Depois do primeiro contato, era natural que nos encontrássemos novamente. Apenas uma questão de tempo para novamente estarmos juntos. Assim, não foi surpresa para José quando avisei meio que de surpresa, que estaria passando na sua cidade. Imediatamente ele me respondeu que ele e Tânia também ficariam felizes (não mais que eu, hehe) e prontamente me passou o seu endereço. Vamos estar em casa após as 8h da noite. Pode chegar e entrar, você é de casa. E foi o que eu fiz. Assim que cheguei, já fui direto a casa dos meus amigos. Até poderia ter entrado direto mas, achei melhor telefonar dizendo que estaria chegando. Tânia me recebeu na porta. Linda! Sorridente! E com um vestido que a cobria até os pés porém, com uma malha que moldava todo o seu corpo. Estava claro que ela não vestia nada por baixo, o que me deixava ainda mais excitado. __ Venha! O José está na cozinha. Enfeitiçado pelo rebolado daquela mulher com M maiúsculo segura e poderosa, apenas a segui, só imaginando como gostaria de me entregar a tudo o que ela quisesse fazer. Para minha surpresa, assim que chegamos a sala e me sentei no sofá, Tânia se ajoelhou na minha frente, com as mãos hábeis desabotoou o botão da minha calça e viu o cacete já duro saltar para fora. __ Parece que você está feliz mesmo em me ver! – Tãnia riu enquanto acariciava o cacete e a língua molhava os lábios. Ato contínuo, se curvou para a frente e sem cerimônias, abocanhou o pau quase inteiro dentro da boca. O que eu poderia fazer além de sorrir e me desmanchar naquela mamada? Não demora muito e José chega na sala segurando algumas latinhas de cerveja. __ Olá, sócio! Parece que a Tãnia já está lhe dando as boas vindas! __ Nunca fui tão bem recebido num lugar! Tânia tirou o cacete da boca e riu. Aproveitou para batê-lo no seu rosto. __ Fez boa viagem? – José como sempre, estava muito solícito. Depois da esposa, me entregou uma latinha de cerveja. Conversamos alguns minutos enquanto Tânia não desviava do foco de chupar o cacete do seu novo amigo e brinquedo. Não sei se eles haviam combinado mas a conversa era uma boa forma de eu me distrair e não gozar imediatamente na boca de Tânia porque aquele boquete era realmente espetacular. Coisas que só uma mulher que sabe ser cadelinha consegue fazer. A língua percorrendo as bolas do saco e em seguida a boca toda tentando chupar cada bola. Depois, uma subida bem babada por todo o mastro até atingir a cabecinha onde, me olhando nos olhos, descia para encaixar tudo dentro da boca e, logo em seguida, se virando levemente para permitir que o marido pudesse acompanhar também. Minha cueca já estava toda molhada da saliva de Tânia. José se aproximou para fazer carinho na esposa. Enquanto ela ainda estava de quatro me mamando, passou a mão pelas costas, segurou firme os seios e sentiu os biquinhos duros, e segurou firme a cabeça dela coordenando o sobe de desce sobre o meu pau. Quando ele fez uma tentativa de começar a tirar o vestido dela, a resposta foi imediata. __ Não, meu amor. Hoje o presente é dele. Bom marido, José pediu desculpas. Tânia se levantou com o rosto já todo molhado de saliva e um pouco de porra e me puxou. Nos beijamos em frente ao seu marido. Entre um gole e outro de cerveja, José assistiu as línguas se procurando num beijo molhado enquanto os corpos colavam, como se não houvesse roupa entre eles. Mas havia. E precisávamos dar um jeito nisso. Lentamente fui puxando o vestido de Tânia revelando o seu corpo como o mais desejado dos brinquedos para aqueles dois machos. Assim que o vestido chegou na altura da cintura, coloquei-a de quatro apoiada no sofá. Chamei José para ficar também ao lado e começamos sem ensaiar uma brincadeira para enlouquecer aquela vadia. Tanto eu quanto José alternávamos tapinhas fortes da bunda branquinha de Tânia que aos poucos começava a ficar quente e vermelha, marcada pelos tapas. A cada tapa, um beijo na boca dado pelos seus machos. Terminamos de tirar a roupa dela e o marido jogou o vestido para o outro canto da sala. Agora era a hora de brincar com aquela buceta que a essa altura estava encharcada de tesão. __ Olha só, José! – eu disse enquanto tirava os meus dedos lá de dentro molhados pela bucetinha de Tânia. __ Não é um tesão essa minha esposa? __ Nossa! Em respeito a José, deixei que ele chupasse aquela buceta primeiro, colocando a língua lá no fundo e sentindo o gostinho. Tânia jogou o corpo pra frente e urrou de tesão, rindo. __ Seus filhos da puta! Vão me matar de tesão! Assim que José terminou, foi a minha vez. Ele ainda segurava a bunda da esposa, tentando facilitar o meu acesso. Em dado momento, estávamos trabalhando juntos. A ponta da minha língua judiava do grelinho enquanto José se alternava entre mergulhar a língua no buraco da buceta e ainda passar pelas preguinhas do cu. Tânia gozou pela primeira vez naquela noite ali. Ainda com ela se recuperando, cada um dos seus machos a segurou por uma mão e a conduzimos até o quarto. Eu não tinha a mínima pressa. Já estava me divertindo muito e tinha a certeza de que aquilo era só o começo. Então deitei sobre a cama de barriga pra cima e puxei o rosto de Tânia até o meu cacete. José entendeu rapidamente e cuidou de começar a foder a sua esposa de ladinho. Tânia dava o ritmo. Quando mamava o cacete bem devagar, José cadenciava as metidas, enfiando tudo até o talo e demorando para retirar. Quando ela mamava com mais vontade, ele acelerava o ritmo, acompanhando. Queríamos dar a Tânia a sensação coordenada de um cacete na buceta e outro na boca no mesmo movimento. Logo, José anunciou que gozaria e então invertemos as posições para que Tânia não perdesse uma única gota. Dessa vez, não havia nem dúvidas se eu usaria camisinha ou não. Meti no pelo, aproveitando e sentindo cada escorregada do cacete buceta a dentro. Tânia se mexia toda para aproveitar a vara da melhor forma. A mulher de José estava deliciosa! Como já tínhamos intimidade da vez passada, tudo fluía ainda melhor. Foi assim que coloquei Tânia sobre mim e ela começou a cavalgar com força, enquanto olhava para o marido. __ Aaaaaiiii meu amor, tá tão duro! Olha outro macho comendo tua esposa, olha! __ Safada, vadia, cadela! __ Sou cadelinha, sou? __ É! Muuuito puta! __ Mas você só assiste! Agora sou puta só dele. Isso deixou José ainda mais excitado. Ele sabia que, no final das contas, comedores iam e vinham mas quem tinha aquela putinha bem treinada era ele: corno e dono. Eu e Tânia nos beijamos o tempo todo enquanto o corno falava algo que não prestamos atenção. Era como se ele não existisse. Tânia chamou José para a cama. Ele se deitou no centro, de barriga pra cima. Tânia veio sobre ele e os dois começaram um rápido 69. Eu sabia onde aquilo iria parar. Tânia chupando José mas olhando pra mim e sorrindo. E José passeando a língua por toda aquela buceta que logo seria minha novamente. E ele também sabia disso. __ Isso, corno! Prepara a buceta pro comedor foder sua esposa, vai! Foi a senha para eu também subir na cama e começar a pincelar o cacete na entrada da buceta de Tânia. Era alto o barulho da cabeça do pau batendo na entrada da buceta e da boca de Tânia trabalhando do outro para tirar leitinho do seu marido. A sensação de estranheza do início deu lugar a puro tesão. Tentei não olhar para baixo e ver o rosto de José observando meu cacete entrar e sair da sua esposa. Mas ele também estava ocupado com outra coisa, chupava o grelinho de Tânia. Vez ou outra, sentia que a língua do corno roçava levemente no cacete mas eram ossos do ofício. rs Sempre que tirava totalmente o cacete de dentro, lá ia José todo bem intencionado molhar e preparar a bucetinha da esposa novamente pra mim. Enquanto nos divertíamos, tanto José quanto eu retomamos os tapinhas na nossa puta que a essa altura estava com a bunda toda marcada e vermelha. Ela ainda se manteve de quatro, quando José saiu de baixo dela e estávamos agora eu e ele com a visão magnífica de Tânia toda aberta pra nós. Virou uma brincadeira. Cada um dava uma estocada e cedia o lugar pra o outro. José metia até o fundo, dava uma ou duas estocadas fortes e saía. Depois, eu fazia o mesmo. Tânia apenas recebia as rolas, gritava, olhava para trás e sorria. Foi então que decidimos os dois colocar juntos os paus ao mesmo tempo dentro de Tânia. Com jeitinho, coube a ela deitar de lado e fazer tudo se encaixar. Eu tive a sorte de ficar de frente pra ela, então, enquanto metia, ainda a beijava. Para dar certo, fazíamos movimentos ritmados. Ora Tânia se remexia para encaixar melhor os dois cacetes, ora eu socava enquanto José ficava parado, ora era a vez dele. Tânia gozou pela segunda vez. Quando as duas varas saíram da buceta, estavam molhadas pela puta. Apesar dos tapinhas, era ela quem havia nos marcado. Nós é que pertencíamos a ela. __ Sócio, quero o cu da sua esposa! Tânia ria. Adorava ter 2 donos. Ela já estava cansada, por isso se deitou com a bunda para cima. José era um amigo e tanto! Com as mãos abriu a bunda da sua esposa e chupou as preguinhas do cu para em seguida, cuspir e deixar aquele cu todo molhadinho. __ Meu amor, guia o pau dele até o meu cuzinho, vai! O pedido de Tânia era uma ordem. José segurou meu cacete e o levou até a entrada daquele cu. Quente e fechadinho, aos poucos, a medida em que o cacete avançava pra dentro, o cu se esticava para receber a rola. O vai e vem que começou lento, não demorou muito estava num ritmo frenético com ela também jogando o corpo para trás e ganhar tudo dentro. Não consegui segurar. Gozei dentro daquele cu. Algumas gotas ainda sobraram sobre a bunda. Percebendo o desperdício, José passou o pau sobre o resto do meu esperma e levou tudo pra dentro da buceta de Tânia, numa estocada feroz e rápida até gozar também. Tânia estava em êxtase! “Não é possível, vocês combinaram isso!” Não combinamos. Depois de uma ducha a 3, voltamos a deitar na cama do casal. Tânia no meio, mamando no cacete de um e de outro. Safada, enquanto ela mamava José, olhava para mim e enquanto sentia todo o gosto do meu cacete, fixava o olhar no marido até conseguir fazer os dois gozarem novamente na sua boca e misturar as porras e engolir tudinho como uma ótima esposa.
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