então é natal, continua...

Depois de me refazer no banheiro, fui deitar um pouco, era quase 17h,e como já tinha arrumado minhas coisas deitei e logo adormeci. Acordei com muito calor, o vento tinha parado de repente, a casa estava um forno; fui até a cozinha e tomei um gole de agua, lá fora estava tudo escuro, só dava para ver as luzes do galpão dos gados. Minha avó veio andando do corredor dos quartos, me dizendo que estava limpando tudo para acomodar o pessoal; eram 5 quartos daquele lado da casa, os maiores eram divididos em 2 para os casais, e 1 dos quartos eram reservados para as solteiras, o outro era dos velhos. Já era 7,20h da noite, e ficamos conversando até André e o avô chegarem; meu avô ficou limpando os peixes, e André tinha ido passear de bike pelo lote de abacaxi, onde tinha perto uma vila com a única mercearia da região. Enquanto jantávamos André começava a puxa conversa comigo, como sempre descontraído; me deixou na saia justa umas duas vezes, ainda bem que os velhos estavam mais interessados no que vinha do rádio. E ali estava o primo que eu conhecia; eu nem lembrava mais o que tinha acontecido mais cedo, como se o André que estava na minha frente fosse outro, que o tesão em forma de homem que tinha visto. Ficamos os quatro assistindo têve, mas quando a novela das 9 terminou, meus avós foram dormir. André tinha saído para tomar um banho e quando voltou estava usando um shorts curto de seda azul escuro; pelo volume e o balançar dava para saber que estava sem cueca, e o shorts tinha um caimento tão baixo que aparecia os pelos ralos e loiro escuros de sua púbis, suas coxas estavam muito a mostra, e aquilo me acendeu feito fósforo, mas fingi indiferença. Estávamos no mesmo sofá, que era grande; eu numa ponta André na outra; vendo um especial de natal sobre a Lapônia. André estava entregue ao tema, eu sai fui ao banheiro e aproveitei para tomar uma ducha rápida, tentei achar a cueca dele mais minha avó tinha pegado, mesmo assim bati uma rápida e coloquei uma camiseta branca e uma calça leve de pijama. Quando cheguei na sala estava passando o jornal da meia noite, e André cochilava sentado com as pernas um pouco abertas, dando para ver um pouco de seu saco pesado e liso porém escuro, eu me sentei e fiquei admirando aquelas coxas e aquele peito forte de ombro curtos; mais ele logo acordou. Ficamos assistindo Alice no pais das maravilhas, a versão antiga, não era bem o que tínhamos planejado, mas ficamos envolvidos por Dorothy.
_Essa garota é gostosa demais para a idade dela. Soltou André com malicia, passando de leve a mão no volume; minha cara esquentou, mais ele estava olhando para o filme, era novidade alguém da família ficar se tocando assim na frente dos outros, por isso fiquei um pouco chocado com a intimidade em que André confiou a mim.
André acabou deitando no sofá e antes do filme acabar estava dormindo de barriga para cima com uma perna levemente flexionada encostada nas costas do sofá, praticamente na mesma curvatura que a outra que estava no acento. Apesar de sempre passar o olho por ele, eu esperei o filme acabar, e fingi tentar acorda-lo, mas ele dormia profundamente, assim ia passando a mão pelo seus braços, peito abdômen, coxas; cheguei bem perto da axila dele e dei uma cheirada, e o cheiro fez meu pau babar. Comecei a passar a mão de leve pelo pinto dele, que estava mole, quando peguei mais confiança, comecei a masturba-lo de leve, ainda assim levou uns 10 minutos para o pau dele ficar com uma ereção de pedra; ele ficou tão duro e num sentido vertical, que puxou o shorts junto, exibindo os pelos pubianos e expondo uma parte dos testículos. eu apertava de leve o pênis dele, mas tinha medo de fazer algo mais e ele acordar, finalmente o pênis encontrou caminho pela abertura da costura que fica na frente, e pulou para fora, brilhando e com a cabeça já em tom pouco arroxeado; eu não tinha mais chão, aquele era o pênis mais lindo e potente que eu já tinha visto, e para meu susto, tirando a cor, muito parecido com o meu; grandes veias saltavam e pulsavam , sua pele estava completamente esticada, e os pelos tinham sido raspados até a base, e como os pelos pubianos dele eram ralos e curtos ele não deve ter sentido necessidade de aparar. O saco não tinha pelos naturalmente( maravilhas da evolução, kkkk), a glande já babava, e eu fiquei de boca seca doido para colocar na boca. Meu coração estava a mil pela minha ousadia; comecei a bater uma com o pau para fora, enquanto dava esfregadas em toda aquela tora, não aguentado mais de tesão, passei a língua de leve na cabeça varias vezes, depois passei ela por toda a cabeça, dando beijos apaixonados e suáveis. Gozei, sujando o fundo sofá, mais estava com tanto tesão, que continuei batendo, já lambendo toda a extensão da rola, só evitando enfia-lo todo na boca. Seu pinto ficou todo úmido com minha saliva; eu olho para o rosto de André, que mantinha os olhos fechados e em movimento, provavelmente em sonho bem envolvente, e continuo a lamber seu pinto, vendo maravilhado toda aquela gosma sair de dentro dele, salgadinho e viscoso, seu pênis começou a sacudir como de tarde, e eu fiquei surpreso de só ter começado depois de tanto tempo; refletindo sobre isso, olhei para o relógio e vi que já eram 4,22 da manhã; eu estava ainda passando os dedos pela verga quente, quando o pau de André começou a ter espasmos e gozou bem na minha mão, nesse momento André começou a se mexer, sai correndo e me enfiei na cama, sem saber se ele tinha notado alguma coisa, minha mão estava cheio de sua porra, e mesmo com medo dele aparecer comecei a lamber minha mão enquanto continuava a punheta da sala, logo gozando. Continuei mais uma bronha, não sabendo mais se aquele fogo um dia ia ser apagado; se André viesse tirar satisfações naquele momento, eu confessaria tudo e faria o que pudesse por uma mamada na pica dele, por sorte ele levou ainda meia hora para ir para cama; deitou colocou o pinto molhe para fora e começou a punheta-lo, mas antes de ficar duro ele já estava dormindo de novo. Eu fiquei ali olhando de pau na mão, o pau na mão...Continua.