MACHO CASADO ME COMEU NO CARRO NO ESTACIONADO NA BALADA E DEPOIS ME DEU DE 4

O que eu vou falar, foi tipo um romance, misturado com safadeza, cara casado, alto, corpo forte, casado com mulher, de uns 27 anos, até então acho que não tem filhos e nos conhecemos em uma balada.

Eu estava na balada com alguns amigos, curtindo a noite, sem pretensão alguma, eu não queria pegar ninguém, só queria curtir meus amigos. E também, eu não estava em clima de sexo. Mais alguém tem dias assim?

Porém, todas as vezes que eu ia ao bar pegar bebidas, um homem alto, corpo forte, olhos claros, altura de mais um me comia com os olhos, sempre me encarando. Aquilo começou a me incomodar.

Eu estava já de saco cheio, no ódio. E quando ele se aproximou abrindo um sorriso e super educado, aquela raiva foi passando, a raiva cedendo. Ele todo educado e com muita experiência foi conduzindo a conversa ao ponto de me amolecer inteiro por dentro. Pasmem!

Dado algumas horas de boa conversa, bons drinks, pra ele era como se apenas existisse eu no ambiente, apenas me interessava. Ele era turista, ou seja, de fora. Estava afim de novas aventuras, afirmou que era casado com uma mulher e já foi logo perguntando se era problema.

Infelizmente essa parte, mais me excitou, como aquele lance, o proibido é mais gostoso?

Depois de fortes abraços carinhosos, ele pediu pra irmos em lugar mais reservado, então fomos pro estacionamento. Era um pátio afastado, mais escuro e grande.

Ali no pátio do estacionamento, me forçando sob o muro, sua língua não parava, entrava e saia da minha boca, lambia várias partes do meu corpo: orelha, pescoço, incluindo algumas mordidas quentes sexy.

Aquele macho foi me acendendo pouco a pouco, até então a intenção era somente pegação.

Devido ao frio e querermos mais, tive a ideia de ficarmos no carro, era um sedan espaçoso, nos amassamos muito no banco de trás, até que....

Eu passando a mão por seu corpo grande e esteticamente definido, notei um volume gostoso e pulsante por trás das calças, pensando ser talvez umas de nossas últimas noites, como o mesmo é de fora, decidi o tirar pra fora, e comecei a mamar ele.

Era grande e grosso, não tão grande, mas grosso ao ponto de chamar atenção. Ali eu me deliciei muito naquele cacete, daquele casado, ele forçava com jeitinho de me deixar querendo mamar e mais.

Saia tanta babinha, tava uma delícia aquele cacete grosso.

Ele sem perder tempo, foi levando sua mão na direção de meu cu, afim de me excitar mais. Cuspiu em um dos dedos e não perdeu tempo, começou a enfiar a pontinha do dedo em meu cu ali, enquanto eu o chupava dentro do carro.

Os vidros estavam totalmente embaçados, era a situação perfeita para ficarmos mais à vontade. Enquanto eu o mamava ele não parava de falar que gostou do meu cu apertadinho, cuspia em seus dedos grossos cada vez mais, afim de me animar por trás.

E quando ele baixou toda a roupa, deixando todo aquele cacetão enorme e grosso, babando, a minha frente, não resisti. Eu não queria deixar a chance de sentar em cima, até porque o macho era do interior, ou não o veria mais, ou não fazia sentido eu me guardar pra um cara que nem veria mesmo.

Deixei todos os meus instintos selvagens falar mais alto, fiz da vontade dele a minha. O tirei sua camisa, deixando todo aquele peitoral de um deus grego à mostra, me despi e comecei a sentar em cima do seu pauzão no banco de trás do carro, enquanto ele estava sentado de pernas abertas apreciando todo meu corpo com suas mãos grossas e ásperas.

Aquele pau grosso me arrombou de forma agressiva, me rasgando. Quando comecei a gemer em seus ouvidos, já era tarde, ali ele me segurou pela cintura, e fez meu cu engolir cada vez mais um pouco do seu cacete.

Lascou um beijo molhado e gostoso de língua, enquanto seu cacete grosso invadia, mais e mais. Parecia nunca ter fim, me folozando por inteiro. Tudo que eu tinha de consolo era seu beijo carinho, enquanto eu gemia muito sussurrando.

Ele manobrou minha bunda, como se fosse uma volante me guiando, fazendo, cada vez mais, seu cacete entrar. E quando eu gemia mais, ele começou a me dar tapas na bunda.

E ali no ápice do prazer, levantou um pouco meu quadril me deixando numa altura mais alta, começou a socar e tirar com muita força, ali eu gemia muito de prazer segurando firme no peitoral do meu macho.

Ele socou muito fundo, afim de gozar. E segundos depois, aquela rola grande e grossa pulsante, começou a eliminar jatos de porra quente no fundo meu cuzinho. Senti muito prazer em servi-lo.

Voltando pra festa, dessa vez mais íntimos, ele falou que era uma de suas curiosidades, sobre ficar com outro homem, que gostaria de experimentar mais dessas fantasias, citou que havia curtido.

Trocamos contato, nessa noite, passando algum tempo, nosso papo não parava e ele, louco de tesão, quis repetir a dose.

Assim que saímos da festa, foi nossa segunda vez, em um local, digamos assim, mais confortável, uma cama.

Chegando lá, o ver nu na luz me deu mais tesão.

Ele me jogou na cama, ainda com fogo, já começou me fodendo gostoso de quatro.

Ele socava com muita força puxando os meus cabelos, era super excitante deixar aquele macho me domar ali, na cama, arregaçando meu cu.

Depois me jogou de frango assado, metendo ainda mais, me encarando, fazendo cara de safado, dando tapas em minha cara.

Passado um tempo, ele queria realizar a sua fantasia: DAR O CU PRA OUTRO HOMEM

Claro, eu topei, estava à total disposição, e claro, ao ver aquele machão volumoso, eu não teria como negar.

Inicialmente ele deitou de costas pra mim, usamos muito lubrificante no início, estava muito apertado.

À medida que apenas a cabeça entrou ele gemeu muito, logo, ali peguei o pela cintura, comecei a socar mais e mais.

Ele gemia sussurrando sem parar, levando surra de vara, com a boca aberta e olhos quase revirados me pedindo para beijar.

Ali, rapidamente, o coloquei de quarto e dei fortes socadas, a fim de enterrar todos os meus aproximadamente 20cm de cacete nele.

Bati forte naquela bunda grande de macho, o forçando a empinar pra mim, pois ali naquela hora, ele se tornou a MINHA PUTA, ali o jogo virou.

Mostrei pra ele quem estava no comando, o enforcava, beijava, batia, socava mais fundo, o deixei sedento por mais pica.

Até que, no meio da ação, ele não se aguentou, bateu até gozar, já estava se segurando de tesão a um bom tempo, melou toda a cama.

Ali eu tirei e gozei em cima daquela bundona de macho, hora com o cu aberto pedindo por porra quente.

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Esse macho casado, nós ficamos mais vezes.
Se caso se interessar por mais, me fale nos comentários.