Depois que sai da oficina do Quinzinho, (leia Adolescente) fiquei alguns meses desempregado, senti muita falta do que fazíamos, mas, fui superando e arrumei um emprego em uma empresa multinacional com bom salário, mas, um rígido controle de presença pessoal, fui forçado a ficar no armário e o tempo foi passando, arrumei uma namorada, gostava muito dela, ate que a surpreendi transando com outro no banco traseiro de um carro. Esse fato me atormentou muito e junto com a carência que eu vinha sentindo, contribuiu para que entrasse em estado de depresão, desistindo de tudo, trabalhava sem a menor inspiração e fazia unicamente o que me mandavam ate que um amigo, vamos chamá-lo de Otavio, oito anos mais velho, vendo-me nesse estado convidou-me para irmos para outro estado onde visitaria seus familiares. Pedi uma licença e fomos enfrentar doze horas de ônibus, conversamos todos os tipos de assuntos e ao chegarmos fui muito bem recebido por todos, ficamos alojados em um quarto com banheiro. À noite tomamos banho, e fomos descansar, estava quente, coloquei apenas um short e me acomodei para dormir. Estava tão cansado que nem vi que horas Otavio deitou, só fui perceber de madrugada quando acordei e percebi-o encostado as minhas costas. O fato de estar encostado trouxe-me velhas recordações e com ela o desejo de ser encoxado, de pegar uma vara dura e quem sabe senti-la dentro do meu cuzinho. O resto da noite passei esfregando-me nele e a vontade de ser enrabado aumentava, meu cuzinho piscava mas, não queria acordá-lo, não sabia qual seria sua reação. No outro dia seu pai não deu folga, levou-nos para conhecer a propriedade, fomos à cidade, ao rio onde eles pescam e eu torturava-me em pensar que estive bem perto e não fiz nada. A noite na hora do banho coloquei o meu plano em pratica, Otavio estava separado da esposa fazia uns três meses, portanto carente como eu, e a viagem foi para ver seu filho e os pais que lá moravam. Ele estava pegando as roupas para ir tomar banho quando eu rapidamente fiquei pelado e de costas para ele tirava a meia e arrumava os sapatos ao lado de um móvel. Estava de quatro fazendo isso justamente para provocá-lo, mostrando a minha bundinha lisinha e redondinha, quando percebo que ele chega aperta minhas nadegas e diz- cuidado com isso você pode sentir alguma coisa entrando aí - eu disse que não tinha importância, isso não estraga assim tão fácil, e fui para o banheiro. Já estava todo ensaboado quando ele chegou, e percebi que o plano funcionou, chegou com a vara dura como uma rocha e ficou atrás de mim, eu olhei, apreciei e sacaneei, derrubei o sabonete, fiquei de quatro em sua frente para catá-lo e ao pega-lo dei uma ré e encostei minha bunda naquele pau que parecia me chamar. Foi fatal, senti uma ponta dura e quente forçar a entrada do meu túnel e seus braços envolveram-me pela cintura, senti tonturas e um frio percorreu minha espinha, e a rola começou a deslizar lambuzada com a espuma que eu tinha deixado na bunda. Estava onde realmente queria, na vara, me deliciei, enquanto a água morna me caia rebolava e bundava o Otavio que estava apreciando minha bundinha e apertava seu pau ao maximo ate que ele derramou o seu caldinho dentro de mim. Fiquei feliz novamente, nos lavamos fiz-lhe a mais gostosa chupeta, agasalhei sua verga de novo e fomos dormir pelados e juntinhos. A noite matavamos nossos desejos, sempre restava um pouco para a próxima. Os dias que lá passamos foram maravilhosos, dei para o Otavio em todos os lugares possiveis do sitio, na beira do rio, na cachoeira, no pasto, no curral perto dos cavalos e ate ao lado do fogão a lenha da cosinha, foi só alegria, voltei a sorrir. A noite era curta para nós, começávamos no banho e terminávamos de madrugada a nossa gostosa transa. Foi assim que reativei o meu modo feliz de viver, graças ao meu amigo Otavio e sua viagem. Ate hoje ainda transamos, mas isso eu conto depois.