Tenho um primo um pouco mais velho que eu (mais ou menos três anos) que sempre foi meu companheiro, muito próximo mesmo. Meu primeiro porre foi com ele, meu primeiro cinema proibido foi com ele, minha primeira transa com mulher foi armada por ele. Enfim, um anjo protetor. Desde cedo sentia atração pelo seu corpo, musculoso, não muito alto, sempre muito cheiroso. Quando brincávamos sempre dava um jeito de ficar próximo, para sentir sua pele e seu cheiro. Ele sacava, mas ficava na dele. Quando fiz dezoito anos ele me levou pra beber num bar meio afastado. E na volta veio com uma conversa fiada de que todo homem, pra ser homem mesmo, tem que dar a bunda uma vez. Pra ter certeza que não quer isso! Eu, meio tonto da bebida, falei que duvidava disso e perguntei se ele tinha dado. Ele, de pronto, respondeu que sim. E respondeu também que, se eu quisesse alguém de confiança, ele me comeria em segredo. Topei na hora, com um misto de tesão, medo, expectativa, dúvida e acho que até de amor. Ia dar pro cara que me protegia e me guiava... Pô! Fomos direto pra um motel. Lá chegando ele foi tomar banho e me chamou. Éramos acostumados a tomar banho juntos, mas naquele dia foi diferente. Ele me ensaboava e passava a mão no meu rego, o dedo procurava meu cu, me arrepiando todo. Fim do banho, ele me deitou de costas e disse: -Deixa comigo! Foi beijando minha nuca e descendo. Até que chegou na minha bunda, que começou a mordiscar de leve e meteu a lingua no meu rabo, me fazendo arrepiar de novo. Foi quando ele deu um tapa na minha bunda e perguntou se eu tava gostando. Claro que disse que não. E ele continuou: -Ah, sim. Vai dar o cu pra provar que é macho, pow. Não é pra gostar não. Começou a salivar meu rabo, me deixando bem lubrificado. Deitou por cima de mim e começou a empurrar devagar, beijando minha nuca. Quando virei o rosto pra reclamar que tava doendo, ele me deu um beijo de lingua que nunca esquecerei. Relaxei e foi quando ele me penetrou com força, me fudendo o cu. Gritei, tentei sair, mas ele segurou: -Toma pica, caralho! Quem disse que dar o cu é bom, hein? Não te enganei não ! Se quiser dar de novo, o papai tá aqui! Mexe, caralho, mexe! Quando já estava me acostumando, me pegou pela cintura e me puxou de uma só vez, me fazendo ficar de quatro e me socou a pica. E eu gemia baixinho: -Ai, porra. Tá doendo, tá doendo, tira, tira. -Só depois que eu gozar, senão tu não vai ser homem. Deu um jeito de mudar de posição e me fez sentar no pau dele, que estava duro feito pedra. E me pegava pela cintura e me fazia subir e descer naquela caceta. Colocou-me de ladinho e gozou dentro de mim, me chamando de arrombado e perguntando se queria mais pica. Eu tava cansado e com o cu latejando. Quando terminou eu tava doido de tesão, mas ainda não tinha gozado. Pau duraço. Foi quando ele disse que eu tinha que gozar porque fazia mal guardar. E desceu com a boca e sugou meu pau até eu gozar. Perguntou se eu tinha gostado de dar a bunda e eu, óbvio, disse que não tinha certeza. Ele riu e disse que o cara, para ter certeza mesmo que não gostava , tinha que aguentar dois ao mesmo tempo. Mas isso é outra história.
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