Filhinha de papai.

Balada e viagens com as amigas, última versão do iphone, roupas de grife, salão de beleza toda semana. A vida de Giovana tinha mudado desde que ela começou a trabalhar ‘no job’. E ela tinha as desculpas prontas: só ia fazer isso por um tempo, ganhava mais que trabalhando normalmente, tinha horários flexíveis, conhecia gente interessante e a desculpa que ela mais dizia a si mesma: se ia dar, melhor que fosse remunerada. E como ninguém ficaria sabendo, problema nenhum.

No flat alugado, Sandro já esperava Giovana. Tinha tirado aquela tarde para relaxar, afinal, ele também merecia uma diversão. Fazia tempo que queria uma novinha. No site de acompanhantes não tinha o rosto mas o corpinho de Giovana era o que ele estava procurando: mignon, 1,50, falsa magra, barriguinha reta, poucos pelinhos loiros, coxas redondinhas e peitinhos durinhos na medida que cabem na boca. Um viagra pra garantir e a campainha tocou. Era o seu presente daquela tarde.

Giovana fez a pose, colocou uma perna na frente. A mão segurando a cintura. Sandro procurou abrir a porta decidido, mapeando a novinha assim que a porta se abriu. Mas alguma coisa deu errado e os dois gelaram ao mesmo tempo. Daí 5 segundos de um longo, pesado e constrangedor silêncio.

Giovana era filha do primeiro casamento de Silvana, a atual mulher de Sandro.
Ela nunca o chamou de pai, afinal, seu pai era vivo. Mas viviam como uma família comum e se davam muito bem em casa.

Por um momento, Sandro achou que Giovana o havia seguido. Já Giovana achou que o padrasto estava desmascarando-a. Nenhum dos dois pensou no óbvio.
Porta aberta, Giovana entrou. Ambos fizeram a mesma pergunta:
__ O que você está fazendo aqui?

Foi Sandro que começou pedindo para Giovana não contar nada para sua mãe. Logo em seguida, como por impulso, Giovana disse a Sandro que não era nada daquilo, que iria parar, só havia feito uma única vez.
A ficha caiu quase ao mesmo tempo para os dois. Giovana percebeu que ele era o cliente que ligou de um número privado e que pagaria em dinheiro pra não ser rastreado. E Sandro se ligou que sua filhinha do coração era puta.

Se você não contar, eu não conto. – garantiu Giovana.
__ Como você é boazinha! – riu, irônico, Sandro. E já entregou um pacote de notas na direção de Giovana.
__ O que eu vou fazer com isso?
__ É o seu pagamento.
__ Você não me contratou por isso. Não é possível!
__ Claro que não.
__ Vou ligar pra uma amiga. A gente resolve isso.
__ Não! Agora eu quero você.

A fala decidia de Sandro pegou Giovana de surpresa. Como ela faria isso?
__ Finge que eu sou só mais um cliente.
Não dava. Giovana não conseguiria.
__ Vem sentar no colo e cuidar do papai, vem! Vamos ver se você é igual a sua mãe!
De repente, o olhar que ele disparou e aquela fala canalha liberou o lado putinha de Giovana. Experimentar o cacete da sua mãe a fez ficar com a buceta molhada. Ela baixou a calça jeans demoradamente enquanto olhava para o seu padrasto. Logo em seguida, andou em sua direção. Agora se sentia desejada e poderosa. Sobre ele, no sofá, encaixou o rego da bunda certinho sobre a rola dele.
__ Assim?
__ Assim.
__ É assim que o meu papai gosta?
Aquilo para Sandro foi demais! O pau latejava como há muito tempo não ficava duro assim.
__ Assim. Agora tira a minha cueca.
Giovana obedeceu. Mas olhando nos olhos do seu papai.
__ Assim?
__ É.
__ Agora põe nessa boquinha.
Giovana obedeceu novamente.
__ Boa menina! Vamos ver se a GioGiô é melhor que a mamãe!
Aquilo soava pra ela como um desafio. Fechou os olhos e chupou como se aquele fosse o melhor cacete do mundo. E era surpreendentemente duro! – pensou Giovana. Vamos ver até onde ele aguenta.
Não foi muito. Sentindo que dessa forma iria perder o controle, Sandro puxou um pacote de camisinha e começou a colocar no pau. Giovana se levantou e ficou de costas, sarrando a bunda sobre o cacete.
__ Minha mãe faz assim?
__ Não. E nem tem essa bunda deliciosa.
__ Ah, não? – disse Giovana requebrando a poucos centrímetros do cacete.
__ Não. Você tá uma menina muito mal comportada.
__ Ah é? E o que o papai vai fazer?
Isso levou Sandro a loucura. Começou a se deliciar, dando tapinhas fortes na bunda de Giovana. Os tapas seguidos dos gritinhos de GioGio o deixavam ainda mais maluco. Com as mãos, abriu bem a buceta da enteada e puxou em direção ao seu pau. Giovana jogou o corpo para trás mas deixou apenas a cabecinha entrar, tirando novamente em seguida.
__ Assim não. Quero igual da minha mãe.
E com uma única mão, puxou a camisinha e a jogou no chão. Montando sobre a piroca logo em seguida antes que Sandro pudesse fazer alguma coisa.
__ Essa é a filhinha que eu quero! Senta puta! Rebola! Toma o pauzão do papai lá dentro, vai!
Giovana não estava satisfeita em apenas sentar naquele pau. Não era mais apenas um cliente. Ela queria ao mesmo tempo castigar e mostrar que seu padrasto não aguentava seu fogo e sua buceta. Ele não queria uma puta? Ele vai ter a melhor!
Aumentando o ritmo, Giovana agora quicava com a buceta como se não houvesse amanhã. Ou ele gozava ou infartava logo. Mas foi surpreendentemente foi ela quem não resistiu quando Sandro, enquanto empurrava o cacete para dentro também enfiou um dedo no cuzinho dela enquanto a outra mão estava na boca que Giovana lambia como se fosse outro cacete. Ela gozou.
Ele tirou o cacete molhado, a deitou de ladinho e passando a mão carinhosamente pelas coxas, subiu até a bunda onde segurou firme e abriu para encostar a cabeça do caralho no cuzinho e empurrar, carinhosamente enquanto ela suspirava e gemia baixinho.
O pau entrou todo. Sandro não pediu e a dominou como uma menina inexperiente.
__ Ai meu cuzinho, papai!
Era a senha para ele meter no cu de Giovana sem parar, do jeito e no ritmo que queria. Antes de gozar, ele vagarosamente, aproveitando cada estocada empurrou tudo, até o talo. Com o pau duro latejando lá dentro, sussurrou no ouvido de Giovana:
__ Seu cu é muito gostoso. Mas sua mãe é mais putinha!
Giovana ficou irritada. E, apesar da dor, começou a rebolar na tentativa de fazer seu padrasto mudar de opinião. Mas ele puxou o cacete de uma só vez, se levantou e puxou Giovana pelos cabelos até deixa-la de joelhos na sua frente. Ordenou que ela lambesse o seu saco. Assim que a língua de Giovana trabalhou as bolas, Sandro mirou no rosto da afilhada que tomou um banho de porra na cara. Porra branca, grossa, melada que cobriu os olhos, o nariz, a testa, boca e até os cabelos de Giovana.
__ Agora se levanta. Tua mãe tá nos esperando em casa.
Chegaram juntos. Quando a mãe notou, eles disseram que no meio do caminho, Sandro viu Giovana e lhe ofereceu uma carona.
Tempos depois, Sandro propôs a mulher dar uma mesada semanal para a enteada. Parece que ela está fazendo por merecer.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico viajante2024

Nome do conto:
Filhinha de papai.

Codigo do conto:
228386

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
01/02/2025

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