O preço pra comer a mulher do Julio

Casos nunca acabam. Eu e Andrea tínhamos tido um envolvimento na época em que trabalhamos juntos, durante alguns meses. Era praticamente impossível que isso acontecesse afinal, ambos eramos bem casados. Não passava por nenhum dos dois a ideia de ter algo fora do casamento. Mas também estávamos vivendo crises semelhantes no casamento e as coisas foram se desenvolvendo de um jeito que, quando percebemos já tinha sido. Disso tudo restou muito carinho, ótimas lembranças e aquela brasa de fogo que nunca se apaga.
E o fogo reacendeu quando enviei uma mensagem no whatsapp dela avisando que estaria novamente em sua cidade. Perguntei se iríamos nos ver e ela imediatamente respondeu que ‘com certeza’. Mas não me causou surpresa quando, no dia seguinte ela me ligou. Meio sem graça disse que tinha pensado bem, que agora estava bem com o marido e que iria colocar sua família em risco. Tinha 2 meninos adolescentes e se sentia responsável por isso. Aceitei a decisão dela, é claro, mas não sem procurar deixar a porta aberta.
__ Olha, de qualquer forma, eu vou estar por aí daqui há alguns dias. Ia ser bom encontrar você.
Os dias se passaram e parece que do lado de lá, o fogo que estava adormecido também voltava a esquentar. De tempos em tempos ela sempre dava um jeito de perguntar como eu estava e se ainda iria passar por lá.

Nem eu nem Andrea eramos novos. Já estávamos os dois na casa dos 40 anos bem estabilizados na vida. Eu com o meu dia a dia e ela com a vidinha dela. Andrea continuava se cuidando. Não era uma novinha, nem uma miss, mas eu sabia que por trás da aparência de uma mulher normal, de estatura baixa, cabelos pretos até pouco antes da cintura, seios pequenos e uma cinturinha perfeita, havia uma falsa magra que deixava muita novinha pra trás. Na antevéspera da viagem, outra mensagem dela.
__ Você vem mesmo?
__ Vou. Mas não vou te incomodar, fique tranquila. Não quero criar problemas.
__ Não é problema nenhum, imagina. Mas só que, você sabe, temos uma vida a zelar e depois que eu e o Júlio nos acertamos, ele tem estado mais presente e ciumento. rs
Não tenho mais como sair e passar uma noite fora.

De cara, entendi o medo de Andrea. Ela não tinha medo de me encontrar, mas de ser pega. No dia seguinte, fiz questão de tranquilizá-la.
__ Oi. Amanhã, estarei por aí. Vamos jantar?
__ KKKK você é louco. E o meu marido?
__ Convide-o também.
__ Para de palhaçada.
__ Não! Estou falando sério. Ele é ciumento, não é? Convide-o também.
__ Você perdeu o juízo.
__ Apenas confie em mim. Amanhã a noite eu vou estar comendo a sua bucetinha bem gostoso.
__ Para com isso...
__ Nem comecei.
__ Não brinca com fogo, hein?
__ Apenas faça o que eu estou mandando. Vocês são meus convidados pra jantar. E você vai ser a minha sobremesa.
__ Olha...cachorro!
Conheço Andrea e sei que isso foi o suficiente para deixa-la louquinha. Uma das coisas que havia dado muito certo é que ela era tão tarada quanto eu. E que só um conseguia entender, topar e realizar a fantasia do outro.

Duas horas depois, ela me mandou outra mensagem.
__ É pra convidar mesmo? Você tava falando sério?
__ Seríssimo! Vou te comer na frente dele.
__ Hahaha. Isso está fora de cogitação. Não vai dar.
__ Você vai dar. Ele vai ver.
__ As vezes eu tenho medo de você.
__ Mas tem tesão né?!
__ Você nem imagina o quanto!
__ Então convide ele.
__ Tá. Vou convidar agora.

Dez minutos depois, outra mensagem.
__ Ai meu Deus, que loucura! Ele topou!
__ Perfeito, meu amor! Eu tenho tudo sob controle. Só não seja ciumenta.
__ Como assim?
__ Eu já disse. Só confie em mim, eu tenho tudo sobre controle.

No dia seguinte, mal cheguei na cidade e já comecei os preparativos da noite tão especial. Primeiro encontrei um ótimo restaurante, com um espaço reservado para a nossa reunião. Reservei uma mesa próxima a uma grande janela, com um cenário que distraísse os casais. Passei o endereço e o horário para Andrea. Junto do localizador um emoji de diabinho mostrando as minhas intenções para aquela noite.
No horário marcado, de propósito, enviei uma mensagem dizendo que iria me atrasar por alguns minutos mas que eles poderiam chegar e ir bebendo algo. Na verdade, eu estava na esquina observando a chegada do casal. Ele magro e alto, já com uma barriguinha de chopp e grandes entradas na testa (além do chifre, rs). Mal vestido, como sempre, usando uma camiseta preta de banda, calça jeans e tênis. Nada apropriado para o local. Ela, deslumbrante. E essa era uma diferença entre os dois que ela sempre reclamava: ele estava sempre desleixado para os locais que ela gostava de ir. Mas ela estava sensacional! Parece que os anos só melhoraram tudo. Ou deveria ser a saudade. Um vestido preto, com uma grande fenda para suas pernas. O cabelo preso do lado, um colar brilhante que valorizava seu pescoço (que eu iria beijar ao longo da noite) e sapato de saltos. Meu pau endureceu na hora. Pensei em que delícia seria ter novamente aquilo tudo só pra mim. Esperamos mais alguns minutos e eu disse para Vivian: vamos!

Vivian era minha cumplice da noite. Contratei num desses sites de acompanhante de luxo. Já que eu iria me divertir, seria justo trocar presentes, não? Expliquei a Vivian que a função dela seria fingir que era minha namorada e, se tudo desse certo, ela seria o meu presente para o marido de Andrea. Ela deveria sustentar a história de que nós estávamos juntos já há alguns meses e vivíamos bem. Só isso. Paguei a moça e fomos.

Praticamente não haveria risco. O risco maior era Júlio reconhecer Vivian. Mas mesmo se isso acontecesse, duvido muito que ele falasse para Andrea pois, como justificaria dizer de onde ele conhece a moça? Só não previ o risco maior: os ciúmes de Andrea. Assim que eu e Vivian entramos no restaurante de mãos dadas, Andrea me fuzilou com os olhos.
__ Olha eles aí, meu amor! Gente desculpem o atraso. Vivian, essa é Andrea, que trabalhou comigo um tempo atrás. Andrea, essa aqui é a Vivian, minha namorada.
__ Sua namorada?
__ É. Que bom ver vocês! Amor, esse aqui é o Júlio, marido da Andrea.
Vivian percebeu o clima e resolveu entrar na brincadeira:
__ Prazer, Julio! Vocês formam um belo casal! Andrea escolheu muito bem!
Sentamos na mesa. Eles já haviam pedido um vinho que nós acompanhamos. Num dos momentos, peguei meu celular que já tinha algumas mensagens da Andrea: que porra é essa? Respondi: calma, apenas confie em mim.
Gente, peço desculpas a vocês por ter que ficar conferindo o celular, é que o meu trabalho não para.
Júlio, tentou ser simpático (dava até um pouco de dó): não se preocupe. Com a Andrea é a mesma coisa. Eu até perguntei pra ela pra que ficar tanto no celular? É que ela não deixa. Se ela deixasse o celular na minha mão, eu ia ser bem grosseiro com esse povo.
__ Imagino, Júlio. Você tá certo.
__ É, mas eu perco o emprego! – disse Andrea já mais tranquila com o caminho do jantar. Aos poucos todos estavam se soltando (porque eu providenciei que o copo de Julio sempre estivesse cheio e parece que ele se esforçava em deixar sempre vazio...rs).
Durante umas 2 horas o papo foi sobre tempo, filhos, trabalho, manias de cada um. Vivian foi muito esperta ao perguntar para Júlio sobre a banda da camisa dele e fingir interesse. Lá pelas tantas, Vivian se levantou para ir ao banheiro e Andrea quis ir junto.
Depois eu fiquei sabendo que ela fez um interrogatório com Vivian.
__ Namorada é? Desde quando vocês se conhecem? Eu não sabia que ele vinha acompanhado.
Vivian riu e disse: “olha, eu não tenho nada com ele, juro. Sou só uma amiga e estou aqui pra cumprir ordens, acho que pra fazer sala pra vocês.
__ Sei.
Vivian saiu e veio na frente. Para deixar Julio e Vivian sozinhos na mesa, me levantei dizendo que iria fazer uma ligação. No caminho, Andrea me parou e estava brava.
__ Então agora a corna sou eu?
Falei baixinho em seu ouvido: “calma, meu amor! Confie em mim, já disse! Era preciso. Mas se você quiser, dispenso ela agora e proponho pro seu marido a gente fazer uma festinha juntos. Ele já tá meio bêbado, não duvido que acabe topando. Vamos? “
Senti na respiração ofegante de Andrea um certo tesão com a ideia. Mas o medo parecia mais forte.
__ Não, é claro que não! Já estou aqui.
__ Então volte pra mesa. Seu maridinho está esperando.
__ Que vontade de te beijar agora, aqui na frente de todo mundo, seu cachorro!
Ela saiu, rebolando porque sabia que eu estava olhando.
Depois de um tempo voltei para a mesa e as conversas saíam bem animadas. Vivian mostrava interesse em Júlio e Andrea agora participava do plano, deixando o marido mais a vontade.
Foi quando resolvi que já era o momento de agir.
__ Meninas, preciso ir lavar o rosto. Tá ficando quente aqui. Ô Julio, vamos deixar as meninas conversando um pouco na mesa?
Júlio topou e já sob efeito das taças de vinho, levantou lentamente. Quando estávamos lavando o rosto, soltei a direta:
__ Júlio, o segredo da minha felicidade com a Vivian é que a gente tem um relacionamento aberto. Ela não me culpa por fazer as coisas que eu quero nem eu a impeço de fazer o que ela quer. Somos adultos.
__ Essa é a chave! – definitivamente, Júlio já estava ‘alegre’
__ Pois é. E ela gostou de você.
__ Eu também gostei muito de vocês. Andrea falava muito de você, da sua competência e seriedade. Considero vocês meus amigos também.
__ Obrigado! Mas não é disso que eu tô falando. A Vivian gostou mesmo de você. Você topa encerrar a noite com ela?
Júlio ficou paralisado. Como se todo o álcool no corpo tivesse evaporado. E por um instante, eu achei que tudo estava perdido.
__ O quê? Não entendi. Ela é uma tremendo mulherão. Eu acho que eu não entendi direito, me desculpe.
__ Não, você entendeu certo. Ela quer ir pra cama com você. Você topa?
__ Se eu topo? Você, o namorado dela tá me perguntando isso?
__ Tô. E ela transa igual uma puta.
__ Mas e a Andrea? Ela nunca vai aceitar isso!
__ Bom, isso aí você deixa comigo. Mas assim, vou precisar da sua ajuda. Você confia em mim?
__ Se não tiver problemas pra você...
__ Claro que não meu amigo! Tudo o que a gente quer é ver as nossas mulheres felizes, né?
__ É! Completou Júlio imediatamente já com um sorriso no rosto.

Todo homem não presta. Todo homem é filho da puta. Júlio não estava mais dando a mínima para Andrea. Ele ia comer a Vivian. Pra ele, a Andrea que se fodesse. E pra mim, que fodesse comigo. Achei um presente justo. Esse era o preço pra comer a mulher do Júlio.
Fui até a mesa confiante. Pedimos a conta. A mesa estava diferente. As meninas perceberam que agora havia entre eu e o Júlio uma cumplicidade dos canalhas.
__ O que vocês estão aprontando, hein? Perguntou a Vivian seguida de uma risada da Andrea.
__ Amiga, boa coisa é que não é! Já pensou sair boa ideia de cabeça de homem?
Pra minha surpresa, foi a vez do Júlio dizer a minha frase: ‘confiem na gente’.
Todos rimos porque lá no fundo, sabíamos que a partir daquele momento, o caminho era sem volta.
Assim que saímos do restaurante em direção ao carro, me prontifiquei a dirigir afinal, de todos ali era o único que só havia tomada uma única taça de vinho.
Vivian fingiu estar tonta e aproveitou para agarrar Júlio.
__ Nossa, Andrea, seu marido é forte! Ele me salvou.
__ Se quiser, pode levar pra você. Mas vão os defeitos também.
Enquanto todos riam, puxei Andrea para entrar no banco da frente, junto comigo. Júlio e Vivian se sentaram no banco de trás. Nenhuma palavra foi necessária durante o caminho. Vivan encostou a cabeça no peito de Júlio e segurava a sua mão. Ele, com medo, ficava paralisado mas pelo retrovisor era evidente o pau duro dentro da calça. Entre uma troca de marcha e outra, eu colocava rapidamente a mão sobre as coxas de Andrea, só pra deixa-la ainda mais tarada. Só ficava imaginando o quanto sua bucetinha deveria estar encharcada com essa sensação de proibido em frente ao seu marido. Mais 5 minutos e o carro encostou na frente do mais luxuoso motel da cidade.
__ Boa noite. Eu quero a melhor suíte de vocês.
__ Pernoite com hidro, teto solar e cama dupla. Mil reais a noite.
__ Ótimo.
__ Seja bem vindo. Suíte 12.
Assim que a cancela subiu, caiu a ficha. Mas imediatamente, Vivian puxou a cabeça de Júlio para o lado e lhe tascou um beijão. Quem sabe, sabe!, pensei.
Andrea olhou pelo retrovisor e não gostou do que viu. Me aproximei, quase a beijando e disse baixinho ao seu ouvido: calma que você vai vingar daqui a pouco.
Descemos do carro e Vivian puxou Julio, já partindo para os amassos.
__ Enfim, livres. Nós dois! – disse para Andrea. Antes de entrarmos na suíte, passamos uns bons 5 minutos nos beijos e amassos. Cada casal esqueceu do seu par.
Agora, Andrea era outra pessoa. Num misto de desejo, tesão e vontade de provocar o marido depois da decepção de vê-lo com outra, ela me puxou pela mão para dentro da suíte. Vivian e Julio vinham atrás. Andrea não perdeu tempo. Ainda me beijando, desabotoou o zíper da minha calça e caiu de boca no meu cacete que já latejava pra cima. Chupava apaixonadamente e de um jeito que nunca tinha feito, quase engasgando. Mamava alternando ficar de olhos fechados e me olhar, em pé, me segurando para já não gozar na hora.
Vivian e Julio pararam a distância para observar. Vivian ainda beijava o pescoço de Julio, acariciava o seu pau mas ele não conseguia disfarçar que assistia paralisado o boquete da sua mulher em outro macho. Quando Andrea percebeu que Julio estava olhando, resolveu dar o seu show a parte. Ainda chupando só a pontinha, acariciava as bolas e descia com a língua para subir novamente. Fazia questão de deixar bem babado para em seguida, ir recolhendo a baba que escorria do pau. Segurou minha vara e começou a bater em seu próprio rosto de um lado e de outro até que todo o seu rosto ficou encharcado de uma mistura de porra e saliva. Levantou-se e segurando meu pau, me puxou até o sofá no canto da suíte. Vivian segurou a camisa de Julio e fez o mesmo. Estávamos os dois machos sentados no sofá lado a lado. Julio com o que ele julgava ser a minha namorada e eu de frente a esposa dele.
__ Hoje quem manda aqui são as meninas. Vocês apenas obedecem.
Mal a Vivian terminou de falar e Andrea já estava novamente fazendo o boquete mais delicioso da minha vida. Nessa hora, minha cabeça estava a mil, porque eu tinha conseguido! A mulher que eu tive um caso estava me fazendo o boquete mais molhado e delicioso do mundo assistida pelo marido dela. Que filho da puta eu sou!
Relaxei e aproveitei o momento. Olhando nos movimentos da cabeça de Andrea, comecei a passar a mão e agarrar seus cabelos, segurar o seu rosto, olhar nos seus olhos e me puxar em sua direção para lhe beijar antes dela retomar o boquete.
Vivian se esforçava, beijando o pescoço, o peito e passando a língua por cima da cueca de Julio que também estava com o pau duro. Só não sabíamos se era pela Vívian ou pela sua esposa. Quando finalmente a boca de Vivian tomou conta do pau do Júlio e ele começou a aproveitar, tive a coragem de quebrar o gelo.
__ Que esposa, hein!
Júlio se soltou:
__ E hoje eu vou comer as duas.
Vivian parou o que estava fazendo e brincou: “não, não! Hoje é meu. Não vou dividir com ninguém”.
Acho que isso deu a Julio a sensação de que ele estava participando do jogo e não estava tão ruim assim.
Andrea olhou com olhar de desprezo para seu marido e me disse: “vem chupar minha buceta, vem”. Imediatamente, me levantou e se colocou ao lado do marido no sofá, ficando de quatro pra mim.
__ Hum, que delícia! Que buceta molhada!
Nunca senti um gosto tão gostoso. Chupava tudo. Dos lábios até o grelinho, colocando a língua o mais fundo que podia para buscar até a última gota enquanto sentia ela rebolando na minha cara. Quando afastei o rosto para admirar, vi que Andrea olhava fixamente para Julio para provoca-lo e ver a sua reação em ver ao seu lado a esposinha sendo chupada por outro macho.
Entrei no jogo e segurei mais forte a sua bunda, dando tapinhas para deixar marcar. A cada tapinha, um gritinho.
Por mais que se esforçasse, Vivian com toda a sua experiência era apenas coadjuvante. Era visível o ciúme e a raiva de Julio e eu comecei a temer que as coisas saíssem de controle. Comecei a chupar o cuzinho de Andrea. Lentamente, prega por prega até fazer ela fechar os olhos, se derreter e começar a rebolar na minha boca.
__ Aaaaah, assim! Chu-pa meu cu-zi-nhooooo! Você vai ganhar meu cuzinho! Ela olhou pra trás e disse rindo.
Eu sabia que isso era uma provocação porque mesmo com anos de casados, apesar dos pedidos insistentes do Júlio, ela sempre tinha recusado dar o cuzinho pra ele.
Julio apenas assistia. Não disse nada. Com raiva, levantou e puxou Vivian para a cama e disse:
__ Vem! Vamos foder! Hoje eu quero foder como nunca fodi na vida!
__ Aí sim, hein! Disse a Vívian seguindo Julio em direção a cama redonda. Por um instante os dois passaram por mim e eu pude o quanto cada centavo em Vivian era bem gasto. Puta que pariu, que mulher gostosa! Por um instante, pensei: preciso marcar algum dia com ela. Mas hoje eu já tinha o que exatamente eu queria. Chupei muito o cuzinho de Andrea, coloquei a ponta da língua lá dentro, voltei para a sua buceta enquanto ela me puxava pelos cabelos em direção a sua buceta que pingava de tesão.
Do lado, ouvia os gemidos da Vivian que por um instante, logo depois de ela colocar a camisinha nele com a boca e sentar de uma vez no mastro fazendo Júlio esquecer da esposa. Que maravilha o sobe e desce daquela mulher em cima da rola. Enquanto cavalgava, Júlio segurava firme os seios da Vivian o que parecia que a deixava com ainda mais tesão.
Além dos espelhos por todos os lados e no teto, havia ainda uma outra cama também redonda ao lado de onde estavam Vivian e Julia. Apesar disso, Andrea nos levou para o lado deles. Agora nus, ela começou a sarrar a sua bucetinha em cima do meu pau e os movimentos dos corpos começaram a encaixar de um jeito que seria impossível o pau não entrar na buceta a qualquer momento. Era tudo apaixonado, cadenciado e trocávamos beijos apaixonados na frente do marido dela, coisa que, apesar de estarem “se dando bem”, Vivian e Julio não faziam. Os beijos faziam barulho e eram cada vez mais apaixonados a ponto de Júlio parar por um instante para prestar atenção. Imediatamente Vivian puxou o seu rosto e disse: “olha lá o seu pau dentro da minha bucetinha”.
Andrea saiu de cima de mim e foi até o outro lado buscar um pacote de camisinha. Chegou e com outro beijão, foi montando sobre mim enquanto as mãos abriam o pacote. Julio assistia a tudo, embora agora estivesse mais concentrado em se segurar para não gozar imediatamente com cada sentada de Vivian. E ela tentava!
Andrea segurou meu pau, pincelou sobre o grelo dela enquanto gemia. Com a boca enfim abriu o pacote de camisinha. Quando achei que ela iria sair de cima e vestir a camisinha em meu cacete, ela olhou para Julio e segurando a camisinha sentou fundo sobre o meu pau, jogando a camisinha para o alto enquanto encarava o marido. Não aguentei de tesão e comecei imediatamente a foder com força. Que vagabunda! Se você quer deixar o seu marido furioso, é claro que eu vou ajuda-la.
Não sei se por dó ou para não perder a disputa entre as meninas, Vivian virou-se de ladinho e ordenou a Julio:
__ Mais forte! Mais forte! Me arromba toda, assim! Aí, lá no fundo. Mais, mais, mais!
A partir daí as duas pegaram fogo. Como eu estava sóbrio, conseguia ir regulando um pouco pra não gozar imediatamente. Júlio tentou tirar a sua camisinha também não ouviu um “hum-hum” de Vivian, negando a iniciativa. Porém, com mais 5 ou seis reboladas de pau dentro, Julio como qualquer ser humano não resistiu e encheu a camisinha de leite. Só deu tempo de tirar e dar os últimos jatos sobre os peitos de Vivian, que espalhava tudo. Tenho certeza que ele curtiu mas aí começou o castigo de Julio. Porque ele teve que assistir a esposa dar gostoso na sua frente. Ah, e como ela deu, viu!
Se colocou de quatro e me disse: “vem, meu amor!”
Mesmo sendo acariciado por Vivian, Julio não tirava o olho da esposa, Andrea. Ah, e como era bom comer aquela buceta cada vez mais molhada, quente. Já não sabia o que era gozo dela, o que era meu. Apenas estávamos juntos e as estocadas eram mais fortes a cada gemido. Até que eu não resisti. Bem devagarzinho, sentindo cada centímetro retirei o cacete da buceta e bati na entrada daquele rabo delicioso. Ela deu um gritinho e sorriu olhando pra trás.
__ Ai! No cuzinhoooooo!

Foi a única vez que vi Júlio tomar uma atitude. Se rosto se fechou e com uma voz séria, ordenando ele disse.
__ Não! No cuzinho não.

Andrea olhou para ele e fez sinal de silêncio.
__ Shhhh. Vai ser porque eu quero. Se quiser, assiste.

Por 1 ou 2 segundos, tive dó de Júlio. Mas não tive dó de Andrea. Com tanto tesão acumulado, enfiei de uma só vez até cravar o pau todo dentro do seu rabo. Pensei que iria ter que pedir desculpas mas só ouvi os pedidos de mais e mais a cada movimento. Bombei muito com ela de quatro, fiquei exausto, deitei e ela veio por cima, encaixando o cuzinho e tomando conta do meu pau no sobe e desce mais delicioso da minha vida. Só pude segurar na sua cintura e a beijar enquanto ela me contorcia para trás. Gozei muito e isso lubrificava o seu cuzinho, não deixando que ela parasse apesar dos espasmos em todo o meu corpo. Ainda consegui me segurar mais um pouco para colocar ora no cuzinho, ora na buceta e comer sua buceta enquanto fazia carinho no grelinho até ela toda trêmula gozar no meu pau. Avisei que iria gozar junto e estava para tirar o cacete de dentro quando ela me olhou e disse:
__ Você vai me dar leitinho bem dentro da buceta ou na boquinha?
Pela primeira vez tive coragem de olhar maldosamente na cara do Julio e dizer vou deixar toda a minha porra lá dentro de você.
Ela se virou e disse: “ai que delícia! Vem meu tesão!”
Gozei, gozei muito lá dentro e conforme gozava e continuava comendo, via que alguns jatos escorriam pela buceta também. Nos beijamos e nos olhamos apaixonadamente enquanto aproveitávamos cada momento.
Andrea ainda veio limpar meu pau pra não deixar nenhuma gotinha.
Mesmo com Vivian tendo se esforçado muito engolindo as bolas de Julio e tentando punhetar seu cacete, Julio não tirou os olhos de nós.

Ao final, ainda nos beijamos novamente apaixonadamente. E, sem dar a mínima pra quem estava ali, sentindo como se estivéssemos sós disse: como você é deliciosa! Melhor a cada dia!

Não sei se caiu a ficha do Julio naquela hora. Mas posso dizer que não viramos os melhores amigos. rs
Semanas depois Andrea me ligou e disse que adorou a noite mas que foi muita loucura e que não vamos repetir mais. Julio ficou duas semanas sem falar com ela e seguiram em frente sem falar do assunto. Nas transas, ele não pede mais o cuzinho dela e ela tem medo do que vai dizer. Vai dar? Nunca deu antes pra ele! E como vai dizer não?
Mas ela já mandou a mensagem: da próxima vez, vamos ser só nós dois.