A melhor vizinha.

Ser adolescente no final dos anos 80, começo dos 90 era totalmente diferente do que é hoje. Com 15/16 anos, o mais perto que eu havia chegado de uma mulher pelada era uma edição da revista Playboy contrabandeada pelos moleques da escola. Vez ou outra, conseguia dar uma espiada em algumas revistas de sexo explicito que meu pai escondia no guarda roupas mas com muito cuidado e medo de não ser pego.
Era por isso que a ida até o quintal também era algo especial. Porque sobre o muro da casa vizinha dava para espiar o varal e, várias vezes durante a semana, soutiens e calcinhas das vizinhas penduradas. Eu me lembro como se fosse hoje, os conjuntos amarelos e rosa de renda que eu perdia uns bons minutos olhando fixamente e imaginando minha vizinha 2 anos mais velha que eu vestida apenas com aquilo. Soraia, provavelmente nem lembrava que eu existia, afinal, toda garota se interessa por meninos mais velhos. Mas ela era sim, a minha paixão platônica.

Na casa ao lado moravam Soraia, sua mãe (uma senhora obesa já de uns 50 e poucos anos – que na época eu considerava velha) e sua tia Marla (38 anos, morena da pele branquinha, cabelos lisos pelos ombros e recém separada de um casamento de 8 anos).
Foi justamente a Marla quem me flagrou um dia olhando fixamente naquelas roupas penduradas e voando na minha imaginação. Ela me tirou do transe com um “oi! Bom dia”, que me fez responder todo sem graça e passar um ou dois dias sem nem sair de casa com vergonha de dar de cara com Marla novamente.
Mas, com mais alguns dias lá estava eu novamente admirando as lingeries que imaginava serem da Soraia, quando repentinamente, Marla me chamou. Não sei há quanto tempo ela sabia que eu estava lá.
__ Oi meu bem! Sua mãe está em casa?
__ Ô dona Marla, ela não está.
Marla sabia que minha mãe estaria trabalhando aquela hora. Gelei de medo pensando que ou ela me daria uma bronca daquelas ou esperaria para conversar com minha mãe e reclamaria para ela.
__ Nossa, você pode vir aqui? Estou precisando de ajuda.
__ Tá bom.
Tremendo por dentro, me levantei, dei a volta pela casa, abri o portão da casa dela e segui pelo corredor até o fundo. Assim que me viu chegar, Marla colocou a bacia de roupas no chão, deu um leve sorriso e foi até a cozinha. A segui. Ela pegou um vidro de azeitonas e me deu.
__ Não estou conseguindo abrir.
O vidro nem estava tão fechado assim. Abri sem nenhuma dificuldade e entreguei a ela.
__ Ah, como é bom ter um homem em casa, né?
Ri meio sem graça. Ainda moleque não tinha a malícia pra perceber as coisas.
__ Deixa aproveitar que você tá aqui e te pedir outra coisa. Segura a bacia pra mim enquanto eu penduro as roupas, assim vai mais rápido.
Tá bom. Lá fui eu, ainda inocente ajudar a dona Marla. Nisso, ela tira a primeira peça do bolo das roupas, uma calcinha preta de renda.
__ Cheirinho de roupa nova é tão bom né?
Imediatamente, dona Marla coloca a calcinha perto do meu nariz. Visivelmente sem graça, apenas respondi “é”, mas não pude evitar o momento automático de tentar sentir o máximo cheiro e até prender um pouco a respiração e fechar rapidamente os olhos.
Dona Marla riu.
__ Você tem namorada?
__ Não.
Novamente ela riu. Confesso que fiquei ainda mais envergonhado.
Dona Marla me puxou pela mão para dentro da casa. Assim que entramos, ela fechou a porta com a chave.
__ A Soraia tá na escola e minha irmã tá no trabalho.
Ela continuou me puxando até levar ao seu quarto. Nunca tinha entrado lá. Ela puxou e abriu uma gaveta. Eram dezenas de conjuntos de lingerie de todas as cores, todos de renda. Tinha branco, preto, roxo, verde, dourado...
__ Escolhe um.
Nervoso, tremendo, apontei para um conjunto de renda azul.
__ Também gosto desse.
Ela sorriu, tirou a lingerie da gaveta e disse “me espere aqui. Já volto” e saiu pelo corredor.
Hoje eu acho que não demorou 2 minutos mas na época era como se tivesse sido meia hora de espera. De repente, surge dona Marla vestida com a lingerie.
__ Você gosta?
Mudo, não sabia o que dizer. O pau duro, latejando respondeu por mim e dona Marla percebeu, andando em minha direção. Com as mãos no meu peito e me empurrou sutilmente sobre a sua cama.
__ É como você imaginava? Eu já tinha percebido que você passa muito tempo lá no quintal olhando pras minhas calcinhas.
__ Desculpe, dona Marla. Não sabia que eram suas.
__ Não precisa pedir desculpas, meu bem. Eu não vou falar nada. Esse vai ser o nosso segredinho. Mas eu preciso que você faça segredo também.
Eu apenas concordei com a cabeça. Boca aberta, queixo caído. Tremendo e sem reação.
__ Parece que você nunca esteve com uma garota antes. Relaxe...
__ Sim senhora.
Foi o tempo de Marla puxar minha camiseta para cima, passar a mão sobre o meu peito e a barriga reta e entrar por baixo da cueca, segurando a vara dura da adolescência.
__ Você gosta desse carinho? – dona Marla perguntou já punhetando levemente a minha rola que estava totalmente molhada de tesão. Quando me lembro, ainda sinto a sensação das mãos frias de dona Marla acariciando meu cacete de cima a baixo bem levemente. De uma só vez ela puxou minha bermuda e abocanhou meu cacete. Eu observava tudo. Era melhor do que tinha imaginado. Só assistia a cabeça da dona Marla subindo e descendo enquanto sua língua lambia toda a extensão do meu pau da base do saco até a pontinha, beijando a pica.
__ Eu sou a primeira a fazer isso?
No medo de ser recusado ou de parecer inexperiente, inventei.
__ Não.
Eu sabia que estava mentindo. Ela sabia que eu estava mentido. E por isso riu.
__ Fique tranquila, eu vou cuidar bem de você.
Nisso, ela subiu sobre a cama, colocou a calcinha de lado e veio descendo até pincelar o pau duro como pedra na entrada da buceta. Eu assistia a tudo paralisado, quase sem acreditar no que via e sentia. E eis que, aos pouquinhos, aproveitando centímetro por centímetro, dona Marla veio sentando até eu não deixou um único centímetro da vara de fora. Nesse momento, ouvi o gemido mais delicioso da vida. Ao olhar pra mim, dona Marla sorriu e me puxou em sua direção, colocando o sutiã de lado e puxando minha cabeça em direção aos biquinhos duros. Eu tentava corresponder como podia mas sem experiência não sabia direito o que fazer. Dona Marla pacientemente disse “calma. Tá vendo aqui, passa a linguinha sobre o biquinho. Assim... bom menino! Agora mama na titia!”
Mais umas 8 ou 10 sentadas e tudo saiu de controle, não consegui segurar, gozando muito, muito mesmo. Automaticamente, dona Marla reagiu, tirando a buceta do pau.
__ Ah não! Você gozou dentro da minha buceta, safado! Não era pra gozar aí. Eu não tô tomando pílula! Ela se levantou rapidamente limpando parte do gozo no lençol. Sem controle, continuei gozando muito mesmo. Enquanto refeita do susto ela batia uma punheta e beijava meu pescoço.
__ Isso é um pouco perigoso. Quando for gozar, tem que avisar.
__ Tá bom, me desculpe.
O tesão e os hormônios da adolescência eram tantos que 5 minutos depois, eu estava refeito e pronto pra mais.
__ Nossa, você é rapidinho, hein! Vem.
Agora dona Marla se deitou de costas pra cima. Eu sabia que tinha que colocar naquela buceta mas por alguns instantes quis apreciar a visão daquela bunda deliciosa. Uma mulher de verdade, na minha frente pra eu fazer o que quiser!
Ela me ajudou a encaixar e bombeei muito na bucetinha. Quando avisei que iria gozar ela me empurrou, esperamos um pouco com o pau latejando (e ela rindo) e ela se virou para a posição papai e mamãe onde novamente trepamos forte por mais alguns minutos. Teve uma hora em que ela mandou enfiar fundo e não tirar que ela iria gozar. Foi difícil segurar mas maravilhosa a sensação de sentir a buceta se remexendo e acariciando meu pau que saiu todo molhado do gozo dela.
Gozei sobre a barriga da dona Marla que espalhou tudo sobre a barriga e os peitos.
Ela me beijou. Me convidou para tomar banho com ela mas (inocente e besta) recusei. Estava morrendo de medo de ser pego. Enquanto ela tomava seu banho, me despedi e corri para casa. Tinha medo de ser descoberto mas estava me sentindo o máximo.
Cerca de uns 20 minutos depois, dona Marla bateu na porta de casa perguntando se a minha mãe havia chegado. Como eu respondi que ainda não, ela colocou esticou a mão em minha direção. Era a calcinha que eu tinha escolhido para ela usar.
__ Pra você, de recordação.

Nunca mais tivemos nada. Dona Marla nunca tocou no assunto, nem eu.
Algumas semanas depois, minha mãe me perguntou sobre o que eu fazia em casa e sobre quem ficava na casa ao lado. Desconversei. Mas ela me falou pra tomar cuidado com a vizinha do lado. Acho que desconfiava de algo. Pena que não teve mais.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico viajante2024

Nome do conto:
A melhor vizinha.

Codigo do conto:
225997

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
23/12/2024

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