Conto: 224235-“Quando dei por mim, estava com o pau inteiro na boceta da minha filha!”
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Quantidade em que o conto acima foi lido nos ultimos 7 dias.
Dia:2=33 Dia:1=21 Dia:28=21 Dia:27=18 Dia:26=27 Dia:25=31 Dia:24=3
Ela já foi casada por dois anos, mas, o ex-marido não aguentou tê-la como esposa em razão das cantadas e assédios que ela recebia até mesmo na frente dele. Já foi escolhida “Garota da Praia” e “Garota da Areia”, aqui em nossa cidade. Ela curte muito, praticar o “anal” comigo, ela goza muito quando meto em seu cu, com ela siriricando o seu grelo e boceta, enfiando três, quatro dedos nela, ela goza muito e como aprendeu com a sua mãe, minha esposa Ennoly, ela só goza mijando muito com esguichos muito fortes que molham camas e o piso, tapetes, de tanto que seus jatos de urinam esguicham molhando a cara, o tórax e os paus daqueles que a fazem gozar gritando, urrando e berrando alto, como se estivesse sendo estuprada, violentada e torturada. Ela é uma verdadeira delícia na cama e só vai para cama com muito tesão e desejo.
Esses dias, ela me procurou na empresa para me contar que sem precisar no aspecto financeiro, ela descobriu uma nova forma de ter prazer, indo nas pousadas para atender turistas hospedados em cada uma dela, devidamente agenciada por uma amiga “promoter”, me dizendo que só atendia homens com idades acima dos cinquenta anos e muito pauzudos bem grossos. Perguntei porquê dessa decisão e ela me disse que se sentia mulher e fêmea se sentindo uma verdadeira “acompanhante”, me falando que existia uma tabela para atendimento, tipo: “Striptease para voyeurs era um preço, boquettes, boceta e cu, eram outros preços, com os pagamentos adiantados via transferência pelo Pic-pay e Pix, e segundo ela a sua tabela era bem cara, bem alta. E como eu e ela, sempre fomos muito amigos, além da relação de pai e filha, ela achou melhor me contar toda a verdade de que ela está trabalhando com receptivo, para poder gozar, ter prazer, cobrando caro e que só atende homens maduros e bem sucedidos financeiramente, economicamente. Perguntei se ela passaria a me cobrar e ela respondeu: “Papai, você me paga desde que nasci”! Em seguida, ela me beijou na boca, me chupando a língua, me falando: “Papai, tenho que ir, estou atrasada, vou atender um cliente em seu barco, lá na marina!”