Levei a minha bela esposa para foder na favela com um Gari!

Sou casado com uma mulher de 48 anos de idade, há 27 anos, loira, 1.72 de altura, 68 kg, pernas e coxas lindas, retas, longilíneas, cabelos loiros, lisos com comprimento abaixo dos ombros, tarada pela prática do anal e que sempre se sentiu atraída por homens comuns, muito humildes e trabalhadores. Em quatro vezes na semana, aqui em frente de casa, como em todas as ruas, passa o caminhão recolhendo o lixo, mas, antes, passam os garis recolhendo os referidos sacos de lixo e foi dessa forma que a minha esposa acabou conhecendo o gari “Zé Machadão” na foto abaixo com ela. Moreno forte, um pouco fora de forma com quem ela acabou conversando, vestida sempre com ousados minúsculos shortinhos jeans. Passado um tempo, ele começou a se masturbar para ela, junto ao portão da grade da nossa casa, bem em frente.

Muitas vezes, com a luz da sala apagada, por trás da cortina da nossa grande janela de vidro, eu a via encostando a sua bunda na grade para ele a acariciar, apertar e se punhetar. Muitas vezes, ela mesma o punhetava por entre as grades e depois que ele gozava, ela corria para mim para me chupar o meu pau, me dar sua boceta e principalmente o seu cu, minha mulher é tarada por um pau no cu, desde os seus 17 anos de idade, quando comecei a namorar com ela e a comê-la dentro do carro do meu pai, uma Grand Caravan marrom que eu pegava para ir à casa dela, ficar com ela e comê-la muito no cu, com ela sentada meu colo, o banco reclinado, vestido erguido, ela fodia e dava gostoso.

Como sempre gostei de uma boa putaria com ela, eu passei a incentivá-la a dar para ele entre as grades da frente de casa, mas, sempre muito consciente, ela falava que iria dar, mas, depois de conhece-lo mais e com camisinha. Certa noite, fodendo gostoso comigo, me cavalgando muito, o meu pau todo atolado na sua boceta, me beijando a boca, ela me falou que iria dar pro Gari. Ela sempre teve atração sexual por homens simples e humildes, como: pedreiros, pintores, encanadores, eletricistas, mecânicos, funileiros e frentistas, homens muito comuns e foi dessa forma que ela se sentiu atraída para dar para o Gari “Zé Machadão”! Ela pegou o endereço com ele, era em uma comunidade (favela) para um sábado a noite. Segundo ela, ele tinha o pau do tamanho do meu cacete, mas, era muito mais grosso, como ela gosta de homem do pau bem grosso, pau que preencha a sua boceta, seu belo cu, por isso, ela tem verdadeira adoração por negros.

Na noite do sábado combinado, ela se produziu toda, tomando seu banho, se secando, passando creme hidratante no corpo, se desodorizando e se perfumando, ficou um tesão! Calçou um par de sandálias saltos 12, colocou uma calcinha fio dental bege e vestiu um minúsculo vestidinho creme estampado que mal cobria a sua bunda. Com um cremoso batom vermelho nos lábios da boca, combinando com a cor do esmalte das unhas das mãos e dos pés, muito perfumada, nos dirigimos para a tal comunidade (favela), onde a casa ficava bem na entrada da referida comunidade, no caminho comprei cinco camisinhas reforçadas e meia dúzia de latinhas de cerveja. Sua humilde casa, ficava no início da comunidade. Ele nos esperava bem na frente da sua casa de calção preto bem surrado. Mas, ele tinha tomado banho e cheirava desodorante barato, desses comprados em feiras.

Quando entramos, havia uma mesa de madeira, quatro cadeiras e uma cozinha com fogão, geladeira dessas bem pequenas e velha, um simples pequeno armário, banheiro todo molhado e um quarto com um colchão no chão como na foto. Entreguei as cervejas para ele e logo ele tirou o vestido da minha esposa Ennoly e passou a chupá-la na boceta em pé, com ela me mandando tirar meu pau para ela me chupar, enquanto ela se deitava com ele a chupando na boceta e no cu, e ela, abocanhava meu pau com vontade e muito tesão, igual puta barata. Ao gozar sendo chupada na boceta e no cu pelo "Zé Machadão”, ela pediu o cacetão preto dele no cu!

Ela colocou a camisinha no pau daquele Gari, o chupou com camisinha e pediu para ele meter, passando antes KY no pau encamisado e na entrada do seu delicioso cu. Era um cacetão bem preto e muito grosso, que quando ele meteu com ela deitada de costas naquele surrado colchão, ela deu um berro e o pau do Gari, foi entrando e arrombando o seu cu, ela ama dar o cu, adora que o deixem bem esburacado e arregaçado. O pau do Gari a esburacou e a arrombou de tão grosso que era a fazendo gritar, berrar e urrar. Ele metia com força e vontade com ela me chamando de corno de Gari pobre e favelado. Mas, ele não aguentou socar o pau grosso no cu da Ennoly por mais de 15 minutos, gozando muito e enchendo a camisinha de porra, gozando muito, mas, não conseguindo comê-la uma segunda vez. Agora, ela quer dar para um motorista de aplicativo, casado, com uma funcionária do salão de beleza que ela frequenta!