Em muitos momentos das brincadeiras, ele disse que iria apresentar um amiguinho dele, não falava, mas gerava um suspense.
Certo dia, por trás da cortina, ele disse que era dia de me apresentar o amigo, e por trás da cortina, estava lá, seu pau duríssimo.
Ele fez eu tocar, fez eu sentir o quanto estava quente. Ele a apelidou de jurema, disse que era pra eu tocar na jurema.
Eu fiz isso, achei interessante o quanto era pulsante, firme, e dura.
Passado alguns dias, estávamos juntos em um lugar afastado. Ele muito curioso e faminto por sexo, a mostrou de frente, fez eu tocar novamente, fez eu a sentir, mas desta vez era nítido que eu pegava no pau do meu primo.
Passou-se mais uns dias, brincando novamente, em um local afastado, era tipo uma casa de árvores. Ele a tirou pra forçar, me forçou a chupar. O sabor, o cheiro, o quanto duro era, aquilo me assustou e não rolou. Eu saí correndo e o deixei.
Ele, logo, decidiu que eu iria colaborar mesmo, não de forma espontânea. Eu na inocência, maior da terra, jurava que nada mais iria acontecer. Tanto que com o tempo adquiri confiança nele, o lobo em pele de cordeiro, literalmente.
Ele teve a ideia de brincarmos de pique esconde, logo, sugeriu que era pra ir se esconder o mais longe que pudesse.
Ali foi uma armadilha montada, pois enquanto ocorria a contagem, eu corri me esconder com ele me seguindo.
Passado um tempo, ele avança me pegando pelos braços, sem me dar tempo de me explicar.
Ali, sem perder tempo, ele nos levou a um lugar afastado e coberto por todos os quatros lados, acredito eu, que foi um lugar estratégico, antes pensado.
Sem perder tempo, ele abaixou minhas calças, já de costas pra ele, e sem cuspir e nem nada, foi socando seu pau dentro de mim.
A dor foi tanta, que eu não aguentei, comecei a chorar, ele forçou sua mão contra minha boca, a fim de conseguir mais alguns segundos com seu pau entrando em meu cu apertado.
Forçando a mão contra minha boca, deu três estocadas fortes. E com o aumento gigante da dor, mais eu forcei, ao ponto de não conseguir me segurar, eu berrei alto de dor.
Ali não teve pra onde, eu saí correndo o deixando ereto e louco por mais do priminho.
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Observações:
-Nessa época, éramos menores de idade.
-Continuamos ter outras aventuras, depois, sim.
-Ainda temos contatos, ás vezes trocamos nudes.
-Ele casou, com uma mulher, mas isso atrapalhou?
-E sim, eu me vinguei desse ato tempos depois, caso queira o conto, comente!
-Sim, talvez somos os dois mais safados e putos da família.
Não deixe de votar, abraço.