A empregada que pegou o chefe.

Olá meus amigos! Primeiramente, quero desejar um excelente2025 para todos. Que possam realizar seus objetivos, desejos e fantasias nesse ano. Infelizmente, estou quase chegando ao final do meu repertório de contos afinal, não sou muito bom em inventar fantasias, gosto mais de descrever e compartilhar o que vivenciei. Por isso, mudei alguns nomes dos personagens afinal, não queremos expor ninguém aqui, não é mesmo?
O que eu vou contar aconteceu há alguns bons anos atrás. Éramos casados e sem filhos e vivíamos eu e minha esposa num apartamento antigo, por isso, um pouco grande. Como ambos trabalhávamos, decidimos contratar uma empregada. Várias passaram por lá mas nenhuma ficava muito tempo. Ou realmente deixavam a desejar no serviço ou não tínhamos confiança. A última que ficou algum tempo foi mandada embora por um motivo que eu já tinha percebido: era bonitinha demais. Assim, não me surpreendi quando minha esposa contratou a nova empregada. Definitivamente não era uma mulher bonita. Magra, mirrada, de traços simples e apesar de jovem aparentando mais idade do que realmente tinha afinal, a vida de mãe solteira para quem já tinha 2 filhos ganhando pouco não era f& aacute;cil. Era um acordo velado. Eu sabia que esse era um dos fatores pra Sandra ser contratada mas fingia que não. Minha esposa também não tocava no assunto e seguíamos em frente. Por várias vezes no meu pensamento olhava Sandra e não achava nenhum atributo que pudesse despertar desejo. Tinha um rosto comum. Cabelos castanhos escuros mas só até um pouco abaixo dos ombros. Magra. Seios muito pequenos e nem coxas nem bunda grande. Também não era alta. Mas, ela trabalhava direitinho e com o tempo ganhou nossa confiança.
Ainda naquele ano, minha esposa que é professora começou a dar aulas logo no primeiro horário na faculdade, o que a fazia sair mais cedo de casa por volta das 6 horas. Já eu, entrava no escritório as 9h então ficava um tempo a mais no apartamento.
Numa sexta feira, por volta das 7h a campainha tocou. Achei que era minha esposa que havia esquecido alguma coisa e levantei como estava (apenas de camiseta e cueca) para abrir a porta. Girei a chave a automaticamente abri. Para minha surpresa, Sandra estava encostada na parede, aguardando.
Levei um susto, tentei tapar com as mãos a cueca, ela também se assustou um pouco mas notei que me olhou de baixo a cima.
__ Desculpe, seu Marcelo! É que eu tive que passar no posto de saúde mais cedo aí já vim direto.
__ Tudo bem, entre. Eu é que peço desculpas. Olha, me desculpe, Sandra, eu pensei que fosse a minha esposa que havia voltado.
__ Tá certo. Essas coisas acontecem.
Ela entrou, foi para o banheiro, vestiu sua roupa de faxina e partiu para o trabalho normalmente. Também tentei levar na normalidade. Ninguém falou nada sobre o acontecido mas, aquela situação e ter visto o olhar de Sandra além de ela vestida de “civil” rs, maquiada e com uma calça jeans que deixava a barriguinha reta a mostra me despertaram para pensamentos que eu até então não tinha tido.
Passei o final de semana inteiro com medo de que Sandra falasse alguma coisa para minha esposa. Mas, na segunda, no horário certo, ela chegou e foi direto para o trabalho. Antes de sair fui atrás para conversar.
__ Olha, obrigado por não falar nada pra minha esposa sobre o que aconteceu aquele dia. Ia ser muito difícil explicar.
__ Imagina! Se o senhor soubesse cada coisa que eu já vi fazendo faxina! Isso aí foi é bom! – opa, o senhor desculpa a brincadeira. Mas acho que vou passar a vir agora sempre mais cedo. O serviço rende mais, eu saio antes também. E o senhor, pode ficar a vontade.
Rimos e eu agradeci. O “flagra” serviu pra criar uma cumplicidade que antes não tínhamos. E não deu outra.
Em 3 dias seguintes daquela semana, Sandra chegou tão cedo que fiquei até com medo que ela encontrasse a minha esposa de saída. Obviamente que em mais uma ou duas semanas disso acontecendo, me senti a vontade para abrir a porta novamente só de cuecas. Mas, aceso pelo jogo que estávamos começando a fazer, muitas vezes atendia a porta com o cacete dando sinais dentro da cueca.
__ Opa! Bom dia, né, seu Marcelo!
Nem eu nem Sandra estávamos mais como antes. Ela chegava sempre maquiada. Eu a recebia sempre de pau duro dentro do short ou cueca. Sempre que ela estava na cozinha apertada, arranjava um jeito de passar por trás dela e esbarrar o cacete sobre a sua bunda. Sandra sacava o que estava acontecendo e também se aproveitava, fingindo que estava escorregando e me segurando ou ficando de quatro na minha frente sob a desculpa de limpar alguma mancha no chão ou no sofá. Isso durou mais algumas semana até que me senti confortável para o próximo passo. Estava na mesa tomando o café quando Sandra se aproximou e começou a limpar o balcão. De propósito, se arcou para a frente, forçando um rebolado enquanto limpava ali.
__ Dona Sandra, a senhora não me leva a mal...
__ Pode falar, seu Marcelo...
__ É que eu não tô conseguindo me concentrar com a senhora rebolando assim. A senhora sabe, eu sou homem... é muita judiação.
Sandra riu: te aquieta, hómi. Daqui a pouco dona Lígia tá aqui.
__ Pois é, mas agora não tá.
__ Lá ele! E o senhor vai fazer o quê? Me diga!
__ Eu não vou fazer nada. É por isso que eu tô falando que é muita maldade!
__ Seu Marcelo, eu só tô fazendo o meu serviço. Vem ver essas manchas aqui no balcão! Se não colocar força, não saem!
Levantei de uma vez só. O pau quase explodindo pra fora do pijama. Sem dizer uma palavra, me encaixei atrás dela. O cacete roçava no vão da bunda e encaixava perfeitamente. Joguei meu corpo para a frente, segurando a mão dela.
__ Tenta limpar assim, ó.
Enquanto minha mão segurava a sua e fingia que ensinava a limpar alguma coisa, o cacete duro como uma pedra latejava sobre aquela bunda. Sandra, toda safada, entrou na brincadeira e começou a rebolar lentamente no mesmo ritmo.
__ Assim?
__ É assim! Tá vendo.
__ Tô vendo outra coisa. Seu Marcelo, não brinque com fogo...
Naquele instante, a ficha caiu. Medi o risco e por um momento, aliviei a pressão.
__ Quem tá brincando com fogo, dona Sandra? Saí e fui para outro lado do apartamento.
A partir daquele dia, perdi meu sossego. Todo dia Sandra arranjava um jeito de me provocar.
__ Seu Marcelo, hoje posso faxinar aqui com esse shortinho mesmo? Fica mais fácil pra mim.
__ Dona Sandra, a senhora sabe que a minha esposa não vai gostar.
__ Ah, pode deixar. Antes dela chegar eu já termino.
Como uma forma de fugir da pressão (como se eu quisesse) avisei a dona Sandra que a partir do dia seguinte, iria deixar a porta aberta. Como ela já era de confiança, poderia entrar e fazer o seu trabalho. Ouvia a porta se abrindo, ela chegando (e fazendo barulho para me acordar) mas eu ficava no quarto e só saia já na hora do trabalho.
__ Tá tudo bem, seu Marcelo?
__ Tá sim, Sandra.
__ O senhor tem alguma reclamação? Porque na última semana, o senhor fica fechado no quarto...
O que eu iria dizer pra ela? Apenas disse que estava aproveitando pra dormir um pouco mais.
__ Então o senhor não tem nenhuma reclamação de mim?
__ Não. Só elogios.
No dia seguinte, dona Sandra como de costume chegou cedo, abriu a porta, fez barulho. Só que dessa vez, uns 10 minutos depois deu uma leva batidinha na porta do quarto e entrou.
__ Licença! Só fazer a limpeza.
Fingi que estava dormindo. Mas é lógico que o cacete me denunciava, rígido embaixo do pijama. Enxergando pela fresta do olho, vi que dona Sandra sem disfarçar olhava para o volume debaixo do shorts. Mas, ainda assim, continuava fazendo a faxina. Deve ser coisa da minha cabeça, pensei comigo.
Mas lá pelas tantas, não teve jeito. Ela fingiu que se desequilibrou e colocou a mão bem ao lado do meu cacete.
__ Ô seu Marcelo, desculpe! É que eu escorreguei e acordei o senhor.
Tirando a mão mas aproveitando para antes dar uma passada pelo cacete, ela continuou.
__ Quer dizer, acho que o senhor já tava acordado né?
Como reflexo inesperado, fui seco.
__ É, já tava na hora de levantar mesmo.
Levantei e fui tomar banho não sem antes travar a porta.


De volta ao quarto, Dona Sandra já não estava mais lá. Pensei comigo, “isso não vai acabar ou não vai acabar bem”. Mas eu sabia que só tinha um jeito. Me sequei, coloquei o melhor perfume e me vesti.
Tomado de tesão e falta de juízo, fui até o outro quarto, onde Dona Sandra limpava o armário. Sem falar uma palavra, tirei a vassoura da sua mão, deixei os produtos de limpeza de lado e, de mãos dadas a puxei para o meu quarto.

A encostei contra o guarda roupas e o pau imediatamente roçou a sua roupa. Dava pra sentir a tensão no ar. E os biquinhos dos seus seios duros enquanto eu chupei o seu pescoço e lhe dei um beijo.
__ Seu Marcelo, não!
__ Sandra, a gente precisa resolver isso. Eu sei que você tá doida pra dar pra mim e eu tô louco pra comer você.
Não precisei dizer mais nada. Sandra puxou minha mão para a sua bunda enquanto me beijava desesperadamente.
__ É que o senhor mexe comigo!
Tirei a roupa de Sandra e a deixei apenas com a pequena calcinha de algodão que ela vestia. A buceta já estava encharcada.
__ Seu Marcelo!
Joguei Sandra sobre a minha cama. Instantaneamente ela abriu as pernas e me disse “vem”. Não esperei um único segundo. Coloquei sua calcinha de lado e com fúria e vontade meti o pau todo lá dentro de uma única vez.
Dona Sandra urrou enquanto as unhas se fixaram na minha bunda, puxando meu corpo ainda mais forte pra dentro dela. Metemos como dois animais. Depois de meter muito no papai e mamãe, puxei dona Sandra e a coloquei de quatro.
__ Não, dói muito!
Disse pra ela relaxar que eu só ia comer a buceta. Meti, meti, meti, meti muito. Alternando estocadas fortes que ela rebolava e tirando bem devagar para ver o pau sair todo molhado e ouvindo os seus suspiros.
Cansado, me deitei de barriga pra cima e a puxei para cavalgar em cima de mim. A segurava firme pela calcinha enquanto mamava gostoso nas suas tetinhas pequenas mas de biquinho muito duro.
__ Tava doida pra dar pro patrãozinho não é?
__ Não fala assim que eu vou gozar, seu Marcelo.
__ Putinha safada você é, hein! E se a sua patroa descobre?
Ao falar isso no seu ouvido, a mulher enlouqueceu. Começou a subir e descer com força no cacete como se não houvesse amanhã.
__ Fode! Fode! Fode sua puta!
Finalmente, coloquei dona Sandra de ladinho. Ela jogou a bundinha pequena pra trás e começou a esfregar a buceta no meu pau, que entrou direto. A cada estocada, puxava o seu cabelo pra trás e socava com força, raiva e todo o tesão acumulado.
Virei novamente dona Sandra para o papai e mamãe e continuei metendo com a sua calcinha de lado. Finalmente, já gritando de tesão, tirei o cacete de dentro e dei alguns tapinhas fortes na sua buceta.
__ Ai que tesão!
Gozei forte. Os jatos molharam dona Sandra inteira. Com as mãos, espalhei minha porra pelo seu corpo: barriga, peitos, rosto e até sobrou uma gotinha pra boca. Limpei meu pau na calcinha dela e coloquei de novo no lugar.

__ Dona Sandra, o que aconteceu termina aqui. Eu tava doido pra comer a senhora mas isso é muito perigoso pra nós dois.
__ Tá certo, seu Marcelo. Mas é que o senhor era o único patrão pra quem eu não tinha dado ainda.

Nunca mais tivemos nada. Dona Sandra trabalhou em casa por mais 2 anos. Vez ou outra, roçavamos os corpos indo de um lado para outro do apartamento. Mas isso foi pra mim foi a prova de que por melhor que você se esforce pra ser, ninguém é imune ao tesão. E a mulher quando quer consegue ser muito mais safada do que o homem. Ninguém presta.


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Comentários


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rafis Comentou em 13/01/2025

Muito bem escrito.. ótimo conto.. afinal quem nunca quis comer uma funcionaria ou qual funcionaria nunca fantasiou isso ?

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gostodafruta Comentou em 11/01/2025

Delicia, empregada eficiente, deu um trato no patrão...




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico viajante2024

Nome do conto:
A empregada que pegou o chefe.

Codigo do conto:
227046

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
11/01/2025

Quant.de Votos:
4

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