__ Olha, Tânia! Você quer?
__ Quero!
__ Quanto?
__ Eu quero tudo!
__ Assim? Eu só posso colocar a cabecinha, só a ponta.
__ Põe tudo! Põe logo! Até o fim!
__ Não posso. O José não tá aqui. Ele precisa me autorizar.
__ Ah, filho da puuuuuuta! Isso não se faz! Tãnia gemia, maluca. Mas isso também aguçava aquela cadelinha.
__ Come que eu autorizo! Quem manda aqui sou eu.
Coloquei mais um milímetro. E quando parecia que ia avançar, puxei a cabeça toda para fora. Agora, um fio de gozo ligava meu cacete a sua buceta. Com as mãos, peguei o fio, limpei o pau e levei até a boca da nossa esposa, que fechou os olhos e chupou tudinho. Após engolir tudo, Tânia me olhou.
__ Caralho! O José tem que chegar logo!
A gente não sabia se ele demoraria. Quando eu cheguei, Tânia me recebeu com uma camiseta folgada e um shortinho que expunha suas coxas deliciosas e a marquinha da buceta. A conversa que começou com amenidades agora pegava fogo no mesmo sofá da sala.
__ Então seu aniversário está chegando! O que você vai querer de presente? – atiçou Tânia com um olhar sacana.
Eu nem precisei responder. Apenas o olhar fixo no meio das suas pernas já denunciava o presente que eu queria ganhar. E só ainda não estava aproveitando todo o presente porque queria que o meu grande amigo participasse da festa.
Mais um pouco de chupadas na buceta. A língua agora ia dura até onde podia alcançar daquela buceta para sair totalmente encharcada e também lamber e beijar o cuzinho. Tânia se remexia para aproveitar melhor cada línguada.
__ Não é justo! Eu não posso ser judiada, sozinha! Ela se levantou, me deu um beijo. Aproveitei para passar as mãos pelo seu corpo todo. As curvas das coxas, a buceta molhada, tapinhas na bunda. Invertemos de lugar. Agora eu estava sentado no sofá e ela agachada a frente quando iniciou um boquete arrasador. Totalmente molhado, deixava a saliva escorrer lentamente pela cabeça do pau até a base para vir com a boca capturando tudo novamente. Olhando nos meus olhos e deixando a baba molhar todo o cacete, meu saco, o sofá. Engolia tudo. Batia no rosto. Chupava com vontade e fazia barulho. Depois, enquanto beijava e tentava abocanhar as bolas do saco, me provocava.
__ Já fez o seu pedido de aniversário? Qual vai ser o desejo?
Ela nem terminou a frase e ouvimos um barulho de porta se abrindo. José finalmente chegou. Para impressionar ainda mais o marido, agora Tânia chupava meu cacete lentamente e tentou dizer “oi amor!” com o meu cacete na boca.
José viu a alegria da esposa.
__ Temos visitas!
__ Oi meu amigo! Vim aqui dar um oi, mas você não estava aí a Tânia está cuidando de mim.
__ Amor, ele falou que não vai me comer enquanto você não autorizar.
José riu. “Isso que é amigo!” ele disse.
Respondi: “você é que é o melhor dos amigos! Dividir uma esposa dessas!”
__ Amor, autoriza e manda logo ele me comer!
__ José, tô autorizado? Posso comer tua esposa?
__ É nossa!
Tânia por um momento deixou de chupar o meu pau babado e se levantou para beijar o marido.
__ Obrigada, amor! Ah, sabia que é o aniversário dele? Pensei em dar uma surpresinha!
Enquanto Tânia voltava a mamar meu cacete, José sentou-se ao meu lado e me cumprimentou com um aperto de mão. “Parabéns! Felicidades, meu amigo!”
__ Obrigado!
Tânia se levantou. Me puxou pelo pau até o seu quarto. Antes de entrar, pediu a José. “Amor, hoje vou dar uma sessão especial de buceta e cuzinho pra ele, só nós dois. Vou fechar a porta e você fica aqui do lado de fora, ouvindo tudinho, tá bom?
__ Como quiser, meu amor!
Quando passei em direção ao quarto, José me disse: “aproveite seu aniversário”. Tânia fechou a porta. Começamos a festa.
Deliciosa COMEmoração de aniversário! Não deixem de ler logo mais a narrativa da Tânia no quarto fechado! Foi alucinante! Beijos molhados!
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