Comprando lebre por gata.

Fábio decidiu caçar. Naquela sexta feira, fosse o que fosse, não voltaria para casa sozinho. Para comemorar os seus 35 anos e a saída forçada de um namoro que durou 8 anos, 5 chifres e as piadinhas de corno de todo o pessoal do escritório.
Fábio queria provar pra si mesmo que era capaz. Separou 3 mil do que guardava para as emergências. “Essa é uma emergência”. Escolheu a melhor boate da cidade, se preparou pra ficar na estica, alugou um carrão importado, fez um esquenta de respeito e 1 da manhã entrou na boate.
Som alto como não estava mais acostumado, mas tudo semelhante ao que era no seu tempo de adolescente. Chegou até a borda da pista. Muitas mulheres, todas novinhas, copo na mão, geralmente dançando em grupo de 3 ou mais.
Mas bem no centro tinha uma. Morena. Parecia alta. Cabelo comprido e liso até um pouco acima da bunda. Vestido tubinho preto colado ao seu corpo. E que corpo! Bronzeada, seios duros e grandes – obviamente era silicone mas quem se importa! E uma bunda maravilhosa que se remexia como que para provocar todos os que estavam ali. Coxas grossas que se equilibravam como por milagre num par de saltos altíssimos.
Fábio se contentou em olhar. Uma mulher dessas nunca está sozinha. Deve estar com alguém. Provavelmente um playboy multimilionário – talvez até um coroa daqueles velhos, carecas mas podres de rico – ou um desses badboys que usam a mulher como isca para arranjar confusão. Fábio não queria isso.
Mas a morena dançava. E dançava. E sempre sozinha. Girava de um lado, de outro, sabia que Fábio e mais a boate inteira a secavam e por isso ela se exibia como um prêmio. Duas da manhã, Três, quase quatro. E ela sempre dançando. E sempre sozinha. Até que foi até o balcão do bar. A distância, Fábio foi atrás. Ela se sentou. Realmente não tinha ninguém. Por que ninguém tinha chegado antes pra conversar com ela? Talvez todo mundo pensava a mesma coisa que ele. Muita areia pra qualquer caminhãozinho.
Sinal verde, incentivado pela bebida, Fábio chegou ao seu lado.
__ Uma Chandon e duas taças, por favor.
A morena apenas olhou mas não deu atenção.
Quando a bebida chegou, Fábio encheu as duas taças. E empurrou uma delas ao lado.
__ Pra você.
A morena sorriu.
__ Ah, obrigada!
__ Por que você está sozinha?
__ Quem disse que eu estou sozinha?
__ Ninguém. Mas eu tô olhando você desde que eu cheguei e já faz bastante tempo. Você tá sempre dançando sozinha.
__ E quem disse que eu preciso de alguém?
__ Sinceramente, os outros é que precisam de você. E isso não é cantada. Eu mesmo preciso...
Ela riu.
__ Gostei! Qual o seu nome?
__ Fábio. E o seu?
__ Michele.
Conversaram, sempre esvaziando as taças. Ele tentando conquista-la e ela querendo ser conquistada. Deu certo. Lá pelas tantas estavam se pegando pra valer na pista. Todos em volta olhando aquele fogo. Em seguida, ela o puxou pela mão até o banheiro. Entraram num dos cercadinhos e quando o boquete tava começando a esquentar ouviram a batida do segurança na porta, mandando sair.
Saíram. E foram direto pra rua onde o motorista trouxe a BMW.
__ Uau! Você é cheio de surpresas, né?
A missão estava quase cumprida. Fábio havia conseguido o seu troféu. O que acontecesse daí para frente era com ele. E ele faria de tudo pra que fosse inesquecível. Abriu a porta do carro, ela entrou.
__ Pra onde você vai me levar?
__ Relaxa, você vai gostar.
Pensou consigo mesmo. Uma mulher dessas não é pra levar pra casa. Merece a melhor suíte do melhor motel. Seguiu cantando pneu.
Chegou, pediu a melhor suíte. Ela apenas olhava e sorria.
__ Decidido, você né? Gosto assim.
O carro encostou na porta da suíte. Saíram aos beijos.
Porta aberta, escancarada. Se ele pudesse, transaria com platéia.
Espelhos para todo lado, teto retrátil, jacuzzi.
Durante os beijos, ela perguntou quase sussurrando.
__ Você é preconceituoso?
Ele não entendeu. Com o que? Ela tinha estrias? Talvez uma marca de nascença? Sinais de cesariana? Preconceito de transar no primeiro encontro? Era casada? Definitivamente não para nenhuma dessas alternativas.
Ela se animou e pediu pra ele aguardar um pouco. Ela iria se preparar no banheiro.
Mas como aguardar? O pau batia no espaço de tanto tesão. Uma mulher daquelas! Nem nos seus melhores sonhos! Era uma recompensa de toda a humilhação nos anos anteriores! Justiça no mundo! Nada poderia dar errado, nada poderia ser melhor.
De repente música. Ela chamou.
__ Vem comigo, amor!
Só de cuecas ele foi. E a encontrou deitada na banheira. Espuma. As marquinhas de biquini. A perna para cima. As coxas redondas, bem torneadas típicas de rata de academia. O olhar dela e o gesto chamando-o.
Ele foi. No caminho, viu a lingerie também preta rendada no chão. Por um momento pensou: que pena que eu não pude tirar com os dentes.
Mas continuou caminhando até a borda da banheira.
Ela se aproximou, baixou a cueca dele olhando diretamente nos seus olhos. Girou o corpo na água e ficou de quatro na banheira e fez surgir aquela bunda redonda, perfeita, como ele só visto em capa de revista e com a marquinha de biquini. Enquanto se perdia na visão do paraíso, sentiu um beijinho quente na ponta do pau. Em seguida, a boca toda abocanhando-o por inteiro e indo até o talo. Para começar um vai e vem tão perfeito, tão leve que o fez esquecer de tudo. Ela chupava e olhava para ele. Assim que o pau saia de sua boca, ela sorria para abocanhar novamente.
__ Vem!
Ele foi. Para entrar na banheira quentinha, ela chegou para o lado e ele deitou-se. Ela veio por cima, num beijo enquanto acariciava o cacete de Fábio.
De repente, Fábio sentiu algo batendo em seu cacete. Imaginava que era a perna de Michele. Ou a barriguinha reta, talvez. Mas a Michele guiou a mão de Fábio para o meio das suas pernas e interrompeu o beijo para dizer baixinho:
__ Faz um carinho em mim, faz?!
Por longos 2 ou 3 segundos Fábio ficou sem entender. Aquilo não deveria estar ali. Sua mão deslizava por um cacete rígido e grosso. Por um momento, tirou a mão assustado. Mas aí caiu a ficha. Os beijos de Michele no seu pescoço quebravam qualquer resistência.
__ Você é um travesti?
__ Eu sou uma menininha com algo a mais. A mulher do futuro – e riu. Sou o que você quiser.
Michele percebeu que Fábio ficou resistente. Logo em seguida, se apoiou na banheira e ficou de quatro de frente pra ele.
Ah, aquele cuzinho! Pequeno. Rosado. A bunda redonda, perfeita, durinha, toda molhada e com um pouco de espuma escorregando sobre ela.
__ Vem comer meu cuzinho, vem! Ela olhou nos olhos dele e fez uma carinha implorando. Quem resiste?
Fábio fez mais. Antes passou a mão pela bunda inteira e deu tapas. A cada tapa um gemido. Mais fortes, mais tesão. Quando viu, toda a bunda de Michele estava totalmente vermelha. E quente. E o cuzinho piscando. E pedindo.
Ganhou língua. Uma língua deliciosa e sem pressa em cada prega. Com vontade e com carinho só pra ver Michele se desfazendo em cada chupada. Fábio procurava não olhar para o resto. Ainda estava se acostumando com a situação. Mas já não era mais ele quem mandava. Era o seu pau. E o pau queria ir todo pra dentro de Michele.
Fábio se levantou na banheira. Michele se ajeitou, prevendo o que aconteceria. Encostou no topo da banheira e olhou pra trás. Queria apreciar tudo.
__ Seja carinhoso! Michele riu enquanto rebolou e ofereceu o cuzinho.
Fábio bateu o pau na entrada do cuzinho de Michele. O cuzinho piscava. O cacete latejava. Michele sorria. Fábio a desejava.
Não precisou de muito esforço. Assim que metade da cabeça do pau começou a entrar, todo o resto escorregava rapidamente para dentro, acompanhado do gemido mais gostoso que Fábio já tinha ouvido na vida. Mais alguns segundos e o cacete todo estava lá dentro. Não era o pau de Fábio que penetrava Michele mas o cuzinho dela que tomava conta de todo o seu cacete. E como era ela quem coordenava os movimentos, Fábio ficava estático, maravilhado com aquele vai e vem daquele cu guloso subindo, descendo, tomando conta e aproveitando todo o seu pau. Fábio aproveitou para segurar firme nos cabelos de Michele e puxa-la toda para trás.
__ Dá gostoso pro teu macho, dá.
__ Aaaaai. Dooooou!
Fábio aumentou os movimentos. Michele gemia e xingava.
__ Vai caralho! Fode! Fode! Fode tudo! Rasga esse cu! Fode!
Fábio obedecia. Mas não conseguia segurar e 10 minutos depois de uma sequencia de socadas até o talo, gozou. Era mais intenso. As paredes do cu de Michele apertando seu cacete, os rebolados daquela puta, os gemidos, as socadas fortes e os jatos que explodiam dentro dela. A porra lubrificava tudo e fazia o pau deslizar ainda mais fácil no vai e vem de Michele.
Ao retirar o cacete daquele cu, Fábio pode admirar o buraco que ficou e o rastro de porra que seguia pingando e escorrendo pelas pregas e pelo saco de Michele.
Ela olhou pra trás, satisfeita. Tinha ganhado muita porra quentinha no cu. Fábio, quase sem forças deitou ao seu lado.
Mais alguns minutos de beijos e carinhos para reanimar, Michele se levantou e saiu da banheira.
Pela primeira vez, Fábio viu aquela mulher monumental: os peitos grandes e perfeitos, a barriga chapada, a cintura que descia fina até abrir numa bunda redonda e bronzeada de atriz pornô. As coxas grossas e torneadas. Era uma mulher perfeita. Não fosse um detalhe diferente. Mas isso já não importava naquele momento. Estava apaixonado por aquela mulher. Quem poderia dizer que não era uma mulher?
Fábio pensava em tudo: casar, apresentar pra família, morar junto... enfiar até o talo naquele cuzinho todo dia...
Ela estendeu a mão, o levantou e o puxou até a cama. Deitou-se, Fábio seguiu. Beijaram-se novamente. Línguas se tocando. Os seios de Michele encontrando o seu peito e os dois cacetes batendo um no outro. Michele continuou descendo e Fábio apenas apreciando. Beijinhos a cada milímetro até que a boca dela passou pelo seu pau. Foi direto ao saco. Lambeu devagar e delicadamente as bolas. Coisa que sua ex nunca havia feito. Quer dizer, nunca havia feito com ele. Vai saber com o pessoal do escritório...
Michele mais uma vez abocanhou o cacete. Olhos fechados. Fábio viu estrelas. A boca tomando conta do cacete inteiro enquanto a língua fazia movimentos que ele nunca tinha experimentado. Enquanto chupava, Michele se movimentava sobre a cama, se virando e contorcendo até que, quando Fábio menos esperava, ela estava sobre ele, fazendo um 69.
Aquele cuzão todo da Michele a sua disposição. Primeiro um dedinho lá dentro, depois outro e mais outro. A cada gemido, um movimento. Mas de repente, a vara de Michele caiu sobre o seu rosto. E agora?
Fábio sentia na sua buchecha pelo lado de fora aquela rola começar a ficar rígida e grande. De repente, um fiozinho molhado sobre o seu rosto. Michele se posicionou. Fábio não sabia o que fazer. Tentava chupar o cuzinho de Michele mas não alcançava, a língua roçava no máximo sobre o saco dela. E isso deixava o cacete dela ainda mais duro. Michele ajeitou o corpo e o pau saltou sobre a boca de Fábio. Ele abriu a boca. Pronto! A rola deslizou pra dentro. Olhando para o espelho ao lado da cama, o 69 estava perfeito. Os movimentos simultâneos e o silêncio que era cortado apenas pelos tapinhas na bunda de Michele e pelo barulho da sucção das duas bocas nos cacetes. A estranheza de Fábio passou e para sua surpresa, ele estava curtindo. “Vou chupar como gostaria de ser chupado” – pensou.
Michele tinha outros planos. Empurrou fundo de uma vez e Fábio quase engasgou. Lacrimejava, tossia mas continuava chupando. Tomou gostou. Enquanto mamava, punhetava o pau da namorada. Estava tão concentrado e gostando que nem percebeu que a língua de Michele agora percorria seu saco e sua saliva passava sobre o seu cuzinho virgem. Michele tensionou o corpo todo.
__ Aaaai seu puto!
Fábio sabia o que aconteceria. Queria e estava pronto. Passou a ponta da língua sobre o glande do cacete, beijou-o, abriu a boca e apenas esperou. Assim que o primeiro jato entrou forte pela sua língua, resolveu abocanhar e mamar forte para não desperdiçar uma única gota. A boca quase transbordava de tanto esperma. Era doce! Uma textura um tanto grossa e grudenta nos dentes mas Fábio gostou. Ao terminar de descarregar toda a sua porra na boca de Fábio, imediatamente Michele girou sobre ele.
__ Me dá meu gozo, me dá?! E engatou um beijo no seu amante tentando colher com a língua o restinho de porra que havia sobrado. Fábio cuspiu a porra na boca de Michele. As línguas brincaram dividindo o seu troféu, logo em seguida. Michele aproveitou um pouquinho daquela porra para molhar os dedos e lubrificar o cuzinho. Fábio se ajeitou na cama, encostado na parede enquanto Michele veio descendo, de costas para ele, guiando o cacete pra dentro dela. Entrou uma parte mas ela achou melhor molhar mais um pouco. E foi o que fez, cuspindo sobre o cacete e logo em seguida, sentando sobre ele. Fábio segurava Michele pela cintura e cadenciava a sua cavalgada. Michele subia, quase tirava todo o cu do pau, piscava o cuzinho pra ele sentir e descia novamente soltando o seu peso. Quanto tudo estava lá dentro, ela rebolava, jogava a bunda toda para trás e judiava do Fábio, subindo e descendo mais uma vez até que os movimentos ficaram cada vez mais rápidos enquanto os cacetes duros como pedra. Fábio então esticou mais um pouco a mão e segurou na pica de Michele. Enquanto ela sentava, ele a punhetava. Decidiram que gozariam juntos. E Fábio já se contorcia todo para leitar o cu de Michele quando ela sentiu os primeiros jatos e de uma vez se levantou e colocou a boca pra tomar conta do cacete. Olhando para Fábio tomou tudo. Tudinho. E a boca continuou descendo até o saco e até o cuzinho dele, quando ela deu um beijo grego e conseguiu mais um jatinho de porra. Fábio avisou: essa é a minha primeira vez. Você é a minha namoradinha, minha putinha mas só eu como cuzinho aqui, ok?
Michele sorriu. Mas, como consolação, Fábio desceu e mais uma vez mamou Michele até ela gozar. Exausto e com a garganta toda colada de porra, ele se deitou e apreciou o corpaço que ela tinha. Não conseguia parar de pensar como havia perdido tanto tempo com uma bosta de menina mimada. Comemorou seus 35 anos como se tivesse 18. E agora queria mais da Michele a cada dia.

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Comentários


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ksn57 Comentou em 31/01/2025

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Comprando lebre por gata.

Codigo do conto:
228310

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
31/01/2025

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4

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