Ele veio da loja só trocar o pneu do meu carro, pois comprei uma chave de roda em forma de cruz, porque a minha eu empenei, fudi o parafuso e não consegui tirar. O cara tinha quase dois metros de altura, não era mecânico, era vendedor, mas se dispôs a ajudar. Eu sou magrelo e tenho 1,70, mas minha bunda é bonitinha, sou ciclista. Não havia mais ninguém em casa. A empregada não ia naquele dia, meus pais trabalhando e meu irmão viajando. Pensei - por que não? Chegando tentei tirar o parafuso e não consegui. Ele tentou e não conseguiu. Ambos suados. Ele tirou a blusa e tentou mais uma vez. Tirei a blusa e também tentei sem sucesso. Ele disse - pow, esse jeans tá me atrapalhando. Minha garagem é fechada. Ele perguntou - posso tirar? Eu disse - claro! Só não esperava que ele estivesse nu. Nuzinho da Silva, pêlos aparadinhos, um pau enorme balançando. Mole já era imenso. Tentou , tentou até que conseguiu. Vibrei - porra, até que enfim afrouxou! Ele riu sacana e disse - Afrouxo mais coisas por aí, é só querer... Ri, meio sem jeito e perguntei quanto era. Ele disse que não cobraria nada, e repetiu que se eu quisesse afrouxar mais coisas. Me fiz de desentendido, mas quando me dirigi para o portão para abrir ele veio, ainda nu, atrás de mim e encheu a mão na minha bunda. - Vem cá playboy, abre ainda não, vem curtir um pouco. Quando me virei o pau dele já estava duro e ele foi tirando a minha roupa. Me debruçou no capô do carro e meteu a língua no meu rabo, me dando altas linguadas no buraquinho que piscava. - Ei, pow, vai devagar que eu nunca fiz isso, só fiz sacanagem de punheta, mão amiga e tals. - Então hoje vai experimentar um macho de verdade. Cuspiu no meu cuzinho, meteu um, dois dedos, rodou, afrouxou bem a entrada e perguntou se eu tinha lubrificante. Disse que não. Pediu que eu chupasse a pica dura dele e salivasse bastante. Não foi preciso nem pedir, porque ele enfiava tão lá dentro, que vinha cheia de saliva. De repente me virou de costas de novo, no capô, e começou a meter. Quando eu quis gritar ele colocou a mão na minha boca e disse - é só no início. Eu suava frio de dor, me sentindo violentado, aquele homem imenso, debruçado em cima de mim, querendo entrar em mim com aquela pica grande e entrando, entrando, entrando, até que e eu senti os pelos do corpo dele rente ao meu. E ele tirou o pau, cuspiu no meu cu e colocou de novo. Acelerou o ritmo e eu já era dele, mais frouxo que o parafuso. Ainda com a mão na minha boca ele falava um monte de besteiras no meu ouvido - pega pica, branquelinho, pensa que eu não te saco tem um tempo, passa olhando, pedindo rola. Cuzinho apertado, gostosinho, vou te arrombar, vai ficar bem vermelhinha essa rodinha, tá quentinho, tá , relaxa, afrouxa senão eu meto mais forte. E eu ali, submisso, deixando ele me comer. Quando tirou a mão da minha boca foi pra me virar de frente, ainda no capô do carro e fazer sinal de silêncio com o dedo na boca. Meteu devagar, me pegando num frango assado que me assustava. Aquele tamanho, a cara de tesão. Me bateu no rosto e me chamou de frouxo. Socou mais forte e rápido e gozou dentro de mim. Urrava e chamava palavrão - caralho, cu gostoso, buraquinho apertado, afrouxei, frouxo, arrombado, deixei com folga. Era tanta sacanagem que eu fiquei de pau duro. Depois que ele gozou, me viu de pau duro e perguntou se eu queria gozar e eu disse que sim. Me mandou ficar de quatro no chão, meteu dois dedos no meu cu e fez uma massagem tão gostosa que gozei rápido. Inesquecível! Mas ele passa e nem me cumprimenta. Tenho ódio disso!
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