__ Sossega, menina! Eu podia ser seu pai. __ Mas não é. __ Mas sou seu tio. Não pega bem você ter essas intimidades. __ Ai, tio, hoje você tá chato! Aposto que é porque a Evelin tá chegando. Evelin era a esposa do Felipe. E tininha tinha razão: Felipe ficava extremamente tenso com a presença da mulher. Mas a Evelin também não estava errada: que esposa ficaria sorridente ao ver uma mulher recém saída da adolescência sentando no colo do seu marido? Felipe já tinha pedido a Tininha pra não fazer mais aquilo mas, é lógico que a bronca não era assim tão séria, afinal, quem recusaria uma sentada de shortinho com coxas maravilhosas, uma barriguinha reta para fazer carinho e os biquinhos dos peitos durinhos quase saltando na blusa pra tocar ‘sem querer’ entre um movimento e outro. Felipe era tio mas também era homem. E principalmente, não era bobo. Mas ele tinha dúvidas. A primeira dúvida era se Tininha tinha consciência do que fazia e se divertia com isso. O jeito de sentar no colo procurando se encaixar certinho com a buceta sobre o pau, as barriguinha sempre de fora e os abraços que sempre acabavam num esbarrão dos peitinhos pequenos e durinhos como pêra no antebraço dele. Outra dúvida era se a Sandra, sua irmã percebia aquilo e como reagia. Ela nunca disse nada a ele mas provavelmente já devia ter alertado a filha de que aquilo ali, ainda mais em público, não caía bem. Mas aquele não era o momento de preocupação. Final de ano, confraternização em família com todos os irmãos, tios e primos que há meses não se viam juntos para um final de semana na chácara. Todos felizes, a confraternização já ia noite a dentro com algumas taças de vinho. Por mais que Felipe procurasse evitar, era impossível que Tininha não sentisse a vara do tio dando sinal de vida a cada movimento que ela fazia em seu colo. Mas esse parecia que era um acordo secreto entre os dois: ele aproveitava mas não falava nada e ela, sabe-se lá se por curiosidade, descoberta ou pura maldade fingia inocência. __ Tininha, eu gosto quando você senta no meu colo mas é melhor você ficar aqui na cadeira ao lado. __ Huuum tá com medo da Evelin né? __ Não é nada disso. É que não pega bem. __ Que mente suja, tio! – Tininha ria da própria maldade, afinal, quem estava pensando besteira era ela. __ Não é isso, meu bem. Imagine se o seu namorado, o Rodrigo, esse é o nome dele, né? Imagine se o Rodrigo ia gostar de ver você sentada no colo de outro homem? __ Mas você não é outro homem, é o meu tio. __ Eu sou homem sim. __ Não foi isso que eu quis dizer, tio. __ Então você entendeu. Ele não iria gostar. __ Humpf! Aquele lá só quer me comer e depois vazar. Ele dá em cima de todas as minhas namoradas. Igual todos os meninos da minha idade. Tudo moleque. Eu queria um coroão sarado, igual você. __ Tininha, isso não é conversa pra ter com o seu tio. __ Hahaha, imagina! Eu tenho uma amiga que só dá pra coroa, sabia? Ela diz que é muito melhor que esses novinhos. Tia Evelin que se cuide! Pra evitar que a conversa fosse por um caminho sem volta, Felipe deu um salto que quase derrubou a sobrinha do colo. Foi para o outro lado da sala, tomou mais duas taças de vinho e se recolheu deitar. Porém, mesmo deitado, Felipe não conseguia dormir. A conversa não saia da sua cabeça. “Eu não posso pensar nisso. Imagina a cagada! Não, não”. Bastou uma ninfeta pra lhe tirar o sono. Eram 2 da manhã quando ele resolveu sentar um pouco do lado de fora da casa pra respirar um ar puro e espairecer. Mas a maldade não dá trégua. __ Oi tio! Posso sentar aqui? – Tininha nem esperou receber a resposta. Sentou-se ao lado de Felipe e encostou a cabeça em seu ombro. __ Me desculpa pela conversa de hoje tá? Eu só quis elogiar e fazer uma brincadeira. __ Tá tudo bem. Menina, vai deitar! Sua mãe, seus outros tios, sua avó, tá todo mundo lá dentro. __ Tudo bêbado, tio! __ Mas vão sentir sua falta lá. __ Vão nada! Eu durmo sozinha no quarto. E a porta tá fechada. Tá aqui a chave! Mas se for igual ontem, só vão acordar amanhã lá pelo meio dia. __ Tininha, vou te dizer uma coisa, você não me leve a mal: o ser humano é como um bicho. As nossas reações às vezes, por mais que a gente tenha consciência, é irracional. E você já é uma mulher feita. Então, por mais que a gente entenda que essa é uma relação de carinho, quem vê de longe, quem não sabe, leva pro outro lado, entende? __ Tio, você tá dizendo que me comeria? __ Tininha, não! Não é nada disso. __ Então não tem problema! __ É claro que tem! Não é normal. Felipe não aguentou a pressão. Terminou a conversa ali e se levantou rapidamente, saindo para dar uma volta pelo gramado, até o outro lado da casa. Tininha o perseguia, não aceitando o fim da conversa. __ Tio, tio! Por favor, poxa, que custa conversar? __ Tininha, eu já tentei explicar. __ Tio, eu sei de tudo. Eu não sou mais uma menina. Você acha que eu não percebo o seu pau duro quando sento no seu colo? Que não vejo você esbarrando nos biquinhos do meu peito ou segurando firme na minha coxa? Alisando minha barriguinha? Sério mesmo, tio? Felipe continuou caminhando, só que agora mais apressadamente para longe de Tininha, como que tentando fugir da tentação. Felipe abriu a porta e entrou no carro. Do outro lado, Tininha fez o mesmo. __ Tio, eu só confio em você. Olha só, eu também tenho direito de escolha. Ainda sou virgem, todas as minhas amigas não. Me dá um presente? Quero que o meu primeiro homem seja você. Eu juro, não vou falar nada pra ninguém, nunca. Vai ser um segredo só meu. Se não for você vai ter que ser o Rodrigo mas eu não queria. Eu queria que fosse você. __ Menina, você tem noção do que tá me pedindo? Se a tua mãe me pega, se pega nós dois... __ Hahaha, sério mesmo? Você acha que eu não sei que uma vez ela fez um boquete pra você? __ Quem disse isso? __ Faz tempo, eu ouvi ela contando essa história pra uma amiga. __ Foi carnaval, eu achei que era uma amiga dela. __ Tio, olha aqui! – Tininha levantou a blusinha do pijama. Logo, surgiram dois pequenos seios, durinhos, do bico grande e marrom. Eram 2 da manhã. Felipe estava bêbado. Ele queria, Tininha queria. Os corpos seguiram um em direção ao outro até que Felipe, segurando firmemente puxou Tininha em sua direção e beijou seus seios, subindo para o seu pescoço e sua boca. Automaticamente, Tininha segurava o cacete do tio que a essa altura já deixava o short todo molhado. Pularam para o banco de trás e após descer beijando o pescoço, os seios, a barriguinha, as penugens sobre a buceta e a parte de dentro da coxa, Felipe começou a deslizar sua língua de cima a baixo da buceta de Tininha que parecia até colada mas aos poucos, a cada beijo foi se abrindo como uma flor. __ Ti-o! Assim, assim! Não havia palavras. Apenas a respiração cada vez mais ofegante de Tininha enquanto ela própria se encarregava de esfregar toda a buceta na cara do tio. Felipe beijava, chupada, mordia levemente o grelinho, passava a língua pelos lábios e brincava com a entradinha da buceta, colocando só a ponta e sentindo o gostinho doce que saia de Tininha. Ela se deitou sobre o banco enquanto puxou o shorts de Felipe para baixo. Ele avançou sobre ela e o cacete tinha um rumo. Enquanto as bocas se encaixaram de um lado, o pau de Felipe latejava em frente a bucetinha de Tininha. Ela segurou o pau e o direcionou até a entrada. __ Seja carinhoso. __ Aaaaah, como eu queria isso! Como você é gostosa! O pau foi entrando. Primeiro com alguma resistência. Pacientemente, Felipe empurrava a medida em que Tininha pedia e tirava um pouquinho antes de voltar a estocar. Foi assim, bem devagar que ele começou a meter na sobrinha enquanto as mãos dela entrelaçavam as suas costas, tentando ditar o ritmo. __ Tio, que homem gostoso! Não para, não para. Felipe metia e olhava para Tininha com a cabeça jogada pra trás e de olhos fechados. Tudo se passava pela cabeça dele naquele momento: que ninfeta perfeita! Preciso comer bem e aproveitar o momento, vai ser só dessa vez! Que idiotice, e se a minha irmã nos pega? Sem camisinha! E se essa menina engravida? Mas nenhum pensamento era capaz de reverter o tesão de Felipe em meter na sua sobrinha. Algo que ele já tinha fantasiado inúmeras vezes mas que agora era melhor que qualquer fantasia. Com um giro rápido, Felipe se sentou e Tininha veio por cima, colocando as mãos sobre o ombro do tio e soltando o próprio peso para que a buceta agasalhasse por completo aquele cacete experiente. Enquanto beijava Tininha, Felipe segurava na cintura fina da sobrinha e provocava pra que ela sentasse cada vez com mais força. Que se danem os gemidos. Ele queria aproveitar tudo daquele momento. Seu próprio pau não obedecia mais Felipe naquela hora. Latejava sentindo as paredes quentes e molhadas da buceta de Tininha lhe comprimindo até que, inteiramente lá dentro, começou a soltar jatadas fortes de porra dentro da Tininha. O sobe e desce deixava tudo ainda mais gostoso já que a porra escorria pelo pau e pela buceta encharcada da sobrinha que ao receber tudo lá dentro também não aguentou o gozou, sentando e cravando em cima daquele pau enquanto se retorcia e beijava o seu tio. Se beijaram ainda muito tempo enquanto retomavam o fôlego. Quando Tininha saiu de cima, ainda pingava porra sobre Felipe e o banco do carro. Ela vestiu o shortinho que logo fez uma rodela da porra que ainda escorria. Tentando disfarçar, voltaram em separado para a casa. Primeiro Tininha e 15 minutos depois Felipe. Ele ainda estava no banho quando recebeu o whats “obrigada, foi maravilhoso!” junto de uma imagem da bucetinha toda arregaçada e cheia de porra em imagem de visualização única. No dia seguinte, tentaram agir com naturalidade. E até deu certo, ninguém desconfiou. Logo de manhã, ao dar o beijo de bom dia, Tininha falou no ouvido do tio: __ Posso te falar uma coisa? Eu já não era mais virgem.
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