Terapia de Casal.

Olá meus amigos! Depois que publiquei o conto “procura-se corno”, recebi algumas mensagens de novos amigos oferecendo suas esposas. Havia também contatos das próprias esposas que foram estimuladas pelos maridos para se apresentarem. Um desses casais me chamou bastante atenção. Ana e Rodrigo (nomes fictícios) era um casal maduro (ele com 53 e ela com 44 anos) médicos que viviam no interior. Tinham 2 filhos já adultos e me chamou a atenção a forma com que eles se apresentaram com muita gentileza e discrição. Deixaram bem claro que o contato era motivado por vontade mas também por curiosidade, já que só haviam tentado essa fantasia outras duas vezes mas que Rodrigo ainda não estava totalmente seguro quanto a ser corno. Mas que queriam tentar até para apimen tar uma relação que com o tempo havia caído na rotina.
“Podemos viajar. Não pode ser aqui na cidade porque somos bastante conhecidos e temos medo da exposição. Além do que, isso deixaria tanto eu quanto o Rodrigo mais a vontade. Ah, e já adianto que esse primeiro contato será apenas para nos conhecermos. Não vai acontecer nada.”
Como eu também estava começando no papel de comedor autorizado, achei uma boa proposta, afinal, todos teríamos tempo de nos adequarmos a situação. Marcamos para duas semanas depois, num restaurante da capital. Pouco antes do horário marcado, cheguei até o restaurante. Alguns minutos após, meu whatsapp tocou e me identifiquei com a roupa que estava vestindo. A ansiedade bateu. Será que Ana seria tão interessante quanto nas fotos que havia mandado? Como seria o seu rosto, já que, por segurança, eles mandaram apenas fotos do corpo?
A surpresa foi positiva apesar do casal não ser como eu imaginava. Rodrigo era alto, gordo com uma barriga acentuada e um pouco calvo e tinha bigode branco. Ana, ao contrário, era baixinha, mulata clara por volta de 1,58m e vestia uma blusa entreaberta que deixava espiar seios pequenos mas durinhos e uma calça jeans colada que exibia coxas grossas, provavelmente resultado de academia. No cabelo levemente cacheado um pouco abaixo dos ombros, um ou outro fio grisalho, o que a deixava ainda mais charmosa. Usava um óculos que dava uma cara de intelectual e tinha um sorriso que perfeito.
Pensei comigo: como é que um marido oferece uma mulher dessas pra outro cara?
A resposta veio rápido. Durante a conversa fiquei sabendo que Rodrigo descobriu que Ana tinha um namoradinho no hospital em que trabalhavam. Ela quis separar, ele não. Porém, mesmo depois de tentar tratamento com a potência já falhando, ele aceitou que a esposa se realizasse sexualmente, desde que mantivesse tudo as claras. Uma linda história de amor. rs
__ Foi a melhor coisa que eu fiz. A impotência até passou. E ela fica mais leve e realizada. Se ela está feliz, eu fico feliz!
Ana explicou que agora ninguém esconde nada do outro. E que foi como se reiniciassem o casamento, 23 anos depois com ajuda de terapia e muita conversa. As únicas regras era que a decisão seria dos dois com Rodrigo participando de tudo e que Ana terminaria com o namoradinho do hospital pra zerar o jogo.
Agradeci a confiança deles e fiquei interessado em saber mais sobre tudo do casal. A química foi imediata tanto que, depois de mais ou menos 1 hora de conversa, Ana, já mais a vontade pelas taças de vinho, se levantou e disse:
__ Eu passei a tarde nessa produção. Deixa me mostrar pra vocês...
Eu não fiz cerimônia em comê-la com os olhos. Rodrigo percebeu e riu.
__ Tá aprovada, amor!
Rimos e Ana curvou a cabeça para o meu ombro, segurando na minha coxa. O pau que já estava duro, latejava pronto para entrar em ação. Como resposta, também coloquei minha mão sobre a coxa de Ana, que respondeu instantaneamente segurando forte minha mão.
A noite continuou amigável conversando sobre tudo até que Ana olhou para o relógio e avisou Rodrigo.
__ Paixão, já é quase 1 da manhã e amanhã precisamos sair cedo para voltar que eu tenho plantão. Acho que a gente precisa ir. Rodrigo se levantou e eu acompanhei para me despedir deles. Agradeci pela ótima conversa. Eu e Rodrigo trocamos apertos de mão e um abraço e parabenizei meu novo amigo pela sua esposa.
__ Gostei de vocês. Independente do que acontecer, sempre que vierem pra cá, podem me ligar.
Quando fui me despedir de Ana, ao invés do abraço ou dos beijinhos no rosto, ela me segurou e me deu um selinho. Depois soube pelo Rodrigo que essa era a senha do casal pra saber se ela havia me aprovado ou não.
__ Você pode vir com a gente, se quiser. – disse Rodrigo.
Paguei a conta e seguimos para o estacionamento. Ana, se exibindo, ia na frente, provocando os seus dois machos. Eu e Rodrigo seguíamos logo atrás, enfeitiçados pelo rebolado da esposa.
__ Só não pode ficar apaixonado – disse Rodrigo rindo.
__ Vai ser difícil. Mas eu vou me esforçar – respondi arrancando gargalhadas do casal.
Deixei meu carro no estacionamento e segui com eles até o hotel em que estavam hospedados. Subimos direto pelo hall. Sempre acho que o pessoal da recepção saca ou pelo menos imagina o que está prestes a acontecer.
Assim que entrei no elevador, Ana beijou demoradamente o seu marido. Quando o elevador parou no andar do quarto, Rodrigo foi na frente e dessa vez, eu e ela paramos no corredor, num beijo cheio de tesão.
Da porta do quarto, Rodrigo rindo gritou: ‘não pode apaixonar!’
Ana respondeu: ‘não tem como’. E não tinha mesmo. Assim que entramos, Rodrigo puxou Ana novamente em sua direção. Enquanto eles se beijavam, encostei por trás de Ana e encaixei meu cacete naquela bundinha redonda. Ela se virava entre eu e ele atendendo aos dois. Enquanto era beijada por um, outro chupava seu pescoço ou fazia carinho com a mão sobre os seus seios e buceta.
Juntos, eu e Rodrigo tiramos a roupa de Ana que aproveitava cada momento e cuidava de nos excitar ainda mais.
__ Olha só, já estou toda molhada! – ela disse levando minha mão sobre a calcinha de renda enxarcada pela sua buceta.
Deitamos Ana no meio da cama e cada um colocou a sua vara ao lado do seu rosto. Ana chupava de um lado e de outro procurando agradar aos seus dois donos daquela noite.
Percebi que tanto Ana quanto Rodrigo tinham mais tesão no domínio que cada um tinha sobre o outro. Foi por isso que perguntei a Rodrigo, enquanto Ana fazia boquete no seu pau.
__ Meu amigo, pode me emprestar a sua esposa hoje?
__ Você me devolve inteirinha de volta?
__ Prometo que entrego sem tirar nenhum pedaço. Só por.
Ana riu e disse “safado! Gostei da resposta”.
Segurei nos cabelos de Ana enquanto ela mamava mais uma vez no meu cacete.
__ Dá um beijinho e se despede do corno enquanto ele fica ali assistindo tudinho.
Ana tirou a boca do meu pau, Rodrigo se curvou e deu um beijinho rápido na esposa. Apontei com o dedo para a poltrona em frente a cama e Rodrigo foi obediente se sentar para assistir a tudo, a poucos metros.
Enquanto eu e Ana nos beijávamos, aproveitava para encaixar meu pau logo abaixo da sua bucetinha que estava pegando fogo e mamava deliciosamente no biquinho do seu peito durinho. Ana rebolava testando a dureza do cacete na entrada da buceta. De tanto tesão, era ela quem molhava o meu pau e não o contrário. Passando a mão na sua cintura e dando chupões no seu pescoço percebi que ela se contorcia e se arrepiava toda.
__ Isso não vai prestar! Que macho gostoso!
Imediatamente, Rodrigo entrou na conversa.
__ Tá gostando, amor?
__ Ahhh, tô sim. Olha essa pica...
Meu pau não é grande. Na verdade, é de um tamanho comum. Justamente por isso sei que é preciso compensar com as preliminares pra deixa-la no ponto.
Girando sobre mim sem largar o meu cacete que continuava punhetando, Ana começou a bater e sarrar o pau na entrada da buceta.
__ Tá ouvindo o barulho do pau dele batendo na entrada da minha buceta, Rô?
__ Que tesão, paixão! Você vai dar pra ele vai?
__ Vô! Na sua frente!
Ainda beijando Ana, estiquei a mão para o criado mudo e puxei o pacote de camisinha. Não terminei de colocar. Ana fez o resto do serviço e cuspiu sobre a camisinha, para deixa-la bem lubrificada.
Ela se levantou sobre a cama para vir descendo, devagar até encaixar a ponta do pau na entrada da buceta e começou a se mexer lentamente, provocando a mim e ao seu marido. Pelo vão entre o meu corpo e o dela, conseguia ver Rodrigo sentado na poltrona assistindo a tudo enquanto batia uma punheta.
Ana sentou até o fundo. Olhou pra trás pra conferir se o corno estava vendo tudo e soltou um gemido. Em seguida, começou a quicar no cacete enquanto eu segurava sua cintura com uma das mãos e com a outra, colocava meus dedos em sua boca para ela chupar de olhos fechados. Depois de alguns minutos, ela deitou sobre mim e eu segurei a sua cintura. Agora era a minha vez! Mexendo o seu corpo, soquei gostoso indo até o fundo cada vez mais forte e mais rápido parando por alguns instantes pra segurar o gozo.
__ Aninha, ele tá deixando sua buceta toda arrombada! Tá toda arrombada!
__ E você vai deixar, amor?
__ Eu vou!
Ouvindo isso não me aguentei e comecei a meter com ainda mais força. Aquele casal estava me deixando louco. Agora, Rodrigo não estava mais apenas sentado na poltrona. Havia chegado mais perto para ver tudo na beira cama. De tão molhado, o cacete escorregou pra fora.
__ Tá toda aberta, meu amor! – confesso que como não estava acostumado, ouvir a voz do Rodrigo quebrou um pouco o clima.
O pau sabia o caminho e a buceta também queria. Os corpos já estavam se encaixando quando eu gelei. Senti uma mão estranha segurando o meu cacete.
__ Deixa que eu ajudo! – era a voz do Rodrigo.
Fiquei imóvel. Isso não estava nos planos. Não era bi nem pensava em começar naquela hora.
__ Põe o pau dele na minha buceta, Rô!
Pra minha surpresa, sem fazer alarde, Rodrigo começou a puxar e tirar a minha camisinha. Assim que tirou, encaixou a ponta do cacete naquela buceta molhada. A reação foi imediata. Ao mesmo tempo, enquanto eu empurrei tudo pra dentro, Ana arqueou o corpo pra trás, pra receber tudo lá dentro. Sacana, Rodrigo ainda assistia tudo cada vez mais de perto até que finalmente, deitou-se ao nosso lado para segurar a mão de Ana enquanto ela dava gostoso.
__ Ai, paixão, ele tá socando lá no fundo! Olha o que ele tá fazendo com a tua esposinha!
Rodrigo se inclinou próximo a nós e colocou o cacete numa altura em que Ana pudesse abocanhar enquanto fazia o vai e vem sobre mim.
A mulher gemia com vontade, ainda que os barulhos fossem abafados pelo cacete do marido na sua boca. Não demorou muito e Rodrigo deu alguns passos para trás e ainda se punhetando, mirou em direção ao rosto de Ana. Mas o jato foi tão intenso que além do seu rosto, molhou também o cabelo e as costas com algumas gotas de porra. Estávamos tão suados e com tanto tesão naquele momento que nem liguei em ocasionalmente também ser atingido pelo gozo. Eu tava comendo gostoso a mulher do cara, ele tinha tirado a camisinha pra eu fodê-la no pelo sem ela saber e eu iria ficar bravo com detalhes? rs
Girei Ana mais uma vez e agora comecei a meter devagar no papai e mamãe. Toda vez que ia até o fundo, metia olhando nos olhos dela. Que mulher fogosa e que sabia dar gostoso. Sempre que o cacete chegava no fundo, ela dava uma reboladinha pra receber mais. Nos beijamos novamente e quando ela disse pra não parar porque ela iria gozar, fiz questão de não segurar também e bater ainda mais forte pra gozarmos juntos.
__ Vou gozar, vou gozar, vou go...
Rodrigo não deixou ela terminar a frase. Quando ela começou a se tremer todinha, ele se aproximou novamente e deu um beijo molhado e delicioso. Realmente, aquele casal se amava. Gozei muito e quando tirei, ainda tinha porra por cima do grelo, dos lábios da buceta e até sobre os poucos pelinhos da testa. Achei que Ana ficaria brava ao perceber que eu estava sem camisinha. Ela não disse nada. Apenas fechou os olhos e sorriu, se esticando toda.
__ Agora vem a melhor parte! – enquanto falava, Ana olhou para Rodrigo e apontou para sua buceta. Limpa tudo, corninho pro meu macho usar de novo!
E pra minha surpresa, Rodrigo foi! Chupou toda a buceta de Ana ainda toda melada pelo gozo dela e meu misturados. Cuidadosamente ele recolheu toda a porra que tava sobre o grelo, sobre os lábios e até mergulhou a língua no fundo da buceta enquanto Ana ainda de olhos fechados se sentia realizada.
Levei meu cacete para a boquinha dela que ainda de olhos fechados mamou e limpou tudinho, abrindo os olhos e terminando com um sorriso.
Estávamos os 3 em êxtase!
__ Cara, mas que mulher gostosa você tem!
__ Obrigado! E morra de inveja!
Sorrindo, Ana se virou e me deu outro beijo.
__ Mas você é um tesão viu? Apaixonei!
__ Seu marido falou que não pode.
__ Agora já era!
Ana se levantou e foi tomar um banho. Coisa mais estranha e que eu achei que nunca aconteceria comigo, ficamos eu e Rodrigo, deitados cada um num extremo da cama, estatelados porque Ana havia feito um estrago conosco. Mais um tempo e ela se aproximou, deitando no meio. O casal trocou outro beijo apaixonadamente. Agora era como se eu não estivesse ali. Aproveitei que Ana se colocou de quatro pra tentar animar o marido com um boquete e me aproximei por trás dela.
__ Ai amor! Ele tá chupando meu cuzinho!
Rodrigo ria. O cuzinho é só meu!
__ É só seu, né, paixão!
__ É.
__ Mas chupar ele pode. Deixa ele chupar meu cuzinho, tá gostoso!
Pra agradecer a bondade do Rodrigo, passei a língua lentamente em cada prega do cuzinho da Ana. Safada, ela piscava sempre que a língua ia mais ao fundo e ensaiava um gemido abafado pelo cacete do marido em sua boca.
Já com o pau duro, só ouvi Rodrigo dizer “dá licença que agora é a vez do dono”
Ana riu. Ela adorava ser compartilhada por dois machos.
Ele se levantou pra trocarmos de lugar. Mas antes, eu dei uma instrução.
__ Rodrigo, abra a bolsa da sua esposa. Veja se tem um batom.
__ Tem aqui.
Quando Rodrigo chegou a ponta da cama, estávamos os dois machos apreciando a nossa cadelinha de quatro sobre a cama. Ela olhava para trás sorrindo e se deliciando com o que via: duas varas prontas ao seu dispor.
__ Agora, Rodrigo, pegue o batom e escreva em cima da bunda dessa vagabunda o meu nome.
Era visível que o casal achou o máximo. Ana soltou um gritinho de tesão enquanto seu marido escrevia meu nome em cima dela e Rodrigo ficou ainda mais excitado com aquela situação. Assim que ele terminou de escrever, já se encaminhava para novamente enfiar a rola na buceta da Aninha mas eu fiz sinal para que ele parasse.
__ Você colocou o meu nome, agora eu sou o dono! Abri a buceta da Ana com carinho e meti por alguns instantes.
__ Pronto. Agora que eu já inaugurei, pode continuar.
Ana adorou a ideia. “Ai, que safadoooo!”
Corri para o outro lado da cama. Ana estava sendo empalada pelos seus dois machos. Enquanto o marido Rodrigo metia naquela buceta pequenininha de quatro, ela tratava o outro cacete com todo o carinho com a boca. Sentia ela mamando e deixando toda a saliva escorrer molhando a vara inteira até o saco. E enquanto ela fazia o movimento de vai e vem subindo e descendo a boca sobre a minha vara, eu aproveitava para acariciar os seus cabelos. De vez em quando, aproveitava para tirar o cacete e bater no seu rosto.
__ Que vista, hein, meu sócio – brinquei com Rodrigo.
__ É tudo nosso!
As metidas eram ritmadas. Como já tínhamos gozado antes, agora não havia mais pressa e pudemos nos vingar de todo o cansaço que Ana havia dado nos dois. Rodrigo deitou Ana de lado e comeu vagarosamente aquela buceta enquanto sua esposa continuava me chupando.
Ana era muito gulosa. Sua boca trabalhava como nunca, me fazendo sentir a língua passando pelo pau inteiro e a ponta chegando até a sua garganta.
__ Olha aqui, maridão, como sua esposa mama gostoso! Será que ela chupa você gostoso assim também?
Por um instante, Ana tirou o meu cacete da boca e sorriu.
__ Não! Hoje é só pra você!
Ouvindo isso, Rodrigo chamou a esposa de puta, safada e que merecia rola. Encostou o cacete na entrada do cuzinho mas o pau escorregou novamente pra buceta. Aninha voltou me mamar. Aproveitei para provocar, os 3 estávamos adorando:
__ Olha corno sua esposa mamando toda gulosa na vara de outro macho e depois essa boca vai te beijar.
Ouvindo isso, Ana começou a engolir com ainda mais vontade enquanto olhava fixamente em mim e Rodrigo acelerou as estocadas para gozar fundo em Ana. Não demorou muito para que ele gritasse.
__ Putaquepariu! Fazia tempo que eu não gozava assim.
Ana sentindo os espasmos, apenas jogou o corpo para trás. “Foi lá no fundo, amor”
Saí de onde estava e fui até o outro lado da cama. Assim que Rodrigo tirou o pau já mole de tanta gozada, imediatamente enfiei o meu, não deixando escapar nenhuma gota do maridão pra fora daquela buceta.
__ Assim eu não aguento! Que tesããããããão!
Na primeira estocada, já senti que a buceta de Ana estava toda melada. A porra do marido também molhou o meu cacete.
__ Essa buceta vai transbordar de tanta porra. Vou gozar lá dentro pra misturar a porra do corno com o do comedor. Tudo juntinho dentro da cadela.
__ Cadela é? Ana adorou o xingamento.
Rodrigo aproveitou: “pode judiar. Não tenha dó da minha cadelinha”
Respondi: “nossa!”
Mais um pouco e gozei segurando firme a cintura da cadelinha. Não teve jeito, as porras misturadas eram tantas que agora gotejavam da buceta aberta.
Nos deitamos novamente os 3 exaustos, com Ana no meio e se revezando em beijos entre os seus dois machos daquela noite.
Dormimos ensanduichando a ‘nossa’ esposa. Só acordei no dia seguinte com um boquete carinhoso de Ana em agradecimento pela noite.
__ Já temos que ir, foi maravilhoso! Mas nós precisamos pegar a estrada senão eu perco o plantão no hospital. Nem sei como vou ficar acordada...
O casal já estava vestido. Pedi para me esperarem um pouco, tomei banho e descemos juntos para tomar o café. Assim que terminamos, pedi licença ao meu amigo Rodrigo e puxei Ana para o quarto novamente.
__ Só 5 minutos!
__ Se for só 5, eu empresto!
Assim que entramos no quarto, tirei o pau pra fora e disse pra ela
__ Adorei vocês! Quero que leve uma recordação.
Ana entendeu a abocanhou minha vara, olhando nos meus olhos. Segurei o seu rosto e meti como se fosse em sua buceta. Gozei muito na sua boca. Ela recolheu todas as gotas, me deu um selinho e descemos.
Rodrigo já esperava na saída.
__ Pronto?
Com a boca cheia de porra e sem poder falar nada, Ana apenas acenou positivamente com a cabeça.
__ Unhum!
Ela olhou pra trás e me deu um tchauzinho. Saíram os dois de mãos dadas.

Se você é corno ou putinha, me mande uma mensagem. Vou adorar escrever um conto pra vocês.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico viajante2024

Nome do conto:
Terapia de Casal.

Codigo do conto:
227233

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
14/01/2025

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