertando-o e deixando o mais duro cheio de pressão, socando mais e mais fundo, me engasgando.

Me puxou pelo cabelo até a direção da sua boca, senti aqueles lábios macio e toda aquela barba grande volumosa entre seus lábios molhados. Logo começou a me beijar de língua de forma provocante, levei minha mão por trás de sua cabeça e recebi mais beijos de língua com muito tesão.

Então ele tirou a camisa, eu caí de boca novamente em seu cacetão, ali ele já fala sussurrando "issooooo.'
Então ele desceu um pouco mais o banco, permitindo que eu melhorasse minha posição e começasse engolir mais centímetros daquela rola.

Logo ele assistia toda cena, com suas mãos por trás da cabeça, apreciava minha sede por rola de macho rosnando de prazer. E deixando a passagem pra goela mais favorável, comecei a empurrar todo aquele cacetão, de modo em que atingisse toda a minha garganta.

Ali ele rosnou alto de prazer, e eu continuei forçando todo aquele pauzão goela a fundo por momentos sem parar, e ainda estava caçando mais espaço pra colocar até as bolas se coubesse. Ele sussurrava intensamente -"delícia"

Logo ele suspirava olhando pra cima, fazia movimentos de sobe e desce, curtindo foder toda minha goela ao ponto de me sentir mordendo suas bolas. Pressionou com muita força, aguardando me ver engasgar saindo sem fôlego de cima de seu pauzão babando tudo.

Ele danou a socar novamente até o fundo da minha goela, eu sentia aquele pauzão forçar as curvas da minha garganta, passar por ela preenchendo tudo me deixando sem espaço pra respiração.

Pressionou com muita força, deixando entrar até o talo, e forçando ainda mais, tentando empurrar até as bolas pra dentro da minha boca. Forçou a minha boca a abrir ao máximo que podia empurrando as bolas todo os resto daquele saco peludo.


[CONTINUA...]

Foto 1 do Conto erotico: Árabe pauzudo fodeu minha garganta e enfiou até as bolas enquanto a esposa dele dormia - Parte 1

Foto 2 do Conto erotico: Árabe pauzudo fodeu minha garganta e enfiou até as bolas enquanto a esposa dele dormia - Parte 1


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Comentários


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albertoaoj Comentou em 28/12/2024

caralho! que conto delicioso, muito excitante




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Árabe pauzudo fodeu minha garganta e enfiou até as bolas enquanto a esposa dele dormia - Parte 1

Codigo do conto:
226259

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
28/12/2024

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5

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