Assim que o corno desligou, safadamente ela mergulhou ainda mais no cacete. Sua boca tomava conta de tudo. A língua percorria de baixo a cima. E eu anunciei que essa seria a atividade da manhã do seu “curso”. Aulas avançadas em boquete e engolir porra.
__ Você sabe que eu não consigo. Pode pedir tudo, mas isso não, eu engasgo.
__ Hoje você vai conseguir.
Ela fez que não com a cabeça, mas continuou chupando. Fechava os olhos e mamava de um jeito que eu não conseguia resistir. Me segurava mas a todo momento, tinha que tirar o cacete da sua boca para não gozar imediatamente.
Mandei que ela se levantasse e tirasse a roupa. Agora, eu fiquei em pé no canto do quarto e a chamei para perto. Ela veio engatinhando como uma putinha, parou na minha frente e ficou olhando. Peguei meu cacete e bati no rosto da safada. A cada batida, ouvia o seu gemido abafado e percebia que ela instintivamente abria a boca tentando abocanhar o cacete. Fiz ela me mamar de joelhos durante 5 minutos. A primeira aula era essa, mamar o meu cacete sem tirar os olhos do meu rosto, como uma putinha treinada. Foi fácil pra ela.
Puxei-a novamente para a cama e a coloquei novamente com a cabeça ao lado da vara.
__ Agora, sem as mãos, com a língua você vai mamar lentamente as duas bolas do meu saco e descer e subir. Ela sorriu.
__ Tá bom.
Ali foi realmente difícil me segurar. Mas para me distrair, enquanto a língua fazia movimentos circulares em cada bola e depois subindo e descendo entre elas, aproveitei para enfiar os dedos na sua buceta e verificar o quanto aquela safada estava molhada. Que espetáculo de mulher deliciosa! Nem havia colocado os 2 dedos lá dentro e já dava pra sentir a mão totalmente molhada da sua buceta. Sem parar de chupar, ela girou o corpo para que eu pudesse enfiar quase a mão inteira lá dentro.
__ Me come!
__ Agora não! O conteúdo do seu curso agora de manhã é só boquete de puta.
__ Você é muito maldoso!
__ Não quer tirar um 10?
Andrea riu e se dedicou ainda mais ao curso. Mamava com maestria. Parecia que ela é que era professora. Enquanto ouvia sua boca trabalhando, eu apenas dizia frases para deixa-la ainda mais maluca. Dizendo para que ela mamasse a aproveitasse tudo porque foi pra isso que havia inventado tudo aquilo e não saberíamos quando ela teria essa oportunidade de novo.
Ela mamou, mamou, voltou a encaixar o cacete inteiro na boca em movimentos de sobe e desce cada vez mais rápidos e fortes. Não aguentaria por muito tempo e avisei a ela. Quando ela sentiu o pau latejando fortemente e as primeiras gotas saindo em sinal de que eu iria gozar, instintivamente ela recuou a cabeça para trás, tentando tirar a boca do meu cacete. Mas para sua surpresa, eu já estava segurando a sua cabeça fortemente e como um castigo gozei fortemente na sua garganta. Ela se levantou, correu ao banheiro e engasgada abriu a torneira. Com calma, eu peguei uma garrafa d´água e a entreguei para que ela bebesse, ainda engasgada.
__ Eu falei que não!
__ Calma. Quem manda aqui não é você. – abracei-a para que ela retomasse a tranquilidade e a beijei longamente, logo em seguida.
__ Não é tão ruim, viu? Você consegue! Só ficou nervosa. O que achou?
__ É bem docinha. Uma vez, quando ainda eramos namorados, eu tentei com o Julio e era meio amarga, ruim.
Chamei-a para descansar e deitamos juntos na cama, trocando beijos e carícias. Com ela mais calma, falei baixinho ao seu ouvido.
__ Vamos treinar mais até você ficar craque, tá certo.
Ela apenas olhou nos meus olhos e fez que sim com a cabeça. Recebendo mais beijos.
Passamos mais alguns 15 ou 20 minutos deitados onde conversamos sobre tudo o que tinha acontecido meses antes, no último encontro. Já refeito, dei a ordem do próximo treinamento.
__ Vamos recomeçar o nosso treinamento. Sua missão agora é deixar o meu cacete duro, novamente.
Ela sabia que era fácil. Bastou colocar as mãos sobre a minha barriga e ir descendo levemente até segurar o pau e começar a massageá-lo levemente para que os primeiros sinais surgissem. Novamente ela mergulhou com a boca para coloca-lo todo dentro e começou um beijo molhado, passando a língua mesmo quando o pau estava todo lá dentro. Ela tinha aprendido a lição anterior porque fazia tudo isso olhando fixamente nos meus olhos e vez ou outra, tirava o cacete da boca apenas para chupar um pouco da saliva que escorria e dar um leve sorriso maroto enquanto massageava o saco e o cacete. Imediatamente, tratei de atiça-la também, molhando o meu dedo e massageando levemente o seu cuzinho enquanto ela simultaneamente rebolava para abocanhar o cacete no mesmo ritmo do carinho no cuzinho. Meus dedos escorregaram para a buceta de Andrea para lubrificarem e em seguida molhar também o seu cuzinho.
__ Quer comer meu cuzinho, é seu safado?
__ É claro que eu quero. E vou. Mas não hoje. Não tá na programação da “aula”.
Ela sorriu com o meu cacete na boca.
Coloquei-a deitada de barriga para cima e, subindo sobre aquela esposa deliciosa, ordenei que abrisse a boquinha. De imediato, passei o pau sobre os seus lábios, bati sobre o seu rosto, ordenei que novamente chupasse as bolas do meu saco deixando tudo muito, muito molhado. Em seguida, comecei a enfiar o cacete na boca daquela esposa. Primeiro só a cabeça lentamente.
__ Tá sentindo o gostinho?
__ Unhum!
Depois tirava e colocava novamente só que agora cada vez mais rápido e mais forte até que, em poucos minutos estava fodendo a sua boca como se fosse sua buceta ou cuzinho. Gozei sobre todo o seu rosto e, com as mãos, fui recolhendo todas as gotas e dando na boquinha de Andrea.
__ Engole tudinho. Devagar como uma putinha. Tá aprendendo como faz?
Cochichando, ela me disse que assim, sem o jato forte na garganta era mais fácil pra ela engolir. Finalmente, ela não deixou nenhuma gotinha sobrando em cima do rosto.
Levantei e peguei o cartão da porta. Mandei que ela colocasse a roupa e disse:
__ Toma. Agora, sem lavar o rosto, com um pouquinho de porra seca na cara, você vai descer até a recepção e vai buscar duas cervejas pra gente.
Num primeiro momento, ela se assustou. Mas safada que era, foi. Vestiu rapidamente seu vestido e desceu. 5 minutos depois estava de volta, tocando a campainha e sorrindo. Disse que na descida, no elevador, encontrou 2 senhoras de aproximadamente 60 ou 70 anos e que uma delas ficou lhe encarando.
__ Ela deve ter percebido.
Andrea adorou o risco. O curso de putinha era um sucesso. Tirando que a aluna era mesmo muito boa, havia também o fato de que na verdade, o que aquela vagabunda merecia era uma pós graduação.
Bebemos e conversamos novamente até que recomeçamos, agora com ela chupando de quatro enquanto eu segurava e puxava firme seus cabelos, ordenando todos os movimentos. Ela chupou tanto que eu já quase não tinha mais porra, mas sua missão era tirar tudinho até a última gota, e foi o que ela fez, limpando o pau totalmente.
Entre cada momento e outro eu a obrigava a mandar uma das fotos comuns que ela havia feito de manhã para o seu marido, para se certificar que estava tudo bem.
Terminamos mais um dia de curso já no meio da noite, num delicioso 69 que nos deixou sem forças.
__ Parabéns! Mais um dia do seu curso. Você é uma ótima aluna!
A noite, ainda tive a oportunidade de ver ela ligar para o marido e se queixar que o curso era cansativo e que ela já nem conseguia falar do tanto que a boca estava cansada. Nem preciso dizer que isso me deixou com mais tesão ainda e tive que me segurar muito para não puxar o celular da mão dela e come-la ali mesmo na videochamada pro marido colocando tudo a perder. Não estava previsto mas, assim que a ligação terminou metemos gostoso pra finalizar mais um dia.
(continua)