Dona Selma e o time do seu filho.

A abertura do campeonato interclasses de futsal era o jogo do ano para dezenas de estudantes que esperavam a meses pelo evento. E a primeira partida do time de Eduardo era logo as 7 da manhã, num inverno extremamente frio de São Paulo. Meia hora antes, o time todo já estava posicionado porque a dona Selma, professora e mãe do Felipe, um dos jogadores do time, cuidava de reunir e acompanhar os rapazes nos treinos e nos jogos. Selma era uma mulher interessante. Caminhando para seus 50 anos, tinha a beleza madura das mulheres que já sabem exatamente o que querem. Cabelos castanhos pouco acima dos ombros, corpo que já dava sinais da sua idade (um pouco acima do peso) mas que compensava com uma bunda redonda e no tamanho certo. Vez ou outra, se divertia com os olhares dos amigos dos filhos a seus decotes mas nunca passou disso.
Porém, nesse dia, ao perceber que Paulo e seu amigo Sérgio (ambos da turma de Felipe) estavam se tremendo de frio Selma imaginou coisas. Talvez porque ali na sua frente estavam dois rapazes recém saídos da adolescência com seus corpos cheios de energia.

__ Paulinho, você tá todo tremendo. Não vai aguentar esse frio! – vamos comigo em casa, a gente acha alguma coisa do Felipe ou do Cristiano pra você vestir.
__ Imagina, dona Selma, não precisa. Daqui a pouco o jogo começa, a gente se aquece e esquece o frio. – Era uma meia verdade. Porque lá no fundo, Paulo tinha muito medo de Cristiano, o marido de Selma e pai de Felipe, homem sisudo e que sempre o recebia com cara de poucos amigos.
__ Não! Não vou deixar você passar frio aqui. Daqui a pouco fica doente aí sua mãe vai reclamar comigo. Vamos logo que dá tempo.
Ouvindo dona Selma, Sérgio se animou.
__ Posso ir também, tia?
__ Claro meu bem. Vamos lá.
__ Peraí que vou avisar o Felipe.
__ Não, não precisa. Ele está lá com os seus outros colegas e é tão rápido que ele nem vai perceber que a gente saiu.

Entraram os 3 no carro de dona Selma e 8 minutos depois já estavam na sua casa.
__ Podem entrar, meninos!
__ Licença, tia!
Os dois pararam na sala enquanto Selma subiu as escadas sob os olhares do Sérgio. Ela estava num dilema: queria, podia, era o momento perfeito mas tinha medo de arriscar alguma coisa. E se eles contam para os pais? Ou, se falam alguma coisa para Felipe? Que loucura o que ela estava prestes a fazer. Mas no tesão ninguém raciocina. Era a sua única chance com Paulo mas o Sérgio ter vindo junto havia atrapalhado um pouco. Como é que ela diria: ‘você não, só o Paulinho’? Não tinha como.

Lá de cima, os dois ainda tremendo de frio e agora de nervoso ouviram a voz de dona Selma.
__ Paulinho, sobe aqui por favor.
Ele subiu as escadas passou pelo corredor e chegou a um closet onde dona Selma já o esperava com uma calça de moleton na mão.
__ Tira esse shorts pra gente ver se essa calça serve.
__ Não precisa tirar, tia. Eu ponho por cima.
__ Deixa de ser bobo, menino! Já cansei de ver homem de cueca aqui. Esqueceu que eu sou mãe do Felipe?
__ Não senhora.
__ Então. Tira logo esse shorts pra gente não perder tempo.
__ É que eu tenho vergonha!
__ Ah, rapaz! Que vergonha que nada. – Tentando quebrar o gelo, dona Selma perdeu toda a timidez e noção e de uma vez puxou o short. A cueca desceu junto.
__ Dona Selma!
Agora ela não conseguia mais disfarçar. O olhar fixo na rola do amigo de seu filho, enquanto ele tentava em vão cobrir tudo com as mãos.
Selma partiu para o tudo ou nada. Apenas segurou sobre a mão de Paulinho e a colocou de lado. Em seguida, passando a língua sobre os lábios, começou a punhetar levemente o amigo do seu filho. Ao sentir pela primeira vez uma mão feminina de verdade acariciando o seu cacete, Paulinho ficou sem reação. Apenas jogou a cabeça para trás e respirou fundo enquanto o pau respondia apontando rígido para cima. Sorrindo com a reação do rapaz, dona Selma tratou de acalmá-lo, sussurrando:
__ Tá tudo bem, Paulinho. Só estamos nós dois aqui. Você é virgem?
Paulinho apenas acenou com a cabeça enquanto praticamente se desfazia com o carinho de dona Selma.
__ Mas aposto que já viu aqueles filmes né?
__ Já sim senhora.
__ Tem vontade? – Selma nem deixou Paulinho responder. Enquanto ele respirava nervoso, ela abocanhou seu pau com vontade e tesão, fazendo um boquete caprichado para inaugurar o amigo do seu filho. Selma sabia que Paulo era inexperiente e isso significava que ele não conseguiria se segurar por muito tempo. Então ela tinha poucos minutos para se deleitar com aquela pica duríssima. E aproveitou bem. Enquanto sua boca trabalhava na pica do rapaz, suas unhas passavam sobre as coxas de Paulinho, fazendo um carinho especial. Os dois estavam aproveitando tanto que nem ouviram os passos quase silenciosos de Sérgio se aproximando.
__ Eu também quero, tia!
O susto fez Paulinho recolheu o cacete na hora. O movimento brusco engasgou Selma e quase a fez perder o equilíbrio. Mas ela conseguiu continuar de joelhos.
__ O Felipe não pode nem imaginar em saber disso, hein! Nem amigos ou parentes de vocês, senão eu estou arrasada.
Sérgio era mais experiente. Já tinha tido algumas namoradinhas mas nunca uma mulher mais velha.
__ Paulo, termina logo aí que depois é minha vez.
Selma riu: __ Precisamos voltar logo! Em seguida, puxou Sérgio para perto e enquanto ela mamava Paulo, o amigo rapidamente desceu o short e ofereceu seu cacete também.
Selma deu alguns beijinhos na cabeça do cacete de Sérgio. O pau era menor que de Paulinho mas em compensação, ele tinha mais iniciativa e tirava e colocava o cacete na boca da mãe do seu amigo e ainda batia em seu rosto.
Dona Selma puxou os dois para o quarto, desceu a calça de ginástica e tirou a calcinha, colocando as pernas para o ar e se abrindo para os dois.
Sérgio, mais guloso, foi o primeiro a meter.
__ Rapidinho, meu amor!
Ele obedeceu e depois de uma dezena de estocadas foi para a frente de dona Selma, soltando jatos que ela abocanhou rapidinho.
Paulinho mais inexperiente, conseguiu empurrar o cacete apenas 4 ou 5 vezes, estourando em gozo logo em seguida assim que Selma rebolou sobre a vara totalmente dura enfiada até o talo.
__ Você gozou dentro?
__ Desculpe, tia, não consegui segurar.
Selma ainda puxou os dois para perto e rapidamente limpou os cacetes com sua língua, não deixando uma única gota sobrar. Pena que ela estava com pressa. A juventude dos rapazes fez com que imediatamente as varas ficassem duras novamente.
__ Vamos! Num só pulo, ela abriu a gaveta e retirou 2 calças de moleton que jogou sobre os meninos. Cada um vestiu a sua.
__ Nunca ninguém pode nem imaginar que isso aconteceu, hein!
__ Pode deixar, tia. Vai ficar em segredo.
Acho bom!

No carro, de volta para a escola, dona Selma falou que ia arranjar um jeito dos meninos a visitarem mais vezes, quando o marido também não estivesse em casa.
Selma assistiu o jogo como se nada tivesse acontecido. E tentou disfarçar quando Sérgio marcou um gol e correu em sua direção na torcida para comemorar. Na saída, ao final do jogo, enquanto caminhavam para o carro, Sérgio abriu uma fresta na sua mochila e mostrou que a sua calcinha estava lá dentro. O safado havia roubado uma recordação! Isso ainda a deixou com a buceta mais encharcada.
Nas semanas seguintes Felipe se queixou dos amigos dizendo que não entendia porque Paulinho e Sérgio sempre olhavam pra ele e riam de alguma coisa.

Selma garantiu ao filho que iria chamar os dois em casa pra conversar sozinha com eles e entender o que estava acontecendo. E ela não podia aguardar as horas por isso!


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Comentários


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rocardcasal Comentou em 16/01/2025

Delícia, adoro ajudar um novinho com meu marido assistindo

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gostodafruta Comentou em 15/01/2025

Delicia, inaugurou o novinho ...

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lozo Comentou em 15/01/2025

Que conto gostoso de ler, delicioso do início ao fim, muito bem escrito e contado. Tem que ter continuação hein? Votado e aprovado




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico viajante2024

Nome do conto:
Dona Selma e o time do seu filho.

Codigo do conto:
227319

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
15/01/2025

Quant.de Votos:
8

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