Quando criança morava em um bairro retirado e tinha como amigos e companheiros de escola o Rafael, o Barros, o Nelson e o Clovis, o mais velho e maior da turma era o Rafa, que morava proximo a minha casa. Íamos a escola a pé por quase três quilômetros, e para encurtarmos o caminho, passávamos por uma trilha que havia em um terreno baldio cheio de mato. Eu era o menor de todos, e por ser meio gordinho era o que tinha a maior bundinha, por isso toda vez que passávamos por esse terreno baldio parávamos para urinar, e quando abaixávamos os calções, todos passavam a mão em minha bunda e a elogiavam. Eu achava normal, coisa de menino, ate gostava da brincadeira, sentia-me orgulhoso, o único que despertava atenção dos demais, ate que certa vez, o Rafa começou a querer enfiar o dedo no meu cuzinho. Na hora achei ruim, não queria de jeito algum, mas acabaram me convencendo, alegando que todos faziam e era muito gostoso, deixei para experimentar, aqueles dedinhos entrando e massageando as bordas do meu cuzinho, rodava no meu buraquinho, achei gostoso, me dava muito prazer e daí por diante todos os dias eu queria e era dedilhado por todos, gostava da brincadeira.Eles enfiavam o dedo e depois esfregavam os pintinhos na minha bunda, eu ficava arrepiado quando sentia aqueles pintos duros passar pelo rego e cutucar o meu cuzinho, achava graça, gostava, retribuía rebolando achando que não tinha maldade alguma, que era só brincadeira. Mais tarde, outro dilema, queriam que eu chupasse os seus pintinhos, eu não queria nunca tinha colocado um pinto na boca, eles me pressionaram dissendo que se eu não chupasse eles paravam de me dedilhar, coisa que eu ja estava acostumado, gostava e ate sentia falta. Novamente, acabei cedendo, enquanto chupava um, o outro enterrava e rodava o dedo no meu rabo, eu adorava aqueles dedinhos massageando meu cuzinho, com o tempo, me acostumei e gostava, não via à hora de chegar lá para ser dedilhado e chupa-los. Os dias foram passando, as brincadeiras aumentando, eu gostando cada vez mais, não via à hora de chegarmos nesse local para brincarmos. Alguns dias depois o Rafa resolveu enfiar o seu pinto, que era o maior e mais grosso, no meu cuzinho, retruquei, esperneei, fiz um charminho, mas não conseguia tirar o olho daquele lindo cacete que eu gostava de chupar. Senti um calor, em saber que aquele pintão ia entrar no meu rabinho e medo, em pensar que aquela vara pudesse rasgar o meu cuzinho mas, não adiantou, fui forçado a ficar de quatro. Com as dedilhadas e as cutucadas que eles davam eu ficava excitado e no fundo o que eu queria realmente era ser penetrado mas, por vergonha, não deixava transparecer esse meu desejo. O Rafa lambuzou com saliva seu pau que já estava de bom tamanho e encostou no meu buraquinho aquela cabeça vermelha e quente, senti um arrepio de frio, tentei sair, mas segurado por tres não deu, ele abraçou-me pela cintura e empurrava devagarzinho, e foi forçando a entrada, meu cu se abria contra a minha vontade. Aconselhado pelos demais, abri bem as pernas, Rafa arreganhava bem minhas nadegas facilitando a entrada, doeu um pouco, quase gritei, mas devido às dedilhadas já estava um pouco dilatado, e assim que a cabeça passou, a dor foi diminuindo, fui sentindo um prazer enorme, meu cu sendo arregaçado e recebendo a bela vara. Os outros me incentivando passavam as mãos na minha costa, alisando e segurando-me, apesar da dor eu estava gostando, comecei a rebolar e ajudei a entrada, adorei quando a senti todinha dentro de mim. Rafa bombava pausadamente levando-me ao prazer maximo e abrindo caminho para as demais, que vieram depois um a um, adorei a experiencia. Depois que todos massagearam meu rabinho com seus pintos duros, fomos embora, eu com o cuzinho pegando fogo e ardendo, eles contentes e elogiando-me por ter agasalhado todos os pintos e pelo cu gostoso. Chantagearam-me novamente, dizendo que ninguém poderia saber disso senão eles nunca mais me enrabariam e ainda contariam para meus pais, eu ia ficar sem companhia. Fiquei o resto do dia com o buraquinho doendo, mal dava para sentar, mas achando gostoso o que eles fizeram e no outro dia já estava ansioso por aquele momento. Todos os dias na ida à escola eles enterravam o dedo mo meu rabo e ao sairmos da escola vinhamos correndo para o mato, para aproveitarmos melhor o tempo. Assim que chegavamos eu tirava o calção e começava a chupar e lubrificar com saliva o pau do Rafa, os outros passavam a mão, mordiam e beijavam minha bunda, eu gostava de servi-los e dava para todos. Rafa sempre o primeiro a empurrar seu belo cacete no meu rabinho, os outros vibravam quando a vara entrava e desviavam minha atenção ficando em minha frente com seus pintões para eu chupá-los, eu revesava chupando um pouco cada um. Um por vez socava no meu rabo, e bombava varias vezes, nem chegavam a gozar, eu me deliciava em poder servi-los, gostava das estocadas que eles davam. Isso durou muito tempo, brincávamos na ida com os dedos e na volta, eles me estocavam e com o tempo começaram a gozar e lambuzavam minha bunda, eu gostava, me deliciava. A casa do Rafa era a que ficava mais próxima da minha e sempre que estava com vontade de dar, eu ia em sua casa com a desculpa e estudar, mas ele a me ver batia na minha bunda e falava "veio istu dar" eu simplesmente sorria. Entravamos no seu quarto, ficávamos trancados e aí era só alegria, eu matava a fome, mamava naquele belo cacete, depois sentava e rebolava ate sentir o leitinho dentro de mim. Certo dia, não trancou a porta e sua mãe entrou e nos pegou transando, eu com toda a vara dentro do meu cu, sentado em seu colo suspirava de gozo e bundava pedindo que ele enfiasse mais. Na hora eu queria morrer de vergonha, mas ela foi compreensiva colocou-nos sentados na cama, e dirigindo-se principalmente a mim me alertou e me fez ver que era normal transar, mas que deveríamos ter cuidado e sempre nos prevenir-mos. Falou da forma de educação que deu aos seus filhos, aqui em casa ficamos nus e transamos entre nós mesmos para não correr o risco de pegar doenças e apreendam que sexo é coisa natural do ser vivo, todos os animais fazem isso para procriar, só o ser humano carrega doença porque transa com todas as outras raças de animais. Depois desse sermão e orientação falou que das próximas vezes que eu fosse a sua casa, nao seria necessário trancar a porta por que todos transam entre si e sabem que isso é coisa natural. Depois dessa, fiquei muitos dias sem ir lá, mas confesso que estava com uma vontade daquelas, ate que o Rafa me chamou, fui com uma vergonha danada, quando cheguei todos esperavam por mim na cozinha. O Senhor Augusto pediu para o Rafa que me levasse ate o quarto para que eu pudesse deixar a tralha da escola e voltasse para tomarmos café. No começo é difícil ficar pelado na frente dos demais, mas o seu pai sempre muito solícito me ajudava estando sempre por perto, e como aqui todos andam assim dentro de casa, logo me acostumei com a idéia e andava também. Depois de alguns meses eles se mudaram e por muito tempo ficamos sem contato,e eu sem coragem de fazer novas amizades, acabei ficando sem parceiros, por muito tempo. Os outros garotos também cresceram, se mudaram, foram trabalhar em outras cidades e nunca mais tivemos contato. Agora, a pouco tempo atrás, reencontrei o Rafa na saída de um Shopping, veja “Meu amigo Rafael” eles voltaram a morar perto de minha casa. Eu já voltei a freqüentar sua casa e quando o Rafa não está quem aproveita e o Augusto seu pai, que aprecia um bom rabinho. Depois eu conto mais.