Parte 1: O Calor do Vinho e a Chama do Desejo
Era uma tarde de domingo, o inverno de São Paulo cortando como lâminas, o céu cinza pesando sobre a cidade, mas dentro da casa da minha filha Sâmia, o calor da lareira crepitava, lambendo o ar com línguas de fogo, o cheiro de lenha queimada misturado com vinho tinto e queijos derretidos.
Uma playlist sensual — Blues lento, batidas graves, vozes aveludadas como Sade e BB King — pulsava pelos alto-falantes, o som envolvendo os corpos como um abraço líquido.
A mãe, Beth, 38 anos, era uma visão etérea: pele morena, cabelos loiros corte pixie curto, olhos azuis faiscando, corpo curvilíneo, bunda redonda e firme, a pele aveludada brilhando sob a calça legging, buceta carnuda marcando, lábios inchados, clitóris saltado, pelinhos pretos melados, o cú apertado piscando, peitos fartos na blusa de lã, mamilos duros cravando o tecido, os pelinhos loiros das coxas arrepiados, o cheiro dela — jasmim, suor, tesão — subindo como fumaça.
A filha, Sâmia, 17 anos, parecia irmã da sua mae Beth, era um vulcão de curvas: pele clara, cabelos loiros corte pixie curtos, olhos azuis brilhando como o céu, bunda farta balançando na saia de couro, buceta rosada pulsando, pelinhos loiros melados, o cú rosado apertado, peitos médios com mamilos rosados duros sob a blusa fina, a pele reluzindo, os pelinhos loiros dos braços arrepiados, o cheiro dela — baunilha, vinho, desejo — dançando no ar.
Caio, o namorado de Sâmia, 22 anos, era um deus carioca com raízes alemãs: surfista, pele bronzeada brilhando, olhos azuis como o mar de Copacabana, cabelo loiro bagunçado, 1,85m, braços grossos esculpidos, peito definido, a pica marcando na calça de moletom, pulsando, cabeça imponente, o cheiro dele — sal, coco, tesão puro — arrepiando as duas, os pelinhos loiros do peito e braços brilhando à luz da lareira, o riso brincalhão ecoando, o jeito leve de carioca aquecendo o frio.
Os três riam, copos de vinho nas mãos, queijos derretendo na boca, a playlist sensual pulsando, o crepitar da lareira misturado com risadas.
O vinho subiu, os olhos de Sâmia faiscando pra Caio, a mão dela roçando o braço bronzeado dele, os pelinhos loiros arrepiados sob o toque.
Beth observava, a buceta contraindo, os mamilos duros, a pele morena arrepiada. Caio puxou Sâmia pro colo, as mãos grossas na bunda farta dela, e começaram um amasso ousado, as bocas se devorando, línguas dançando, o som molhado dos beijos ecoando, a saia dela subindo, a buceta rosada marcando a calcinha. “Porra, Sâmia, que vontade de te comer, te chupar essa xana doce,” gemeu Caio, a voz grave, os olhos azuis brilhando, a pica dura pulsando na calça.
Beth, sentada na poltrona, abriu as pernas, a mão por cima da legging esfregando a buceta, o clitóris pulsando, o caldo melando o tecido, os pelinhos loiros das coxas arrepiados, a respiração pesada, os olhos azul esverdrados fixos no casal. “Caralho, vocês tão me matando, to ficando com tesão e toda melada,” murmurou, a voz rouca, poética, a bunda morena tremendo na poltrona.
Sâmia, entre beijos, olhou pra mãe, os olhos azuis sacanas: “Acho que a mamãe tá com tesão, amor. Tu deixa ela te chupar? Acho que voce vai gostar, ela tem uma lingua maravilhosa ”
Caio riu, o jeito carioca brilhando, a pica dura marcando: “Sâmia, como você sabe dessas habidades da língua dela? Mas… aaahh foda se, claro, vamos botar fogo nisso!” Ele pegou um comprimido de Viagra da carteira, engolindo com vinho, o olhar azul faiscando: “Tô pronto pra minha sogrinha linda,.... olha só que bucetão.”
---
Parte 2:
O Ritual da Porra Falsa e as Conversas Apaixonadas
Beth se levantou, a pele morena reluzindo, a buceta melada marcando a legging, e tirou tudo, ficando nua, a bunda redonda empinada, a pele aveludada brilhando, a buceta carnuda reluzindo, lábios inchados, clitóris saltado, o cú apertado piscando, os peitos fartos balançando, mamilos duros, os pelinhos loiros arrepiados.
A filha Sâmia seguiu, arrancando a saia e a blusa, a bunda farta brilhando, a buceta rosada pulsando, o cú rosado piscando, os peitos com mamilos duros, a pele clara suando, o cheiro de baunilha subindo.
Caio tirou a calça, a pica linda explodindo: 19 centímetros, grossa, veias saltadas pulsando como rios, a cabeça imponente brilhando, melada, o cheiro salgado de tesão puro, os pelinhos loiros da virilha arrepiados, os músculos bronzeados pulsando à luz da lareira.
Beth explica que tem um fretiche, que é lambusar tudo com porra falsa, pegou um pote de KY misturado com amido de milho, a falsa porra quente e pegajosa, e fez a sacanagem inusitada: esguichou na pica de Caio, alisando, a mão escorregando nas veias, e se ajoelhou, chupando, engasgando, o gosto salgado e doce explodindo, a bunda morena empinada, o cú piscando. “Porra, Beth, que boquete!” gemeu Caio, os olhos azuis arregalados, a pele bronzeada suando.
Sâmia montou na cara dele, a buceta rosada na boca, o caldo melando o rosto, o cheiro de baunilha dominando: “Chupa minha xana, amor, chupa, lambe e faz barulho de chupafa, sente tua vadia!” Caio lambeu, a língua no clitóris, os gemidos dela ecoando com a playlist.
Sâmia, entre gemidos, segurou a pica de Caio, falando apaixonada na pica, poética: “Minha linda, sete meses te chupando, te sentindo, tuas veias dançando na minha boca, tua cabeça reinando no meu cú. Hoje, tu é nossa rainha, caralho, acaba com a mamãe e comigo”
Beth esguichou falsa porra no peito de Caio, lambendo os músculos bronzeados, os pelinhos loiros melados, o cheiro doce misturando com o sal dele, e esfregou a buceta no braço grosso, o clitóris pulsando: “Sente minha xana, Caio, ela te quer!”
Caio, com a boca na buceta de Sâmia, olhou pra xana de Beth, falando apaixonado: “Porra, Beth, tua xana é um templo ao desejo, lábios carnudos como pétalas, clitóris brilhando como uma pérola, te quero toda, vou meter minha rôla em você, até voce chorar de tesão”
Beth ficou se deliciando com calma naquela linda pica, 20 minutos e ela gozou chupando a pica, a buceta contraindo, espasmos violentos nos quadris, gemidos surdos e gritinhos repetidos “ Ai, ai, ai, ai que delicia de caralho duro”, o caldo esguichando no chão, a bunda tremendo. Sua filha, a Sâmia ainda demorou mais uns 5 minutos e gozou na boca de Caio, espasmos nos quadris, o caldo melando a cara dele, pingando no sofá.
Caio, com o Viagra, tava com a pica de ferro, e gozou na boca de Beth, a porra grossa esguichando, melando o chão, a falsa porra misturando, o cheiro salgado subindo.
---
Parte 3:
A Orgia Épica e os Gritos Viscerais
Beth, insana, esguichou falsa porra na cara de Sâmia e Caio, o líquido quente escorrendo, melando os olhos azuis dele, os cabelos loiros dela, o cheiro doce dominando. “Quero essa pica, caralho!” gritou Beth, deitando no sofá, as pernas abertas, a buceta carnuda brilhando, o cú piscando, a bunda morena empinada.
Caio encostou a pica, cabeça bem maior que o corpo, com um o calor quente da cabeça imponente abrindo os lábios carnudos, partindo a carne como uma lâmina em veludo. Em estocadas firmes, curtas em gentis, a Rôla foi conquistando seu espaço naquena xana que pulsava e apertava a Rôla. Ela sussurrava, meio desafinatamente e sem fôlego: “Aiii, caralho, enfia logo, tua pica é meu rei!” gritou Beth, os gritinhos repetidos: “Mete, mete, mete!” Ele socou: “Arregaça minha xana, Caio, estoca, fura, me devora, caralho!” ele ficou ali socando a pica por uns 20 minutos, muitos gemidos e falando repetidas vezes, Me fode, vai fode, fode, ate que ela grita, chorosa, : “Tô gozando, porra!” A buceta contraiu, espasmos violentos nos quadris, gemidos surdos e gritos roucos e melados, o caldo esguichando no sofá, pingando no chão, a bunda tremendo. E samia espirrando KY neles.
Sâmia quis levar no cú, e fica de quatro, a bunda farta empinada, o anel rosado piscando. Caio esguichou KY, a porra falsa, dedando o cú, e meteu, a cabeça grande abrindo a carne, cutucou macio, de leve, e cutucou mais, e mais, foi metade, ele tira e vai de novo, cutucando e enfia até o talo, cabeca grande do pau, lá no fundo, em seguida puxando e a cabeça grudada nas entranhas a cada retorno, o ardor queimando.
“Aiii, caralho, tá queimando, mas soca, rasga meu cú, enterra tudo!” gritou Sâmia, chorando de dor e tesão, os gritinhos ecoando: “Fode, fode, fode!” mais 15 minutos de caio fodendo o cu da filha com energia empenho e tesão, até que ela grita estridente pra caralho: “Tô gozando, porra!” O cú contraiu, espasmos nos quadris, gemidos gritados, o caldo pingando no chão, a bunda tremendo. Com isso. Caio gozou, a porra esguichando no cú, melando o sofá, pingando no chão, a pica ainda dura pelo Viagra.
Beth também quis levar no cú, de ladinho, a bunda morena brilhando, o anel moreno piscando. Caio encostou a pica grossa, o calor da cabeça imponente ardendo ela diz “ vem, empurra, vem, mete assim, enfia devagar, NÃO para mete, mete. Fode”,
enfiava e quando puxava, pra meter de novo, A CABEÇA GRANDE puxando as entranhas de Beth: “Aiii, caralho, tá queimando meu cú, mas fode, estoca, me parte, caralho!” MAIS 20 MINUTOS SOCANDO A RÔLA NELA E BETH gritou , chorando, E Aos gritinhos: “Soca, soca, soca!, VAI, VAI, FODE. ME FODE” “Tô gozando, porra!” O cú contraiu, espasmos violentos, gemidos surdos, o caldo pingando no chão.
20 minutos de descanso e recuperação, mas logo, Beth e Sâmia, estavam enlaçadas no calor da lareira, começaram como deusas dançando em véus de seda, a pele morena de Beth, aveludada, roçando a pele clara de Sâmia, os pelinhos loiros das coxas de uma mesclando com os ruivos da outra, o cheiro de jasmim e baunilha subindo como uma névoa de desejo.
Beth lambeu o pescoço de Sâmia, a língua suave traçando os contornos, os mamilos rosados dela endurecendo sob a blusa, enquanto Sâmia alisava a bunda redonda de Beth, os dedos sentindo a carne firme pulsar, o cú moreno piscando, a buceta carnuda melando a coxa.
Caio se acabava na punheta,
Mas o ritmo suave explodiu, numa fome primal: “Chupa minha xana, Sâmia, enfia a língua, me fode!” gritou Beth, os olhos azuis ardendo, a bunda tremendo.
Sâmia, os olhos azuis faiscando, esguichou porra falsa na buceta de Beth, o líquido quente escorrendo pelos lábios inchados, melando os pelinhos pretos, e chupou o clitóris, gemendo: “Enterra teus dedos no meu cú, Beth, arregaça, caralho!” Beth dedou o anel rosado de Sâmia, o KY escorregando, e as duas uivaram, gozando juntas, espasmos violentos nos quadris, o caldo esguichando no sofá, a falsa porra pingando no chão, os gritinhos ecoando com a playlist sensual.
Caio, a pica de ferro pelo Viagra, olhos azuis arregalados, a pele bronzeada suando, gemia extasiado: “Porra, minhas deusas, que delícia! Faz um 69, lambam tudo, esfreguem essas bucetas, me matem de tesão!”
Ele esguichou mais falsa porra nas duas, o líquido melando as bundas, as bucetas, os rostos, o cheiro doce dominando, enquanto Beth e Sâmia, insaciáveis, lambiam o melado uma da outra, as línguas dançando, as bundas balançando, o fogo da lareira refletindo nos corpos melados, uma ode poética ao tesão.
As duas gostaram juntas, agarradas e trêmulas, sem ar.
Mas caio estava alucinado e com a pica de ferro, voltou pra xana de Sâmia, socando: “Enfia tudo, amor, fura minha xana, me faz tua puta!” mais 30 minutos de foda descontrolada e movimentos cansados, Sâmia gritou gozando: “Tô gozando, porra!” Espasmos violentos, o caldo esguichando no chão. Caio gozou, a porra enchendo a xana, pingando no sofá. Beth esguichou falsa porra em todos, lambendo a cara de Caio, melando os olhos azuis, e gozou sem toque, gemidos loucos e roucos, espasmos nos quadris, chorando de tesão, a bunda morena brilhando, o cheiro de foda eterno.
Caio, exausto, a pele bronzeada suando, os olhos azuis brilhando como o mar sob a luz da lareira, ajoelhou-se diante de Beth, os pelinhos loiros do peito melados de porra falsa e caldo. Ele segurou as coxas morenas dela, os dedos sentindo a pele aveludada, os pelinhos loiros arrepiados, e olhou para a buceta carnuda, lábios inchados reluzindo, clitóris saltado como uma pérola viva, o cheiro doce de jasmim e tesão subindo.
“Minha querida e amada buceta, voce tem vida própria, minha deusa,” sussurrou, a voz grave, carioca, apaixonada, “tua carne quente, teus lábios que me abraçaram, teu mel que me embriagou, foram um poema que nunca esquecerei.
Cada pulsar teu, cada espasmo, foi um momento romântico que guardo no peito. Te agradeço, minha rainha, por me dares tanto prazer, por dançar comigo na chama dessa tarde. Espero te ver mil vezes mais, te lamber, te amar, minha buceta querida.”
Ele beijou os lábios carnudos, a língua suave, um adeus cheio de promessas, enquanto Beth tremia, a bunda redonda brilhando, o cú piscando de saudade.
Virando-se para Sâmia, Caio rastejou até ela, a pele clara dela reluzindo, os cabelos loiros espalhados no sofá, os olhos verdes faiscando. Ele abriu as coxas dela, os pelinhos loiros melados, e encarou a buceta rosada, lábios inchados pulsando, o cheiro de baunilha e tesão como um perfume eterno.
“Minha vida, minha musa,” murmurou, os olhos azuis marejados, a pica ainda dura pelo Viagra, “tua dança comigo, teus gemidos que ecoam com a música, teu mel que é meu lar, foram os momentos mais românticos da minha alma.
Teus lábios que me apertaram, teu clitóris que cantou pra mim, são tesouros que carrego. Te agradeço, minha amada buceta, por cada instante de fogo, por seres minha rainha. Quero te encontrar sempre, te chupar, te venerar, minha buceta eterna.”
Ele lambeu o clitóris, um beijo longo, enquanto Sâmia gemia, a bunda farta tremendo, o cú rosado piscando, o cheiro de foda selando o adeus.
E o resto do dia correu sem nada mais que mereça ser contado.
Gostosura de conto, ui que enorme consolo vou votar