Sempre me pediram pra eu cuidar dele, o que fiz com maior carinho e admiração o tempo todo. Servindo água, ajudando no que ele precisasse e tudo mais, algo que me supreenderia logo no futuro.
As obras duravam geralmente o dia inteiro, fazíamos pausas somente pro almoço e sempre ficávamos apenas nós dois. O que com o passar dos tempos foi criando um forte vínculo e admiração.
Certa vezes ele começou com os papinhos: "e as namoradas?" "aprontando muito?" "O QUE VOCÊ FEZ NA SUA ÚLTIMA VEZ"
Ele sempre era muito curioso e ficava com os papos quentes, eu comecei a estranhar algumas vezes.
Até que um dia, estávamos com uns papos bem quentes, ele falando que gostava muito de um boquete, que era apaixona, mas infelizmente a esposa não fazia nele. Então ele perguntou diretamente: "você chupa é?" "gosta de chupar"
Claro que eu respondi que sim, fiz questão de falar que fazia um que era uns dos mais top. E ele rindo meio sem graça foi falando e levantando: "cadê? mostra então?" e rindo com uma cara de safado.
Ali quando ele estava se levantando, eu vi o volume grande entre as calças, e eu sabia que eu podia avançar ou perderia a chance.
Aproximei, abaixei as calças, enquanto ele ficava parado em pé no aguardo. Assim que o short desce, a cueca estava inflada, e quando eu a puxei, veio o mastro grande de pelos loirinhos, da cabeça bem rosa, a coisa mais linda.
Enchi a minha mão com a aquele cacetão, hora já estava se levantando, pois nossos papos o deixou muito, mas muito excitado, seu pau já estava babando.
Ali ele colocou as ferramentas numa mesa e foi enconstando o corpo olhando pra cima e suspirando gostoso, enquanto eu provei do sabor da babinha do pauzão ruivo do meu tio favorito.
Fiz questão de empinar bem a minha bunda, encarando ele e batendo em meu rosto com seu caralho grande.
Ele falava "ah, que delícia, faz tempo que não provo um desse"
Eu engoli todo o seu cacete depois de fazer muito carinho nas bolas, lamber a cabeça provocando.
Ao fim desci todo o short o fazendo ficar sentando a vontade. Foram vários minutos de uma deliciosa mamada, ao ponto de deixar trincando de tão duro.
Algum tempo depois ele pergunta: "quer beber do meu leite?" eu nem respondi, fiquei no aguardo, com a língua de fora. Até que instantes se masturbando, ele segura minha cabeça bem firme socando fundo seu pau em minha garganta depositando toda porra.
Ali ao final, ele continua batendo até que saisse a última gota, em pé, e logo desce um tapa em minha cara, e fala: "eu sabia que você não prestava, temos que fazer isso mais vezes".
Ainda trocamos mensagens safadas nos whats de vez em quando, e sempre que ele se excita lembrando do boquete, bate uma pra mim e me manda fotos.
Podia ter colocado uma foto aqui pra gente ver. Votado