Tenho 18 anos e sou magrinho. Mas todo mundo elogia meu rosto e, modéstia à parte, tenho um cacete grande. E como não gosto de usar cueca, dá pra ver o volume na bermuda.
Meu vizinho e amigo, aliás, colega de infância, é bem maior que eu. Uns dez centímetros de altura e muito no corpo, pois malha desde os 12 anos (está com vinte agora).
Tem uma namorada que é linda, uma perfeição de rosto e de corpo. E vivem brigando.
E numa dessas brigas encontrei com ela num barzinho aqui perto de casa. Depois de umas e outras ela me ofereceu carona (sou duro, não tenho carro). No caminho vinha reclamando da relação, disse que ele só pensava em sexo, mas ela estava cansada, queria romance. Eu só fui solidário, abracei, fiz carinho na cabeça, mas quando vi, ela estava pegando no meu pau e tirando da calça, já caindo de boca. Não pude dizer não e ela acabou entrando comigo em casa. Fudemos a noite toda, me deu até a bundinha e disse que ele tinha o pau pequeno e não sabia usar.
Perdemos a hora e ela dormiu aqui. No outro dia, quando fui abrir o portão para ela ir embora, demos de cara com ele. Nem saí. Voltei rapidinho e da janela ouvi a discussão. Ela passou na cara dele que a noite tinha sido ótima e que conseguiu até dar a bunda. Ele deu-lhe uma bofetada e ela entrou no carro e foi embora. Ainda bufando, olhou para cima e ameaçou:
- vou te mostrar como se come um cu!
Gelei.Passei uns dias em casa, com medo, mas claro que não poderia ficar assim a vida inteira. E passado um mÊs, eu vacilei e saí à noite. Voltando pra casa, já de madrugada, só ouvi o freio daquele carro do meu lado e a voz alta do meu vizinho, já saindo do carro.
-entra, porra!
-cara, calma, vamos conversar.
-entra ou vai querer que eu te quebre aqui mesmo!
Entrei no carro me tremendo, tentando acreditar que ia resolver de boa.
A casa dele é grande e o quarto dele fica atrás, totalmente independente. Quando ele colocou o carro na garagem e baixou o portão vi que ia perder as pregas.
Ele me arrancou do carro e foi me levando para o quarto dele. Me jogou na cama, foi tirando a roupa e dizendo:
-Fica nu.
-Cara, peraí, não foi culpa minha. Ela que...
-Cala a boca, com ela eu já resolvi e ela já voltou para mim. Mas tu não escapa da minha vingança.
Dito isso, chegou perto da minha cara. O pau não era nada de pequeno. Aquela vadia que já estava frouxa!
-Chupa essa porra.
-porra, cara, pára com isso.
-Chupa, CARALHO!
Caí de boca. Não era tão ruim assim, o cara era limpinho, depiladinho, cheiroso e tinha um pau até bonito.
Duraço, ele me pegou pelo braço e disse:
-escolhe, de quatro , deitado, de ladinho, qual vai ser?
- porra, faz isso não.
-Cuida, PORRA, senão te como em pé.
Uma vez um viadinho da sala tinha contado que de ladinho dói menos. E foi nessa que embarquei...
-de ladinho...
Posição assumida, só senti o dedo dele procurando meu buraquinho virgem e cuspindo na cabeça do pau.
Doeu pra caralho, mas não adiantava gritar, só gemer.
Foi metendo, metendo, com ódio nos olhos, socava, socava, me dizia um monte de palavrão e se vingava:
- magrelo fudido, isso é pra aprender a respeitar macho. Sabe comer cu, é? Sabe dar também... to gostando de arrombar esse cuzinho. Rebola no pau desse macho, vai, rebola.
E eu comecei a me mexer.
Ele me deu um tapa na cara, ficou vermelho, mas qual não foi minha surpresa quando ele me virou de frente, me pegou de frango assado e começou a me beijar, e de língua.
Incrível, mas aquela violência sexual que eu estava sofrendo foi virando uma sacanagem legal e quando vi estava de pau duro.
Ele se espantou quando sentiu e disse:
-ei, é grande mesmo. Mas toma no cuzinho, toma.
Gozou e desabou em cima de mim. Aquele macho imenso, totalmente relaxado, pesando em cima de mim. Comecei a pensar - será que vou virar viado???
Descansou uns três minutos, levantou foi pro banheiro, tomou uma ducha e voltou se enxugando.
Pude apreciar, passado o susto, embora com o cu em brasa, como era bonito o porra do meu vizinho.Ah, fudeu-se, o cara tinha acabado de me estuprar e eu ali, achando ele bonito... tinha virado fresco mesmo.
Ele sentou na cama, chorou, disse que ela era a mulher da vida dele e que tinha ficado magoado, porque ela mesmo depois de ter voltado com ele não parava de falar da foda.
-esquece essa porra (eu falei). Nunca mais quero ver essa mulher de novo. Tá satisfeito, to todo arrombado aqui, só quero ir pra minha casa, to com vergonha.
-Peraí. Faz uma coisa por mim?
-Hã? Porra tu me comeu , me arrombou e ainda quer mais uma coisa? O quê mais?
-Deixa eu te comer na frente dela?
-Tá doido?
-Se não for por bem vai ser por mal.
-Vou na delegacia.
-SE ficar vivo até lá.
Vi que ele estava alterado e achei melhor não brincar:
-Tá bom.
-Vai tomar banho.
Enquanto fui no banheiro ele ligou para ela e ela já estava a caminho. Morava algumas ruas depois.
Quando saí do banho ela já estava só de calcinha, na cama , rindo da situação. Eu, boquiaberto, não sabia para onde correr, o que fazer com minha vergonha.
Ele me botou de quatro e repetiu a trepada, só que dessa vez ela deu um jeito de vir por baixo e chupar meu pau. Lá pelas tantas eu não entendia mais nada. Ele mandou eu comer ela enquanto ele me comia. Ela mandou eu comer ele na frente dela. E eu comi. Ele comeu ela na minha frente. Ele comeu ela e mandou eu meter atrás. Fizemos uma DP na vadia. Ele me beijava, ela me beijava, eles se beijavam e foi uma loucura a noite toda. Todo mundo se chupando, se comendo, metendo dedo. Melhor suruba da minha vida.
Não precisa nem dizer que de vez em quando o casal me chama pra um menáge a trois.
ô vingança boa a do meu vizinho!