CU DE BÊBABO NÃO TEM DONO: O PRIMO HÉTERO CARENTE

O que eu vou contar, foi talvez o resultado de muitos anos seguidos de companherimos, relacionamento confiável, o que foi gerando algo tão forte com o decorrer da vida, que hoje eu e ele não sabemos definir exatamente em que momento estamos. Mas, pra alegria sua, deixo o relato da parte mais doida e gostosa, do momento imprevisível ao que fomos levados. Boa leitura!

Eu tenho um primo com altura de 1.89 cm de altura, olhos e cabelos pretos, parrudo, por ele gostar muito de jogar futebol, tem as panturrilhas e cochas bem definidas, bunda marcante e o resto do corpo bem atlético. Resumindo, um homão da porra.

Sempre fomos bem próximos, mas por questões de trabalho ele começa a trabalhar em outra cidade, outro estado. Porém, isso não nos distanciou mais, do contrário, mais nos aproximou.

Até então ele sempre foi casado, porém, perto de uma das visitas em minha cidade, ele estava solteiro e solitário. Ali conversamos por horas sobre a questão, ele chegou a citar a seguinte frase: vou desistir de mulher.

Ele queria muito marcar comigo, para que pudéssemos conversar, disse que precisava e que seria legal. Então ok, marcamos o dia, ele me buscou em minha casa, disse que esse dia ele estaria pro crime.

Eu só não entendi o tipo de crime, pois eu não curtia mulher, então não faria sentido irmos pra lugares onde só tinham pessoas hétero, como o que ele queria ir.

Lá começamos a beber, o papo foi muito bom. Ele bebia todas, logo, começou a usar alguns aditivos, se é que você entende.

O papo foi passando, e ele cada vez mais desabafando, falando coisas do passado, falávamos da nossa infância, eu percebi o forte vínculo emocional em mim.

Alguns aditivos depois, o bar em questão iria fechar, logo, tivemos de fechar a conta e sair, ele pagou tudinho, fez questão, disse que era o mínimo. Errou a senha várias vezes, até que nas últimas deu certo.

E dentro do carro dirigindo, disse que gostaria de conversar mais comigo, disse que precisámos conversar mais, que queria até então matar mais a saudade. Eu perguntei, o que ele teria de sugestão!

Ele disse, que por ser tarde, não haver nenhum local aberto, só sobrariam os motéis, que além de reservados e confortáveis, também tem bebida.

Será que eu gostei da ideia? CLARO, também tive certeza que talvez iríamos matar a saudade com classe.

Ao chegar no motel, entrando no quarto ele já foi logo tirando a camisa, ainda bem que o ar condicionado, não era dos melhores, não gelava nada, ele sugeriu tiramos até os shorts.

Os papos na cama foram excelente, ele se abriu totalmente comigo, como se eu fosse a esposa dele, dizendo segredos até então muito picantes, havia tanta coisa da vida dele, que eu não fazia ideia que ele fazia, gostava e curtia.

Uma coisa que me chamou muito atenção, é que ele curte troca de casais, a outra que ele deixou escapar é que de toda a família eu era o que ele mais confiava e que tinha uma admiração até então.

Já viram o filme Entre Lençóis? Foi algo justamente nessa pegada, sim, parecia um casal, mas calma que tem mais.

Quando chegamos no papo picante, ele começou a falar o tempo todo que o mais gostava da ex-esposa era o boquete dela.

Eu perguntei como era, ele foi descrevendo detalhe por detalhe, e a medida em que foi descrevendo, seu pau foi subindo. E eu instigava, conta mais!

E ele falava o que ela fazia com a boca, com as mãos, com a língua, onde lambia, como o engolia, e eu anotando tudinho na mente. Logo ele tocava a parte do cecete falando.

Então ele disse: -˜vamos parar, pois eu to ficando excitado e depois não tem ninguém pra eu gozar˜
Eu então falei: ˜abaixa essa cueca e continua pensando nela˜

Ele tirou o pau pra fora e eu caí de boca sem pensar. Estava muito duro e babando. Tinha um sabor delicioso de mel. E ele de olhos fechados, mal aguentou começou a manobrar a minha cabeça como se fosse um volante.

Comecei a fazer os mesmos truques sua ex-esposa fazia na cama, ele gemia alto pra porra, acredito que até os funcionários do motel ouviam tudo.

Ali eu levei ele ao ápice, e quando vi que ele realmente estava curtindo, baixei minha cueca e comecei me masturbar, pois eu também estava muito duro.

Durante aquele boquete, ele me chamava pelo nome dela de olhos fechados, jurando que ali era ela e cada vez mais chegando ao ápice do prazer.

Lembra do segredinho, que ele contou que gostava que era picante, então, ele curtinha receber o dedinho lá no cu enquanto recebe o boquete, SIM.

Eu, claro, repeti também. GENTE, QUE CU APERTADO!

Olha eu já vi de tudo na minha vida, mas cu apertado igual o dele NUNCA. Eu passava o dedo indicador assustado. Era uma pressão pro dedo indicador entrar.

Mas quando entrava, ele gemia muito de tesão e eu engolindo pouco a pouco o seu cacete.

Ali eu quis ir além, passei a tentar dois dedinhos, mais ele gemia e curtia meu boquete molhando e quentinho.

E em um momento muito quente, com minhas pernas abertas e ele deitando na minha frente comigo mamando ele, meu pau, que tem um tamanho satisfatório, aproximadamente 21cm, estava ali roçando no cuzinho dele.

Não medi esforços, continuei mandando ele e passando minha cabecinha na entrada daquele cuzinho forte de apertado. Ali ele rebolava, como se quisesse mais, de olhos fechados e gemendo de tesão.

Ainda com o pau dele na boca, comigo de pernas abertas com deitando em minha frente sobre mim, comecei a pressionar a cabeça da minha rola com força na entrada daquele cuzinho.

Foram várias, várias tentativas, pra até então começar entrar só a cabeça. E quando a cabeça entrou, ele gemia MUITO DE PRAZER, enquanto, ao mesmo tempo, eu sugava seu cacete duro com minha boca.

Ele ficou durante muitos rebolando e curtindo minha cabeça, porém, pelo histórico dele, eu jurei que fosse passar da cabeça. Então eu deixei ele mesmo guiar, ele rebolava tremendo e sussurrando que tava bom.

Até, que ele mesmo, sozinho, começou a descer engolindo cada vez mais e mais meu pau com seu cuzinho, naquela hora eu notei que cu de hétero é gostoso, e que por mais estranho que seja, alguns deles dão muito, mas muito bem.

A medida em que mais descia, mais gemia e gostava da sensação. Ele desceu tanto, que em determinado momento meu esforço era maior pra conseguir chupá-lo enquanto o fodia.

O pulo do gato, ou aliás, o pulo da gata pauzuda aqui, foi quando eu comecei chupá-lo e socar ao mesmo tempo. Ali ele perdeu todo o controle e eu o levei a loucura. Eu mega abaixando a cabeça e fazendo-o descer e subir segurando pela cintura.

Ele ficou tão louco de prazer, que me segurou pela cabeça e disse: ˜para, eu vou gozar˜
Ali ele mesmo abriu suas pernas, e me deixou a vontade pra socar.

Aquelas cochas grossa de jogador de futebol, aquele bumbum marcado, nunca imaginei que ele naquela posição seria algo tão gostoso.
Assim que arregacei as pernas deles pra socar, realmente havia mais pra explorar, o cu era tão apertadinho, que meu não aguentava, ficava mais duro de tesão, sem esforço algum.

A minha parte favorita, foi quando eu levei os seus joelhos pra perto de seu rosto, e explorei o mais fundo que conseguia. Eu fiz ele gemer que nem uma putinha sendo folozada, foi auge ver as caras e bocas que ele fazia.

Aquele cu tava tão gostoso, algo apertadinho, nunca explorado, macio e fechado. Logo voltei a abaixá-lo chupando e ainda socando ao mesmo tempo. Ele no ápice do prazer, falou, vira sua bunda, agora deixa eu te foder.

A alegria foi que ali eu teria o combo completo. E me deitei totalmente de costas, ele se encaixou na região da minha bunda, passou saliva na mão e na cabeça do pau, abriu minha bunda cuspindo, esfregou deliciosamente a cabeça de seu cacete molhado, quente e pulsante.

Começou a entrar com jeitinho, e ele ia fazendo uma pressão de tirar e colocar o forçã pra cima (como se tivesse um clítoris em cima que precisasse massagear).

Dava batidas com a cabeça do pau, batia na bunda, abria as nádegas, cuspia e fazia carinho com os dedos (também como se fosse uma vagina). Eu acho que ele estava lembrando dela, e pensando que eu fosse ela, sua ex-eposa.

Porém, não minto, foi muito gostoso aqueles tapinhas de homem apaixonado no transei, as dedadas de querer fazer eu ter um prazer expontâneo foi delirante e até então nunca visto por mim.

Quando ele abriu minha bunda e chegou dando carinho com a língua, ali eu fui ao ápice do tesão, sentia arrepios, me contorcia de prazer e babava pela cabeça do pênis mais e mais.

Quando ele socou o dedão polegar mandando eu empinar, e com a outra mão massageado a cabeça do meu pau, eu já estava gemendo feito uma safada pra um macho.

Logo ele pergunta: -"tá gostando tá, sua vadia". Eu respondia -"sim, estou". Ele retrucava: -"geme pro seu macho, geme cachorra". Eu obedecia
Depois ele lascou a língua em meu cu ainda massageando a cabeça do meu pau e dando tapas.

Arregaçava minhas nádegas com as duas mãos, e tornava a bater com a língua no meio do cu.
Ali eu já gemia: -˜ai, meu macho, tá gostoso, tá gostoso˜

Então ele disse: -"quer levar rola sua safada, quer levar rola sua safada"
Eu confirmava gemendo muito gostoso e rebolando. Aquele ponto eu estava torcendo pra ter logo as bombadas daquele macho.

Deitou me de frente pra ele começou a socar feito um gladiador feroz e louco pra retribuir a boa diversão que a vadia deu.
(segue uma iamgem ao final, do momento em que ele me encarava e metia deliciosamente)

Depois mandou eu virar de costas pra ele e então, tornou a meter o pau em meu cu, que já estava sedento de um macho como ele me dominando.
Entrou muito gostoso. E quando entrou tudo ele começou a bombar gostoso e com força.

Mandou eu empinar com seu pau dentro, puxou os meus cabelos, firmou seus dois pés perto do meu rosto, deixando o pau o mais fundo possível, e eu gemia de muito prazer.

Ali, nessa posição, começou a socar forte o suficiente pra eu sentir as bolas baterem em mim. Eram 2 socadas e um tapa, 2 socadas e mais um tapa, nisso a puxada de cabelo forte o suficiente pra me fazer olhar pro céu e levar mais tapas na cara.

A esse ponto ele começou a berrar de prazer dizendo que iria gozar, metendo tentando enterrar o máximo que podia, parando com o pau dentro o mais fundo que podia, e então senti fortes jatos quente de porra no fundo do meu cu.

Ele berrou muito de prazer. Ali, ao fim, banhamos juntinhos, como um casal, ainda com ótimo papo e um belo sorriso um pro outro.

Ainda temos contato, claro, segundo ele, tá comprometido, tá namorando sério uma garota.
Devo respeitar?

Não vou mentir, até dias atrás, quase mando um oi buscando por mais diversão.

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Abraços.