Médico fez da minha xana, uma máquina de sexo



Clara - Parte 11: A Buceta Perfeita (Capítulo 1 - O Médico Tarado)

O Roberto tava completamente louco pela Neide. Depois daquele domingo com Mauro e Cíntia, ele não parava de falar da buceta dela — inchada, voluptuosa, os lábios grossos que pareciam pulsar na calcinha, o caldo doce que ele chupava como se fosse mel. "Clara, porra, a buceta da Neide é um vício, eu sonho com ela toda noite!" dizia ele, batendo punheta enquanto me contava como queria lamber ela de novo.

Eu ria, o tesão subindo, mas confesso que rolou um ciúme sacana. Minha buceta é gostosa pra caralho, mas eu queria dar pro Roberto algo que o fizesse gozar só de olhar pra mim, igual ele fazia com ela.

Foi aí que tive a ideia: fazer um preenchimento na buceta pra ficar igual à da Neide. Pesquisei na internet, achei um cirurgião plástico foda na cidade, o Dr. Marcelo, e marquei uma consulta. Peguei uma foto que tirei escondido da Neide no último domingo — ela de pernas abertas, a buceta melada brilhando na luz — e guardei no celular.

Na sexta-feira, cheguei no consultório com um vestidinho curto, sem calcinha, o tesão pulsando só de imaginar a sacanagem que podia Rolar.

Marcelo era um cara de uns 40 anos, alto, cabelo grisalho curto, olhos verdes que me mediram de cima a baixo quando entrei. "Boa tarde, Clara, no que posso ajudar?" perguntou ele, a voz calma, sentado atrás da mesa.

Eu rí, cruzando as pernas pra ele ver minha coxa de propósito. "Oi, doutor, quero fazer um preenchimento na buceta. Quero ela bem inchada, voluptuosa, tipo essa aqui," falei, mostrando a foto da Neide no celular, os lábios grossos dela ocupando a tela inteira.

Ele arregalou os olhos, tossindo pra disfarçar. "Nossa, Clara, é um pedido bem específico. Posso perguntar por que exatamente essa... aparência?" Eu rí, inclinando o corpo pra frente, os peitos quase pulando do decote. "É que meu marido, o Roberto, tá fascinado pela buceta dessa amiga nossa, a Neide.

Ele chupa ela como se fosse o último prato do mundo, e eu quero ele louco por mim do mesmo jeito!" Não sei por que contei isso, mas o tesão me soltou a língua.

Marcelo engoliu em seco, ajeitando os óculos. "Perdão, Clara, mas... marido? Amiga? Como assim?" Eu rí alto, sentindo o clima esquentar.

"Doutor, a gente é de um grupo liberal pra caralho. Eu, Roberto, Neide, Mauro, Cíntia... a gente fode junto, troca casais, faz putaria sem limite. No Carnaval, eu chupei o pau do Roberto no carro enquanto a Cíntia chupava o Mauro, e depois trocamos porra com os dedos. Teve troca de casais, eu levei Rôla no cu enquanto a Neide gozava na cara do Roberto, e no último dia um cintaralho arrombou todo mundo. A Neide é uma vadia que goza sete vezes, e eu também, doutor!"

Eu vi o volume na calça dele crescer na hora, o pau duro marcando o tecido. Ele tentou disfarçar, cruzando as pernas. "Nossa, Clara, isso é... intenso. Mas pra avaliar o preenchimento, preciso ver sua... área." Eu rí sacana, percebendo o tesão nos olhos dele. "Tá bom, doutor, mas antes..."

Estiquei a mão devagar, toquei o volume na calça dele e senti a Rôla dura como pedra. "Nossa, tá durinho pra caralho!" falei, rindo, e virei de lado na maca, puxando ele pra perto. "Vem aqui que eu resolvo essa porra!"

Ele gemeu baixo, sem resistir: "Clara, isso não é profissional..." Eu ignorei, baixei o zíper dele com um puxão, e o pau pulou pra fora — uns 18 centímetros, grosso, a cabeça inchada brilhando de pré-gozo. "doutor, que Rôla gostosa!" disse eu, caindo de boca, chupando a cabeça devagar, a língua dançando nas veias enquanto ele gemia alto: "Porra, Clara, que boca quente, chupa essa pica!" Eu chupei por uns 15 minutos, ora lento, lambendo cada centímetro como se fosse um doce, ora rápido, engolindo até a garganta, a saliva escorrendo pelo queixo. Ele sussurrava putarias: "Tua boca é uma vadia, Clara, chupa mais, porra, quero gozar na tua cara!"

Ele gozou com um rugido, jatos quentes e grossos enchendo minha boca, a porra salgada escorrendo pelos lábios enquanto eu engolia tudo, lambendo o pau dele pra limpar.

"Caralho, doutor, que porra farta!" falei, rindo, limpando o queixo. Ele caiu na cadeira, ofegante: "Clara, tu é uma louca... Mas pra fazer o preenchimento, eu precisaria ver a buceta da sua amiga ao vivo, pra garantir o resultado."

Eu rí alto: "Fechado, eu trago a Neide! Mas antes de ir..." Levantei da maca, encostei na parede, subi o vestido e empinei a bunda, sem calcinha. "Vem, doutor, pode vir, fode meu cu!"

Ele ficou duro de novo na hora, melou o pau com KY que estava na mesa e encostou no meu cu, enfiando devagar enquanto eu gemia baixo: "Fode, Marcelo, mete essa Rôla !" Ele socou firme, o pau abrindo meu rabo com estocadas profundas, ele ficou ali, entrando e saindo por uns 10 minutos, as vezes tirava e punha de novo, e ela sempre aquele delicioso ardor no cu, até que eu gozei baixo, abafando o grito pra não chamar atenção: "Tô gozando, porra, no cu!" Ele gozou dentro, a porra quente escorrendo enquanto eu tremia na parede.

"Caralho, Clara, tu é foda!" disse ele, limpando o pau na calça. Eu pisquei: "Semana que vem, trago a Neide, doutor. E tu vai ver o que é putaria de verdade!"


A Convicção de Clara - Parte 11: A Buceta Perfeita (Capítulo 2 - A Visita ao Consultório)

Depois da consulta com o Dr. Marcelo, eu tava louca pra levar a Neide pro consultório e ver até onde a putaria ia. Passei a semana inteira falando com ela no restaurante, contando como o médico ficou de pau duro só de ouvir sobre nossa sacanagem.

"Neide, o cara quer ver tua buceta ao vivo pra fazer minha plástica perfeita, mas eu sei que ele tá louco pra te foder!" disse eu, rindo, enquanto ela almoçava. Ela sorriu aquele sorriso malicioso, a buceta saltando na calça jeans. "Clara, se ele for gostoso, eu deixo ele provar essa xana que teu corno ama," sussurrou ela, me deixando molhada na hora.

Marquei a consulta pra sexta-feira à tarde, último horário, pra garantir que o consultório estivesse vazio. Fui com Neide, eu de saia curta, os peitos balançando numa blusa decotada, e ela com um vestido preto colado, os cabelos pretos soltos, a pele clara brilhando, e aquela buceta inchada marcando a calcinha como se gritasse por Rôla .

Quando entramos, o Dr. Marcelo tava na sala, de jaleco, os olhos verdes arregalando assim que viu Neide. "Boa tarde, Clara... e essa é a Neide, presumo?" perguntou ele, a voz tremendo, o volume na calça já crescendo.

Eu rí sacana, puxando Neide pra frente. "Isso, doutor, essa é a dona da buceta perfeita que o Roberto não para de lamber! Mostra pra ele, Neide, deixa o homem avaliar!"

Ela riu, elegante e provocadora, e subiu na maca, levantando o vestido devagar, a calcinha preta melada aparecendo. "Tá bom, doutor, pode olhar, mas cuidado pra não gozar na calça," sussurrou ela, o tom baixo e sacana enquanto abria as pernas, a buceta pulsando sob o tecido fino.

Marcelo engoliu em seco, ajeitando os óculos, e eu vi o pau dele endurecer de vez, marcando o jaleco como uma tenda. "Nossa, Neide, é... realmente impressionante," disse ele, tentando ser profissional, mas os olhos vidrados nos lábios grossos dela.

Eu rí, me aproximando dele: "Doutor, tá durinho de novo, hein?" Toquei o volume na calça dele, sentindo a Rôla quente e grossa. Neide riu baixo, descendo da maca e ficando de joelhos na frente dele. "Deixa eu resolver isso, Clara," sussurrou ela, o olhar malicioso enquanto abria o zíper do Marcelo com uma lentidão que me fez gemer.

O pau dele pulou pra fora — 18 centímetros, grosso, a cabeça inchada brilhando de pré-gozo, as veias pulsando como cordas. "Porra, doutor, que Rôla gostosa," sussurrou Neide, lambendo os lábios antes de abocanhar a cabeça devagar, a língua girando em círculos enquanto ele gemia baixo:

"Caralho, Neide, tua boca é uma foda quente!" Ela chupou por uns 20 minutos, detalhando cada movimento com sussurros sacanas. "Sente minha língua, doutor, lambendo tua pica grossa... mmm, que pré-gozo salgado," murmurava ela, chupando a cabeça com estalos molhados, a saliva escorrendo pelo canto da boca.

"Tô engolindo ela inteira agora, tá batendo na minha garganta," sussurrou, enfiando o pau até o talo, os olhos lacrimejando enquanto ele geMãe rouco: "Fode, Neide, chupa mais, sua puta!"

Eu tava batendo siririca, a saia levantada, os dedos melados na buceta enquanto olhava. "Chupa ele, Neide, faz esse pau gozar!" sussurrei, o tesão explodindo. Marcelo tava quase gozando, o corpo tremendo, quando Neide tirou a boca com um estalo e sussurrou: "Vem, doutor, goza em mim, mete essa pica na minha buceta!"

Ela subiu na maca, arrancou a calcinha e abriu as pernas, a buceta inchada brilhando de caldo, os lábios grossos pulsando enquanto ela murmurava: "Olha essa xana, doutor, ela tá pedindo tua Rôla ... mete fundo, me rasga como o Roberto faz!"

Marcelo não aguentou, melou o pau com KY e meteu na buceta dela num golpe bruto, a Rôla grossa abrindo os lábios melados enquanto ela gemia alto: "Porra, doutor, que pica gostosa, fode mais!" Eu me aproximei, agarrando o pau dele por trás, masturbando a base enquanto ele socava a Neide.

"Fode ela, Marcelo, sente minha mão batendo essa Rôla !" sussurrei, acelerando enquanto ele grunhia: "Clara, tua mão, e essa buceta, caralho!" Neide sussurrava putarias sem parar, a voz baixa e rouca: "Mete fundo, doutor, sente minha xana apertando tua pica... porra, eu amo Rôla grossa, me fode como o Mauro me arrombou no cu... tu quer meu cu também, né? Mete na minha buceta agora, mas já já eu te dou o rabo... fode, me faz gozar, seu filho da puta!"

Ela gozou com um grito abafado, o corpo tremendo na maca, o caldo escorrendo enquanto sussurrava: "Tô gozando, doutor, tua Rôla me rasgou!" Marcelo gozou logo depois, jatos quentes enchendo a buceta dela, a porra escorrendo pelos lábios inchados enquanto ele gemia : "Porra, Neide, que xana foda!" Eu rí, melando os dedos no caldo dos dois: "Caralho, que putaria, seus tarados!"

Neide não parou, desceu da maca, o rosto suado, e ajoelhou na frente dele de novo. "Quero mais dessa porra, doutor," sussurrou ela, pegando o pau meio mole e chupando devagar, lambendo a porra e o caldo misturados. "Uummmmm, que gosto gostoso, doutor, tua pica tá melada de mim," murmurava ela, chupando a cabeça com calma, a língua dançando na uretra enquanto ele voltava a endurecer.

"Porra, Neide, tu chupa como uma vadia profissional," sussurrou ele, segurando o cabelo dela enquanto ela engolia inteiro, o pau pulsando na garganta. "Sente minha boca quente, doutor, eu amo Rôla grossa... vou te chupar até tu gozar de novo," sussurrou ela, acelerando, a saliva pingando no chão enquanto ele gemia baixo: "Fode, Neide, chupa mais, tua boca é como uma buceta um cu, sei lá "

Eu tava louca, enfiando três dedos na buceta, gemendo baixo: "Chupa, Neide, faz ele gozar na tua cara!" Ela chupou por mais 10 minutos, lambendo as bolas, chupando as veias, até ele gozar com um rugido, jatos quentes acertando o rosto dela, a porra escorrendo pelo queixo enquanto ela lambia os lábios e sussurrava:

"Delícia, doutor, tua porra é grossa pra caralho!" Marcelo caiu na cadeira, ofegante: "Caralho, Neide, tu e a Clara são insanas!"

Neide limpou o rosto, rindo, o vestido no chão. "Doutor, agora tu sabe como é minha buceta. Faz a plástica da Clara perfeita, porque eu quero ver o Roberto gozando nela igual goza em mim!" sussurrou ela, piscando pra mim. Eu rí, subindo na maca: "Marcelo, agenda essa porra, e se quiser mais, é só chamar a gente!" Ele riu, o pau mole pingando: "Clara, tu e Neide vão me matar, mas eu quero mais, caralho!"

Saímos do consultório, o cheiro de sexo grudado na gente, e Neide me puxou pra um beijo na rua. "Clara, tu é uma vadia foda. Esse médico vai sonhar com minha xana agora," sussurrou ela, e eu rí: "E tu vai sonhar com a minha xana depois da plástica, sua puta!"

A Convicção de Clara - Parte 11: A Buceta Perfeita (Capítulo 2 - A Visita ao Consultório - Final Ajustado)
[...continuação do Capítulo 2 anterior]

Antes de sairmos, Marcelo pegou um tablet e uma câmera 3D esquisita. "Neide, só mais uma coisa," disse ele, a voz ainda rouca de tesão. "Quero tirar um molde 3D da tua buceta pro procedimento da Clara.

Vai ajudar a deixar perfeito, e... bom, talvez eu use pra futuros casos." Ele piscou, e eu rí alto: "Seu safado, tu vai é se acabar na punheta olhando esse molde!" Neide riu, abrindo as pernas na maca de novo, a buceta melada brilhando.

"Tá bom, doutor, faz teu molde, mas não goza muito pensando em mim," sussurrou ela, sacana, enquanto ele escaneava cada curva dos lábios grossos dela, o aparelho zumbindo baixo.

Eu marquei a cirurgia pra dali a duas semanas, o coração acelerado de pensar na minha buceta nova, inchada como a da Neide, deixando o Roberto louco.

A Convicção de Clara - Parte 11:
A Buceta Perfeita (Capítulo 3 - A Preparação e a Despedida)
Duas semanas voaram, e o dia da preparação pra cirurgia chegou. Eu tava um misto de tesão e nervosismo, imaginando minha buceta nova, mas com medo da agulha e do bisturi. Roberto tinha um evento no restaurante e não pôde ir, e a Neide tava viajando com o marido, então chamei a Cíntia pra me acompanhar.

"Amiga, tu vem comigo pro médico, né? Tô precisando de apoio moral pra essa porra!" pedi, e ela riu alto: "Clara, eu vou é pra ver esse doutor de pau duro de novo! Tua buceta vai ficar um arraso!"

Chegamos no consultório do Dr. Marcelo às quatro da tarde, o lugar vazio, só a recepcionista já saindo. Eu tava com uma saia rodada e uma blusa leve, sem calcinha, o tesão pulsando mesmo com o nervoso.

Cíntia tava com um vestido curtinho vermelho, os peitos grandes quase pulando, aquele jeito tarado dela brilhando nos olhos. Marcelo nos recebeu na sala, de jaleco, o cabelo grisalho penteado, os olhos verdes faiscando assim que me viu. "Boa tarde, Clara, Cíntia, sentem-se. Vamos conversar sobre o procedimento," disse ele, a voz calma, mas eu já sentia o clima esquentando.

Ele começou a explicar, apontando um modelo 3D da buceta da Neide na tela do computador — os lábios grossos, inchados, perfeitos. "Clara, o preenchimento vai deixar tua vulva com esse volume, mais cheia, como na foto da Neide. Também vou fazer um procedimento extra pra aumentar a sensibilidade vaginal, pra te dar orgasmos ainda mais intensos. A recuperação é simples, mas exige cuidado." Eu rí, nervosa: "Porra, doutor, orgasmos mais intensos? Tô dentro! Mas conta aí, o que eu preciso fazer depois?"

Ele ajeitou os óculos, sério: "Por três meses, Clara, nada de sexo. Nem vaginal, nem anal, nem masturbação. O tecido precisa cicatrizar completamente pra garantir o resultado." Eu congelei, o coração disparando. "Três meses sem trepar?

Marcelo, tu tá louco? Eu vivo com o pau do Roberto na buceta, o cu piscando pra Rôla , e tu quer que eu fique na seca?" gritei, batendo na mesa. Cíntia riu alto, balançando o cabelo: "Porra, Clara, tu vai virar freira!"

Marcelo levantou as mãos, tentando me acalmar: "Clara, relaxa, vai valer a pena. Tua buceta vai ser uma obra-prima, e a sensibilidade extra vai te fazer gozar só de pensar no Roberto. Três meses passam rápido!" Eu xinguei baixo, esbravejando: "Se eu soubesse dessa porra, tinha fodido a semana toda, caralho! Tinha chamado a Neide, o Mauro, a Cíntia, e metido até desmaiar!" Cíntia riu ainda mais, os olhos brilhando de sacanagem:

"Bem, amiga, agora só se o Marcelo te comer pra aliviar antes da seca! Olha ele aí, já tá de pau duro pensando na tua buceta nova!"

Eu olhei pro Marcelo, e caralho, ela tava certa — o volume na calça dele era óbvio, a Rôla dura marcando o jaleco. Ele tossiu, vermelho: "Cíntia, isso não é... apropriado." Mas eu rí, o tesão tomando conta. "Doutor, tu quer me foder, né?

Então vamo aproveitar antes que minha buceta vire um museu por três meses!" Cíntia bateu palma, animada: "Isso, Clara, deixa o Marcelo te comer, e eu te ajudo a gozar gostoso!" Marcelo hesitou, mas os olhos dele tavam vidrados em mim. "Tá bom, mas vamos pro meu consultório privativo. Ninguém pode ouvir," sussurrou ele, nos levando pra uma sala menor, com uma maca larga e uma porta trancada.

Lá dentro, o clima ficou suave, delicado, mas quente pra caralho. Cíntia puxou minha saia pra cima devagar, sussurrando no meu ouvido: "Clara, relaxa, amiga, tu vai gozar tão gostoso que vai esquecer esses três meses. Olha o Marcelo, ele tá louco pra te chupar..."

Ela abriu minha blusa, os peitos livres, e lambeu meu mamilo devagar, a língua quente me arrepiando enquanto sussurrava: "Sente minha boca, Clara, teu peito tá duro, pedindo putaria..." Eu gemi baixo, o corpo já tremendo: "Porra, Cíntia, tu sabe me deixar molhada..."

Marcelo se aproximou, tirando o jaleco, a calça marcando o pau duro. "Clara, tu é uma tentação," sussurrou ele, ajoelhando na frente da maca enquanto Cíntia me deitava, abrindo minhas pernas com carinho. "Olha essa buceta, Marcelo, tá melada pra ti," sussurrou Cíntia, afastando meus lábios com os dedos, o ar frio batendo no meu clitóris enquanto eu gemia : "Chupa, doutor, me faz gozar!"

Ele caiu de boca, a língua quente lambendo devagar, traçando os contornos da minha buceta antes de chupar o clitóris com delicadeza. "Mmm, Clara, teu gosto é doce pra caralho," sussurrou ele, a voz abafada contra minha pele, e eu tremi inteira: "Delícia Marcelo, chupa mais, sua língua tá perfeita..."

Cíntia ficou do meu lado, beijando meu pescoço, sussurrando sacanagens: "Clara, imagina o Roberto vendo isso, ele ia gozar só de olhar o doutor lambendo tua xana... tu tá tão gostosa, amiga, teu corpo tá pedindo Rôla …

" Ela lambeu minha orelha, os dentes mordiscando leve enquanto enfiava um dedo na minha buceta, mexendo devagar junto com a língua do Marcelo. "Porra, Cíntia, teu dedo, e essa boca dele, caralho!" gemi baixo, e gozei a primeira vez com um tremor suave, o caldo escorrendo na maca enquanto sussurrava: "Tô gozando, seus putos, que delícia..."

Marcelo levantou, o pau duro na calça, e Cíntia riu baixo: "Olha, Clara, ele tá louco pra te foder. Deixa ele meter, amiga, tu merece um pau gostoso antes da seca!" Ela abriu o zíper dele devagar, o pau de 18 centímetros pulando pra fora, grosso e melado. "UuuMmm, doutor, que Rôla foda," sussurrou Cíntia, lambendo os lábios, mas me olhou: "Clara, tu primeiro." Eu rí, deitando na maca, abrindo as pernas: "Vem, Marcelo, mete na minha buceta, mas vai devagar, quero sentir tudo," sussurrei, o tesão pulsando.

Ele melou o pau com gel KY, encostando a cabeça nos meus lábios melados, e enfiou devagar, centímetro por centímetro, enquanto sussurrava: "Clara, tua buceta é quente pra caralho, tá apertando minha pica..." Eu gemi baixo, sentindo a Rôla grossa me abrir:

"Fode, doutor, mete fundo, que gostoso..." Cíntia ficou do meu lado, beijando minha boca, a língua dela dançando na minha enquanto sussurrava: "Clara, tu tá tão linda levando Rôla ... imagina essa buceta nova, amiga, o Roberto vai te chupar até tu desmaiar... sente o pau dele, tá pulsando dentro de ti..." Ela enfiou a mão entre nós, esfregando meu clitóris devagar, e assim.ficamos por 10 minutos, e eu gozei a segunda vez, o corpo tremendo suavemente enquanto sussurrava: "Tô gozando de novo, caralho, que tesão..."

Marcelo gozou logo depois, a porra quente enchendo minha buceta enquanto ele gemia baixo: "Porra, Clara, tua xana me matou..." Ele puxou pra fora, o caldo escorrendo, e Cíntia riu, lambendo os dedos melados: "Delícia, Clara, mas eu só vou olhar hoje, quero te ver gozar mais." Ela se afastou, sentada na cadeira, os olhos brilhando de vontade, mas sem tocar em si mesma.

Eu me sentei na maca, o corpo ainda quente, e puxei Marcelo pra mim. "Tua vez, doutor, quero te chupar agora," sussurrei, ajoelhando no chão. Cíntia riu baixo: "Vai, Clara, chupa essa pica, faz ele gozar na tua boca... imagina o Roberto vendo, ele ia amar tua boca de vadia..."

Ela ficou sussurrando: "Olha como ele tá duro, Clara, essa Rôla quer tua garganta... chupa devagar, lambe as veias, sente o gosto dele..." Eu chupei o pau dele com calma, a língua traçando cada veia, a cabeça melada na minha boca enquanto ele geMãe baixo: "Clara, tua boca é uma delícia, chupa mais..." Cíntia continuou: "Isso, amiga, engole ele, faz ele gemer, tu é uma puta tão gostosa..." em 20 minutos Ele gozou a segunda vez, jatos quentes na minha boca, a porra salgada escorrendo enquanto eu lambia tudo, sussurrando: "Porra, doutor, que gozo farto..."

A gente se limpou, o consultório cheirando a sexo suave. Cíntia riu, levantando: "Clara, tu gozou duas vezes, agora aguenta os três meses! Marcelo, faz a buceta dela perfeita, hein?" Ele riu, ajustando a calça: "Cíntia, Clara, vocês são insanas. A cirurgia vai ser um sucesso, e essa sensibilidade extra vai valer cada dia sem trepar." Eu suspirei, ainda xingando baixo: "Porra, três meses... mas essa foda delicada me deixou leve, seus putos."

Saímos do consultório, Cíntia me abraçando. "Amiga, tua buceta nova vai ser foda, e eu te ajudo a aguentar a seca," sussurrou ela, e eu rí: "Cíntia, tu é uma vadia foda, mesmo só olhando hoje. Depois da plástica, a gente fode até o mundo acabar!"


A Convicção de Clara
Parte 12: A Buceta Nova
Capítulo 1 - A Liberação e o Tesão
Os três meses de recuperação foram um inferno, caralho! Eu ficava em casa, deitada com um travesseiro entre as pernas, a buceta inchada e sensível por causa do preenchimento que o Dr. Marcelo fez, inspirado na xana voluptuosa da Neide.
Ele prometeu que eu ia gozar só de pensar no Roberto, mas, por enquanto, era só gelo, remédios e uma vontade louca de esfregar a buceta.
Eu contava os dias, sonhando com o pauzão do Roberto me rasgando, a língua da Cíntia na minha xana, o Mauro arrombando meu cu. Minha vida era sexo, e agora eu tava na seca, com o cu apertado latejando e um tesão que não explicava.

Chegou o dia da consulta final com o Marcelo, pra saber se eu tava liberada. Fui ao consultório com um vestidinho leve, calcinha pequena, porque, mesmo com a cicatrização, eu queria sentir o ar na buceta nova, que já parecia pulsar diferente. O Marcelo me recebeu na sala, de jaleco, os olhos verdes brilhando, o cabelo grisalho penteado como sempre. “Boa tarde, Clara, vamos avaliar tua obra-prima,” disse ele, com um sorriso sacana que me fez rir.
Sentei na maca, abri as pernas devagar, e ele colocou luvas, examinando minha xana com uma lanterna pequena, os dedos roçando de leve os lábios inchados.

“Caralho, Clara, ficou perfeito!” exclamou ele, a voz cheia de orgulho. “Tua buceta tá inchada, voluptuosa, igual à da Neide, mas com um toque único. Os lábios tão mais cheios, o clitóris tá mais exposto, e o canal vaginal tá bem mais estreito agora, como tu quis.”

Ele tirou as luvas, sentou na cadeira e me olhou sério, com uma cara que não usava desde a primeira consulta. “Mas presta atenção, Clara, tô falando muito sério. Nos primeiros dias, tu precisa tomar cuidado pra caralho. O procedimento estreitou demais teu canal vaginal, e as paredes internas e o clitóris tão mais finas, quase expostas. Isso aumentou a sensibilidade a um nível insano — tu vai gozar mais rápido e mais forte, mas pode doer como efeito colateral, porque a musculatura tá se adaptando.
E tem mais: esse aperto todo na vagina comprimiu a musculatura pélvica, então teu cu tá muito mais apertado agora. É por isso que tu tá com dificuldade pra ir ao banheiro. Em um mês e meio, no máximo, teu corpo se acostuma, e tu vai curtir essas novas sensações sem dor. Mas até lá, nada de exagerar, entendeu? Nem Rôla grossa, nem siririca bruta, nem anal. Começa leve, ou tu vai se ferrar.”

Eu arregalei os olhos, o coração disparado. “Porra, Marcelo, tu tá dizendo que minha buceta virou uma máquina de gozar que pode me machucar?” Ele riu, ajeitando os óculos: “Não é machucar, Clara, é se adaptar. Tua xana tá uma obra-prima, mas é como um carro novo — tem que amaciar antes de pisar fundo.

E teu cu... bom, quando liberar o anal, o Roberto vai pirar com o aperto.” Eu rí, mesmo nervosa, sentindo a buceta pulsar só de ouvir ele falar. “Caralho, doutor, tu fez minha xana virar um vulcão! Mas e agora, tô liberada ou não?”

Ele cruzou os braços, ainda sério: “Tá liberada, Clara, mas com cuidado. Pode trepar, mas vai devagar nos primeiros dias. Nada de orgia louca logo de cara.
E usa lubrificante natural pra hidratar bem a buceta, evita atrito.” Eu bati palmas, rindo alto: “Porra, Marcelo, liberada! Tô imaginando o pau do Roberto me abrindo, a Cíntia me chupando, a Neide gritando na Rôla ... três meses sem foder, doutor, eu não aguento mais!” Ele riu, tentando manter o tom profissional: “Clara, segura a onda, tua buceta é nova, não esquece.”

Mas eu tava com o tesão acumulado de meses, caralho. Olhei pro Marcelo, aquele volume na calça que ele nunca escondia, e rí sacana, levantando o vestido devagar, deixando a buceta nova brilhar na luz do consultório.
“Doutor, olha essa xana que tu fez... tá pedindo Rôla , né? Vem, me fode, que eu não aguento esperar o Roberto!” Ele engoliu em seco, vermelho: “Clara, porra, não posso. Esse privilégio é do Roberto ou da tua galera. Eu fiz meu trabalho, agora é com eles.” Mas eu não desisti, deslizei da maca e me aproximei, esfregando a mão no volume da calça, sentindo o pau dele endurecer na hora, grosso e quente sob o tecido.
“Caralho, Marcelo, tá durinho pra mim, hein? Deixa eu te chupar, pelo menos, pra agradecer essa buceta perfeita!”

Ele gemeu baixo, sem resistir: “Clara, tu é uma vadia impossível...” Eu rí, ajoelhando na frente dele, abrindo o zíper com um puxão. O pau pulou pra fora — 18 centímetros, veiudo, a cabeça inchada brilhando de pré-gozo, pulsando como se implorasse pela minha boca.
“wow, doutor, que Rôla gostosa!” murmurei, lambendo os lábios antes de abocanhar a cabeça devagar, a língua girando em círculos, o gosto salgado do pré-gozo explodindo na minha boca. “uuMmm, que pica quente, Marcelo, amo chupar esse caralho!” sussurrei, chupando com calma, a língua traçando cada veia, ora lento, lambendo as bolas pesadas dele, ora rápido, engolindo até a garganta, a saliva escorrendo pelo queixo.

“Porra, Clara, tua boca é quente pra caralho, chupa mais!” grunhiu ele, segurando meu cabelo enquanto eu chupava por uns 15 minutos, detalhando cada movimento com sacanagem. “Sente minha língua, doutor, dançando na tua Rôla ... mmm, vou engolir ela inteira, tá batendo na minha garganta!” murmurei, enfiando o pau até o talo, os olhos lacrimejando enquanto ele geMãe rouco:

“Fode, Clara, chupa, sua vadia!” Eu acelerava, chupando a cabeça com estalos molhados, lambendo a uretra, até ele gemer alto: “Não aguento, Clara, quero te chupar também!”

Ele me puxou pra maca, tirando o vestido com pressa, e caiu de boca na minha buceta nova, a língua quente lambendo os lábios inchados com uma delicadeza que me fez tremer.
“Caralho, Marcelo, que língua foda!” gemi, sentindo ele chupar meu clitóris exposto, cada toque mandando choques pelo corpo. “Mmm, Clara, tua xana nova é doce pra caralho, tá melada!” murmurou ele, enfiando a língua devagar no canal estreito, lambendo as paredes finas que pareciam pegar fogo de tão sensíveis. Eu gemia alto, as pernas tremendo: “Chupa, doutor, me faz gozar nessa boca!”

E então, caralho, aconteceu. Ele chupou meu clitóris com força, e eu gozei num orgasmo que foi de outro mundo!
Meu corpo tremeu inteiro, a buceta nova apertando a língua dele, e na minha cabeça vi fogos de artifício explodindo — vermelho, azul, dourado, como se eu tivesse alucinado de tesão.
“Tô gozando, Marcelo, que porra é essa?!” gritei, o caldo quente escorrendo na maca enquanto eu convulsionava, a visão dos fogos piscando até eu voltar a mim, ofegante, suada, o coração disparado. Ele levantou o rosto, melado, rindo sacana: “Eu sabia que ia ser assim, Clara. Essa sensibilidade extra é foda, né? Mas cuidado, porque vai ser intenso assim toda vez agora.”

Eu rí, ainda zonza, e voltei pro pau dele, chupando com mais fome, querendo retribuir aquele gozo alucinante.
“Vem, doutor, goza na minha boca!” sussurrei, engolindo ele inteiro, a garganta apertando a Rôla enquanto ele geMãe : “Porra, Clara, tua boca me mata!” Ele gozou com um rugido, jatos quentes enchendo minha boca, a porra salgada escorrendo pelos lábios enquanto eu lambia tudo, limpando a cabeça com a língua. “Caralho, Marcelo, que porra grossa!” falei, rindo, limpando o queixo.

A gente se limpou, o consultório cheirando a sexo. Ele ajeitou a calça, ainda ofegante: “Clara, tu é insana. Mas agora vai com calma, hein? Tua buceta tá pronta, mas não exagera.” Eu pisquei, ajeitando o vestido rasgado: “Calma nada, doutor. Domingo à tarde, minha casa vira um puteiro!” Ele riu, balançando a cabeça: “Então me chama pra ver essa orgia!”

Saí do consultório com a buceta nova pulsando, o cu apertado latejando de leve, e o tesão explodindo no peito. No carro, peguei o celular e mandei uma mensagem no grupo: “Galera, tô liberada, caralho! Domingo à tarde, aqui em casa, preparem as Rôla s e as bucetas, porque a Neide vai gritar, o Mauro vai me arrombar, e a Cíntia vai chupar até desmaiar! Minha xana nova tá pronta pra foder!”

A Cíntia respondeu com emojis de fogo: “Tô molhada já, sua puta!” A Neide mandou: “Domingo é perfeito, minha buceta tá piscando pra ti!” O Mauro escreveu: “Vou te rasgar, Clara!” E o Roberto ligou na hora, rindo: “Amor, tua buceta nova é minha primeira, prepara esse cu apertado!”

Eu rí, dirigindo pra casa, imaginando a orgia do domingo. Esses três meses sem sexo foram duros, mas agora minha xana nova tava pronta pra fazer todo mundo gozar até ver estrelas — ou fogos de artifício, como eu vi. Que venha a putaria!



Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


233726 - Minha mãe meu namorado e eu (Sâmia) - Categoria: Incesto - Votos: 3
233627 - Foda Épica com meu irmãozinho - Categoria: Incesto - Votos: 7
233568 - Mulher perfeita e dificil - Categoria: Traição/Corno - Votos: 1
233567 - Carnaval insano a 5 - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 2
233566 - Troca de casais no carnaval - Categoria: Traição/Corno - Votos: 4
233540 - Clara o Irmão e o Escândalo - Categoria: Incesto - Votos: 1
233515 - Ahhhh minha buceta rosa, um templo - Categoria: Masturbação - Votos: 1
233487 - Encanto de Mãe e Filha - Categoria: Incesto - Votos: 9
233474 - Empurra mamãe - Categoria: Incesto - Votos: 10
233440 - Clara. Combinei com o corno - Categoria: Traição/Corno - Votos: 7
233436 - Clara o marido e o arquiteto - Categoria: Traição/Corno - Votos: 5
233381 - A Convicção de Clara - Parte 5: Ciúmes e o Porteiro - Categoria: Cuckold - Votos: 2
233380 - Saga de Clara cap 4 Chegada de Bruna - Categoria: Cuckold - Votos: 2
233305 - Clara encenando - Categoria: Cuckold - Votos: 10
233304 - Meu marido adora me ver .... - Categoria: Cuckold - Votos: 8
233201 - A Saga de Clara Capítulo 1 - Categoria: Cuckold - Votos: 11

Ficha do conto

Foto Perfil rosinholi6
rosinholi6

Nome do conto:
Médico fez da minha xana, uma máquina de sexo

Codigo do conto:
233776

Categoria:
Cuckold

Data da Publicação:
20/04/2025

Quant.de Votos:
0

Quant.de Fotos:
0