__ O Celso já está lá no escritório?
__ Parece que ele ainda não voltou da viagem, dona Joyce.
__ Mas ele disse que ia direto da fazenda pro escritório hoje!
__ Olha, dona Joyce, as vezes eu não to atualizado. Vai ver que ele veio mesmo, eu que não vi.
__ Tá bom! Eu sei que você é empregado do Celso e defende ele. Vocês acham que eu sou boba.
__ Não, dona Joyce, de modo algum. E eu sou só empregado. Só faço a minha parte.
__ Como amiga, vou dizer uma coisa, preste atenção. Você tem namorada?
__ Tenho esposa.
__ Ah, melhor ainda! Valorize a sua esposa. Porque a gente faz tantas coisas por vocês...e vocês homens nem percebem. Aí saem pra fora procurando o que tem em casa.
Eu juro que não queria entrar esse assunto. Porque já sabia o caminho perigoso onde isso ia dar. Continuei em silêncio, fazendo o meu trabalho.
__ Eu não sou de se jogar fora! Tô sempre me cuidando, faço academia, fico cheirosinha pra ele, tratamento, lipo, dieta... Pra quarenta e poucos, olha, eu me garanto.
A dona Joyce tava certa. Ela tinha 48 mas passaria por uma trintona gostosa fácil. Os cabelos alongados sempre bem cuidados, um corpo moldado com ginástica mas sem os exageros de plásticas. Sem dúvidas, dona Joyce se cuidava. Mas as suas roupas, sempre elegantes porém discretas mostravam que ela era uma mulher rica, atraente mas reservada.
__ O que você acha?
__ Dona Joyce...
__ Diga como homem. Só uma opinião não vai trazer problemas pra você, não!
__ Tá certo. A senhora é muito bonita mesmo.
__ Bonita toda mulher é. Eu sou gostosa, pode dizer!
Sem graça mas sem saber o que fazer, apenas acenei positivamente e continuei com a cabeça baixa.
__ Dona Joyce, eu acho que não vou conseguir arrumar isso aqui. Vou voltar pro escritório e assim que tiver pronto, eu aviso a senhora, pode ser?
Precisava sair rapidamente antes que as coisas seguissem o rumo que estavam indo. Mas quando me levantei, acabei traído pelo meu corpo. O pau estava duro como pedra. Ainda tentei disfarçar rapidamente colocando o computador a frente mas não consegui escapar do olhar da dona Joyce.
__ Não fique envergonhado. Isso pra mim é um elogio. As vezes a gente precisa disso pra suportar certas coisas.
__ O dr Dantas lhe ama, dona Joyce.
Peguei minhas coisas e segui em direção a porta.
__ Olha, eu lhe peço perdão. Me desculpe com as minhas bobeiras. Não queria deixar você deslocado assim. Olha como você está nervoso. Por favor, sente-se aí, vou buscar uma água ou um café e a gente zera isso, tá bom?
__ Está tudo certo. Fique tranquila.
__ Eu faço questão – dona Joyce me empurrou levemente contra o sofá e não tive outro caminho a não ser me sentar. Porém, no momento em que eu me sentei, sua mão passou pela minha coxa e ralou levemente sobre o meu pau que ainda estava duro e latejando com a situação. Ela continuou.
__ Vamos fazer um combinado. Eu não falo mais sobre o meu marido e a gente não fala mais sobre isso aqui. Fica tudo entre nós.
__ Dona Joyce, eu só tenho esse emprego.
Era tarde. Ela estava abrindo o meu zíper. Mas não vou ser mentiroso de dizer que lá no fundo não estava curtindo a situação. De repente, ouvimos um barulho na cozinha.
Dona Joyce imediatamente se levantou e foi em direção a lá. Me recompondo, pensei: salvo pelo gongo! Mas ouvi a voz de Dona Joyce dando instrução para a empregada ir buscar uma lista de frutas no mercado. E que ela fosse naquele do outro bairro, já que o daqui do lado não tinha nada. Quando ouvi o “sim, senhora, dona Joyce” e a porta de serviço da cozinha se abrindo e fechando pensei que deveria ter fugido. Mas a verdade é que não queria.
O pau latejava. O meu lado maldoso pensava comigo mesmo “vou gozar dentro dessa vadia! Vou fazer ela beber todo o meu leite, quero ver ela engolindo minha porra!”
Quando dona Joyce voltou, eu havia me transformado. Eu queria muito! Ela estava pronta pro crime. Quando ela se aproximou, tocou em mim e colocou o rosto próximo do meu, explodimos num beijo molhado cheio de tesão. Eu queria comer ela ali na sala mesmo mas ela sem dizer uma palavra me levou pro quarto do casal.
Dona Joyce se deitou sobre a cama e me chamou.
__ Vem meu bem.
Imediatamente puxei a saia da dona Joyce para cima. Fiquei admirando aquelas coxas de uma coroa toda durinha, gostosa. Ela abriu as pernas, colocou a calcinha de lado e disse: você imaginava que eu era tão gostosa?
__ Eu não tinha dúvidas! Coloquei a cabeça no meio das coxas da dona Joyce. Ainda me lembro nitidamente de todas as sensações.
__ Como a senhora é cheirosa!
__ Gostou? Então aproveita!
Nem respondi. Antes mesmo dela terminar de falar, eu estava beijando deliciosamente a sua buceta. Chupei cada lábio, de baixo até em cima, brinquei com o grelinho, coloquei a língua dentro e fui até o mais fundo para recomeçar tudo novamente naquela bucetinha cheirosa e toda depiladinha.
__ Ah, era isso que eu estava merecendo! – disse dona Joyce, jogando a cabeça para trás.
Foi muito rápido. Não sei se é porque ela estava um pouco frustrada ou sempre foi mal comida, 5 minutos de beijos e chupadas na buceta foram suficientes para que ela gozasse na minha boca. E é claro que eu fiz questão de aproveitar tudinho.
__ Você vai me deixar viciada nessa chupada, sabia?
Finalmente tínhamos uma cumplicidade. Agora ambos sabíamos muito bem o que queríamos. Enquanto avançava sobre o corpo de dona Joyce apenas podia sentir os arrepios que ela ainda dava depois do gozo. Baixei sua lingerie e comecei a passar a língua levemente pelos seus biquinhos duros enquanto o cacete latejava na entrada da buceta. Agora olhando nos olhos e brincando com a ponta das línguas, o cacete acompanhava o vai e vem da respiração entrando e saindo só a pontinha.
Ela sorriu e disse: “assim você me enlouquece, sabia?
__ Foi a senhora quem começou.
Com o pau ainda latejando e sentindo que já não iria aguentar muito, mergulhei fundo dando bombadas cada vez mais fortes ao ponto de em algum momento percebermos que os gemidos estavam altos. Rimos e ela fez “shhhhh”. Foi a senha para que agora eu segurasse com força a sua boca como se estivesse a tratando como uma cadelinha enquanto socava cada vez mais fundo e mais forte. Suado, minha cabeça ia a mil pensando que ainda hoje ela tomaria toda a minha porra. Mas o tesão foi tanto que não consegui segurar e acabei gozando dentro da buceta. Não parei o vai e vem e nem ela deixou, empurrando o corpo pra frente enquanto observávamos que a porra escorria buceta abaixo em direção ao cuzinho. Foi quando, por sorte, ouvimos o barulho da porta se abrindo. Praticamente congelei e ela me empurrou para o lado, para se recompor. Baixou a saia, arrumou o cabelo e tentou fingir naturalidade, ao sair do quarto e chamar pela empregada. Ainda bem, era mesmo só a empregada. A essa altura, eu estava deitado, escondido ao lado da cama, tentando vestir a roupa. Durante aquele momento pensei no tamanho da besteira e em tudo o que eu poderia perder por 20 minutos: trabalho, casamento e dependendo da reação do dr. Dantas, até a vida!
Foram alguns segundos de muito medo que pareceram dias. Mas assim que ouvi a dona Joyce pedindo desculpas por ter esquecido de pedir para a empregada ver se havia um pacote na portaria, respirei aliviado. Assim que a empregada desceu, dona Joyce, fez sinal para que eu me levantasse e disse: suba 2 andares no elevador, espere uns 10 minutos e aí desça direto. Ela ainda se despediu com um beijo e disse: agora você está encrencado: vai ter mais!
Não teve. Pra não dar muito na cara, esperei uns 3 dias e pedi demissão, alegando ter recebido uma proposta melhor. No mês seguinte, recebi uma mensagem carinhosa da dona Joyce agradecendo por tudo e se desculpando dizendo que não queria que o que houve tivesse me prejudicado.
Acho que uns 4 ou 6 meses depois, num domingo, encontrei D Joyce e doutor Dantas no shopping. Doutor me elogiou, perguntou como eu estava e que se quisesse voltar para a empresa, as portas estariam abertas. Dona Joyce, com muito sangue frio comentou brincando que talvez eu não quisesse voltar porque do jeito que eu saí ficou parecendo que “comeu e não gostou”. Só pude baixar a cabeça e rir, nervoso.
Nenhum homem presta. Mas a mulher quando decide não prestar, é pior que todos nós juntos. Saudades, dona Joyce!
Prestar mesmo, ninguém presta.