No flat alugado, Sandro já esperava Giovana. Tinha tirado aquela tarde para relaxar, afinal, ele também merecia uma diversão. Fazia tempo que queria uma novinha. No site de acompanhantes não tinha o rosto mas o corpinho de Giovana era o que ele estava procurando: mignon, 1,50, falsa magra, barriguinha reta, poucos pelinhos loiros, coxas redondinhas e peitinhos durinhos na medida que cabem na boca. Um viagra pra garantir e a campainha tocou. Era o seu presente daquela tarde.
Giovana fez a pose, colocou uma perna na frente. A mão segurando a cintura. Sandro procurou abrir a porta decidido, mapeando a novinha assim que a porta se abriu. Mas alguma coisa deu errado e os dois gelaram ao mesmo tempo. Daí 5 segundos de um longo, pesado e constrangedor silêncio.
Giovana era filha do primeiro casamento de Silvana, a atual mulher de Sandro.
Ela nunca o chamou de pai, afinal, seu pai era vivo. Mas viviam como uma família comum e se davam muito bem em casa.
Por um momento, Sandro achou que Giovana o havia seguido. Já Giovana achou que o padrasto estava desmascarando-a. Nenhum dos dois pensou no óbvio.
Porta aberta, Giovana entrou. Ambos fizeram a mesma pergunta:
__ O que você está fazendo aqui?
Foi Sandro que começou pedindo para Giovana não contar nada para sua mãe. Logo em seguida, como por impulso, Giovana disse a Sandro que não era nada daquilo, que iria parar, só havia feito uma única vez.
A ficha caiu quase ao mesmo tempo para os dois. Giovana percebeu que ele era o cliente que ligou de um número privado e que pagaria em dinheiro pra não ser rastreado. E Sandro se ligou que sua filhinha do coração era puta.
Se você não contar, eu não conto. – garantiu Giovana.
__ Como você é boazinha! – riu, irônico, Sandro. E já entregou um pacote de notas na direção de Giovana.
__ O que eu vou fazer com isso?
__ É o seu pagamento.
__ Você não me contratou por isso. Não é possível!
__ Claro que não.
__ Vou ligar pra uma amiga. A gente resolve isso.
__ Não! Agora eu quero você.
A fala decidia de Sandro pegou Giovana de surpresa. Como ela faria isso?
__ Finge que eu sou só mais um cliente.
Não dava. Giovana não conseguiria.
__ Vem sentar no colo e cuidar do papai, vem! Vamos ver se você é igual a sua mãe!
De repente, o olhar que ele disparou e aquela fala canalha liberou o lado putinha de Giovana. Experimentar o cacete da sua mãe a fez ficar com a buceta molhada. Ela baixou a calça jeans demoradamente enquanto olhava para o seu padrasto. Logo em seguida, andou em sua direção. Agora se sentia desejada e poderosa. Sobre ele, no sofá, encaixou o rego da bunda certinho sobre a rola dele.
__ Assim?
__ Assim.
__ É assim que o meu papai gosta?
Aquilo para Sandro foi demais! O pau latejava como há muito tempo não ficava duro assim.
__ Assim. Agora tira a minha cueca.
Giovana obedeceu. Mas olhando nos olhos do seu papai.
__ Assim?
__ É.
__ Agora põe nessa boquinha.
Giovana obedeceu novamente.
__ Boa menina! Vamos ver se a GioGiô é melhor que a mamãe!
Aquilo soava pra ela como um desafio. Fechou os olhos e chupou como se aquele fosse o melhor cacete do mundo. E era surpreendentemente duro! – pensou Giovana. Vamos ver até onde ele aguenta.
Não foi muito. Sentindo que dessa forma iria perder o controle, Sandro puxou um pacote de camisinha e começou a colocar no pau. Giovana se levantou e ficou de costas, sarrando a bunda sobre o cacete.
__ Minha mãe faz assim?
__ Não. E nem tem essa bunda deliciosa.
__ Ah, não? – disse Giovana requebrando a poucos centrímetros do cacete.
__ Não. Você tá uma menina muito mal comportada.
__ Ah é? E o que o papai vai fazer?
Isso levou Sandro a loucura. Começou a se deliciar, dando tapinhas fortes na bunda de Giovana. Os tapas seguidos dos gritinhos de GioGio o deixavam ainda mais maluco. Com as mãos, abriu bem a buceta da enteada e puxou em direção ao seu pau. Giovana jogou o corpo para trás mas deixou apenas a cabecinha entrar, tirando novamente em seguida.
__ Assim não. Quero igual da minha mãe.
E com uma única mão, puxou a camisinha e a jogou no chão. Montando sobre a piroca logo em seguida antes que Sandro pudesse fazer alguma coisa.
__ Essa é a filhinha que eu quero! Senta puta! Rebola! Toma o pauzão do papai lá dentro, vai!
Giovana não estava satisfeita em apenas sentar naquele pau. Não era mais apenas um cliente. Ela queria ao mesmo tempo castigar e mostrar que seu padrasto não aguentava seu fogo e sua buceta. Ele não queria uma puta? Ele vai ter a melhor!
Aumentando o ritmo, Giovana agora quicava com a buceta como se não houvesse amanhã. Ou ele gozava ou infartava logo. Mas foi surpreendentemente foi ela quem não resistiu quando Sandro, enquanto empurrava o cacete para dentro também enfiou um dedo no cuzinho dela enquanto a outra mão estava na boca que Giovana lambia como se fosse outro cacete. Ela gozou.
Ele tirou o cacete molhado, a deitou de ladinho e passando a mão carinhosamente pelas coxas, subiu até a bunda onde segurou firme e abriu para encostar a cabeça do caralho no cuzinho e empurrar, carinhosamente enquanto ela suspirava e gemia baixinho.
O pau entrou todo. Sandro não pediu e a dominou como uma menina inexperiente.
__ Ai meu cuzinho, papai!
Era a senha para ele meter no cu de Giovana sem parar, do jeito e no ritmo que queria. Antes de gozar, ele vagarosamente, aproveitando cada estocada empurrou tudo, até o talo. Com o pau duro latejando lá dentro, sussurrou no ouvido de Giovana:
__ Seu cu é muito gostoso. Mas sua mãe é mais putinha!
Giovana ficou irritada. E, apesar da dor, começou a rebolar na tentativa de fazer seu padrasto mudar de opinião. Mas ele puxou o cacete de uma só vez, se levantou e puxou Giovana pelos cabelos até deixa-la de joelhos na sua frente. Ordenou que ela lambesse o seu saco. Assim que a língua de Giovana trabalhou as bolas, Sandro mirou no rosto da afilhada que tomou um banho de porra na cara. Porra branca, grossa, melada que cobriu os olhos, o nariz, a testa, boca e até os cabelos de Giovana.
__ Agora se levanta. Tua mãe tá nos esperando em casa.
Chegaram juntos. Quando a mãe notou, eles disseram que no meio do caminho, Sandro viu Giovana e lhe ofereceu uma carona.
Tempos depois, Sandro propôs a mulher dar uma mesada semanal para a enteada. Parece que ela está fazendo por merecer.