Como é que Gabriel iria dizer não para a pastora?
__ Pode sim, claro.
Pastora Marcia entrou sob o olhar curioso de Gabriel. Não era a mesma curiosidade de sempre. Antes ele costumava a observar aquela mulher de uns 50 anos, cabelos lisos e pouco abaixo dos ombros, corpo magro e pequeno. Ele gostava de imaginar como ela conseguia disfarçar os peitos que pareciam grandes e firmes apesar da idade. A verdade é que a pastora fazia de tudo para não chamar a atenção. Não usava maquiagem, tampouco decotes. Mas ainda assim, um olhar atento era capaz de perceber que ela tinha um corpo atraente. Mulata, ainda com cintura boa de pegar. MILFs. Gabriel sabia que era assim que elas se classificavam no pornô. Mas agora a curiosidade de Gabriel não era aquela. Ele queria saber afinal de contas porque a pastora estava em sua casa. E o que sua mãe havia falado pra ela.
__ Gabriel, eu vim aqui porque sua mãe está muito preocupada com você.
__ Comigo?
__ É. Toda mãe se preocupa com o filho.
__ Mas por que?
__ Ela quer que você volte pra igreja, Gabriel. Veja, você não trabalha, não tem amigos, vive trancado aqui e só sai pra escola.
__ Eu tô bem, juro. Eu até vou na igreja de vez em quando...
__ Tá certo. Ô Gabriel, você me dá um copo d´água?
Gabriel se levantou e foi até a cozinha. Estava aborrecido com sua mãe. Mas não iria destratar a pastora. Chegou na cozinha, abriu a geladeira, encheu um copo d´água e estava entrando na sala quando ficou paralisado. A pastora estava em pé na frente do computador, olhando fixo para a tela.
__ Que é isso, Gabriel?
Ele só teve tempo de correr e baixar a tampa do notebook.
__ Não é nada, não senhora.
__ Você tá assistindo vídeo pornô?
__ É coisa minha! Só vi uma vez só, por curiosidade.
__ Isso vicia, sabia?
__ Ô pastora, não conta pra minha mãe não! Isso aí não é nada demais mas se ela souber...
__ Gabriel, eu não tenho nem como contar pra sua mãe. Como é que eu vou dizer isso pra ela? Mas você não devia estar assistindo isso. Isso faz mal pra você.
__ Gostar de mulher é pecado, pastora?
__ Não, não tem nada de errado com isso. Mas você precisa saber que tudo nesses filmes são irreais. Não é assim que funciona.
Gabriel não disse nada. Apenas fixou o olhar na pastora, esperando a explicação. Como assim, não é assim que funciona se ele está vendo?
Marcia percebeu o clima um pouco pesado e tentou continuar fingindo naturalidade:
__ Essas poses, esses gritos. Não é nada assim, não! As mulheres nem depilam ‘a coisa’.
Gabriel estava gostando de constranger a pastora. Tinha uma excitação ali.
__ Que coisa, pastora?
__ A menina... a pombinha... ah, você sabe, Gabriel!
__ Não sei, não. A senhora quer dizer a buceta?
__ Tá vendo, esse é outro problema, a linguagem vulgar.
__ A senhora depila?
__ Gabriel! Que assunto! Me respeite!
__ Eu respeito. Só quero saber.
__ Isso você não vai saber.
__ Por isso é que eu vou continuar assistindo. Porque é o único jeito de eu saber.
__ Mas você vai saber errado, é isso que eu estou te dizendo, querido.
__ Mas pelo menos vou saber. A senhora sabe como é todos os seus amigos já terem experiência e você não? Eles falam sobre xoxota o dia inteiro e você nem pode falar nada porque senão descobrem que você é virgem!?
__ Você é virgem, Gabriel?
Agora foi a vez do garoto ficar constrangido. Apenas abaixou a cabeça e fez que sim. Imediatamente isso acendeu uma tara em Marcia. Afinal, ela era pastora mas não era santa. Ela olhou em volta e pensou por um segundo: está tudo vazio, a casa fechada. Qual é o risco? Ele não vai falar nada porque não quer que eu conte pra mãe que o peguei assistindo filme pornô. Marcia respirou fundo.
__ Ok, Gabriel. Vamos fazer assim: você pode ver mas não tocar. Um minuto só. Só pra você ver como é de verdade. E não pode falar nada pra ninguém, certo? Senão você acaba com a minha vida e com a sua. O Celso vem aqui e te mata!
Gabriel tinha respeito, medo e admiração pelo pastor Celso. Nunca tinha ouvido falar nada de errado sobre ele. Mas também não entendia como, um cara já velhinho, caminhando pros 80 era casado com alguém quase 30 anos mais jovem.
__ Tá bom. Mas aqui?
__ Eu não entro em quarto de outro homem que não seja o meu marido, Gabriel.
__ A senhora tá certa. Mas é por precaução. E eu não vou fazer nada. É pra proteger a senhora.
A pastora sabia que lá no fundo, a intenção não era essa. Mas a dela também não. Então fingiu que deu razão ao garoto.
__ Venha, é por aqui. Gabriel foi na frente pelo corredor e apontou o quarto da sua mãe.
__ Ah, não, Gabriel. No quarto da sua mãe eu não vou entrar. Vamos pro seu.
__ Tá bagunçado.
__ Não tem problema. Vai ser rápido.
Realmente, como acontece com todo adolescente, o quarto de Gabriel estava bagunçado. Revistas por todos os lados, algumas latas de refrigerante espalhadas e a cama de solteiro toda desarrumada. Gabriel ainda correu para tentar cobrir com um cobertor para disfarçar um pouco antes de se sentar.
A pastora chegou em pé, em frente a ele e começou a desabotoar os primeiros dois botões da saia jeans. Logo, toda a saia desceu, dando a Gabriel a visão do corpo de uma mulher madura mas ainda incrivelmente atraente. Agora, a poucos centímetros do seu rosto, os quadris largos de uma mulher de 50 anos, vestida com uma calcinha preta quase inteiriça apenas com algumas rendas na lateral e um lacinho na frente.
Havia silêncio e cumplicidade entre os dois.
Gabriel fixava os olhos no corpo da pastora Marcia enquanto ela se divertia com o encantamento do rapaz. Ela puxou a calcinha de lado e os primeiros pelinhos curtos começaram a surgir.
__ Pronto, já viu.
__ Assim não dá pra ver.
A pastora queria mostrar. Por isso, nem resistiu e, devagar, levou as mãos ao elástico e começou a baixar a calcinha. Para terminar de tirar, sentou-se também na cama, apoiando as costas na guarda da cama e abriu levemente as pernas para que Gabriel pudesse apreciar.
__ Viu? É muito diferente do que você vê nos filmes.
__ É mais bonita!
__ Pronto, Gabriel. Você já viu. Agora vou me vestir.
__ Posso dar um beijo?
__ Não! É claro que não!
__ Então posso tocar? Nos pelinhos aqui em cima, só pra ver como é.
Silêncio. Pastora sabia que se deixasse seria um caminho sem volta. Gabriel deu a cartada final.
__ Puxa vida, eu nunca mais vou ter essa chance.
A pastora respirou fundo. Pegou a mão de Gabriel e a conduziu até a testa da buceta. Gabriel fazia carinho alisando os pelos pubianos enquanto ela se segurava para não soltar nenhum gemido ou fazer algum movimento que entregasse que ela estava realmente curtindo aquilo tudo. Então fingiu que estava apenas cumprindo o seu acordo.
__ Olha, aqui são os pelos, tá vendo? Toda mulher tem. Não é comum como nos filmes que seja tudo depilado. Isso é coisa de puta! Mas tem que baixar um pouco também por higiene.
__ É tão macio...
__ Para Gabriel! Os pelos servem pra proteger aqui embaixo, ó. São os lábios.
__ A entrada da buceta?
Agora Marcia riu.
__ É, a entrada. É uma pele muito sensível. Tem que ter cuidado quando for tocar pra não machucar.
E assim que terminou de falar, levou a mão de Gabriel até os lábios da buceta. Maravilhado, Gabriel sentia o toque com os dedos e procurava observar tudo, como se quisesse memorizar para sempre. Marcia agora não escondia mais que estava achando muito bom aquilo.
__ E esse branquinho aqui? Gabriel puxou o fiozinho transparente e líquido que saia da buceta da pastora Marcia e para a surpresa de Marcia, levou os dedos molhados até a boca.
__ Gabriel! A pastora fingiu estar brava mas no fundo, não conseguiu disfarçar o tesão em ver o moleque fazer o que seu marido nunca havia feito. Ela continuou.
__ Isso é normal.
Gabriel percebeu que a pastora estava gostando da brincadeira e logo em seguida, tocou o seu grelinho. Porém de forma forte.
__ Ai, Gabriel! Não é assim que faz! Lembra que eu falei, aqui é sensível.
Como um bom aluno, Gabriel prestava atenção nas dicas da pastora e logo começou a passar os dedos levemente sobre o grelinho da pastora que, pela primeira vez, deixou de resistir e fechou os olhos enquanto recebia o carinho.
Não durou mais de 4 ou 5 segundos de olhos fechados e assim que ela reabriu os olhos, viu que Gabriel agora aproximava o rosto timidamente da sua buceta, enquanto no seu short, o volume do cacete já denunciava a sua excitação.
__ Vem aqui, vem!
A pastora puxou Gabriel para cima do seu corpo e baixou o short de Gabriel. Ela nunca tinha sentido um cacete tão rígido. Punhetou duas ou 3 vezes e começou a passar a cabeça da rola na entrada da sua buceta.
__ Tá sentindo tá? A gente não pode fazer isso. A gente não pode fazer isso!
Mas enquanto ela falava, puxava o cacete de Gabriel pra dentro de si e me remexia para acomodar a vara inteira lá dentro.
Gabriel sentiu algo que nunca havia imaginado. O pau quente, tomado por uma sensação de que algo o dominava, deixando ainda mais molhado. O vai e vem era inevitável e cada vez mais forte. Ele ainda tentou beijar a pastora enquanto a buceta dela recebia e se remexia toda naquele vai e vem mas ela virou o rosto.
__ Não, beijo, não. A gente não pode fazer isso!
Era tarde demais. Gabriel ainda conseguiu dar 5 ou 6 estocadas mas pela inexperiência não foi capaz de segurar a porra que jorrava quase sem controle.
Assim que sentiu os jatos fortes e ininterruptos dentro de si, pastora Márcia empurrou Gabriel para o lado.
__ Você gozou dentro de mim?!
Ela estava furiosa. Mas Gabriel não podia evitar.
E ela sabia que a culpa era dela que não conseguiu colocar um limite.
De uma só vez, a pastora deu um salto, se levantou e vestiu rapidamente a calcinha, olhando furiosamente para Gabriel que não sabia o que fazer além de ficar estatelado. Ele ainda podia enxergar a buceta da pastora pingando gotas e gotas da sua porra. A pastora vestiu sua saia e saiu, pisando duro.
__ Espero que você tenha aprendido o que queria.
Gabriel continuava quase desmaiado.
__ Isso nunca, jamais deve ser sequer lembrado, entendeu? Berrou a pastora enquanto caminhava pelos corredores da casa.
__ Se alguém souber disso eu te mato! Meu marido te mata!
Foi assim que Gabriel aprendeu que comer casadas é uma das sensações mais deliciosas do mundo. Mas, você pode morrer por isso.
Muito bom