Obrigado pelo apoio, a todos que curtes meus contos, e feliz ano novo! Eu tive de ir andando, e Magno levou o cavalo de volta, para não dá muita bandeira que estivemos a tarde inteira juntos. No caminho eu encontro com Alex, que estava indo para a cidade. -O que foi Alex? -A menor estar com dor de dente. -E porque não foi de carro ou de moto, pelo menos de bicicleta? -Eu tô afim de ficar sozinho. -Quer que eu vá com você? Eu mas o segui, do que o acompanhei. Ele começou a reclamar do casamento. Alex estava abatido, e mesmo sua fisionomia Loira e musculosa, não dava conta do abatimento. Ele e a esposa estavam naqueles momentos em que os filhos cansam tudo. Ele me convidou para tomar uma cerveja, no boteco, ele ligou para ela, dizendo que ia passar um tempo na vila. É claro que ela ficou puta da vida e reclamou pra caralho. -Você tem sorte de não ter filhos irmão! -Não é bem assim Alex! para de exagero, você ama eles. Até eu amo eles. -É! mas você não tem que lidar com tudo isso! Sinto falta daquela época! -Eu sei! mas já passou! e nós dois estamos em outra. -Você esta em outra? -Eu nunca estive na sua, se quer saber. -Você é um puta covarde por disser isso!- e deu um sorriso discreto; já ficando um pouco alterado. Eu disquei, discretamente para minha mãe, e pedi ela para pegar, um remédio para Ana Julia, a filha de Alex, no armário do seu quarto( eu era um pouco hipocondríaco, e por isso deixava uma pequena farmácia, sempre por perto). Ela me confirmou que estava bem, que já tinha medicado a menina. Enquanto isso Alex ficou leve, e já brincava com todo mundo. Eu pedi para ele moderar e ficar só na gente mesmo, e o levei para as mesas que ficavam na rua; mais desertas. -E quem você esta curtindo agora Beto? é a Susana? -Pelo amor de deus! dá para alguém esquecer a Susana e eu! por favor? -Então é quem? -Não posso dizer! -É um cara não é? -Como você pode saber? -Eu já me apaixonei por um. A muito tempo atrás, e sei como é. -Isso se trata de você e nosso tio Vicente? -Você sabe o que disso? -Esqueceu que a gente teve um lance muito gostoso juntos. Eu percebi que vocês dois já tinham alguma ligação na época. Não pense que eu só fiquei pensando em nossa foda a três. -Você parece tanto com ele. -Como assim? -Você parece muito com ele beto! claro que você é mais alto, e não tem tantos pelos que ele. Mas a pele mais escura, o olhar claro, e os cabelos. Você tem muito dele. Mas agora, do que quando éramos jovens. -Me diz! como foi que vocês ficaram? -Para com isso! seu safado! você adora uma sacanagem. -Sabe como eu sou! só quero saber se foi bom para você. E você sabe que eu não conto nada. -Seu defeito é sua discrição. Mas eu ti devo uma e vou ti contar. -Só porque me deve? -Não! porque eu confio em você, e gosto de como você lida com isso tudo. Lembra da época em que meus pais ficaram um tempo separado; Minha mãe; mesmo não sendo da família; resolveu vir para a casa dos nosso avós. Não a casa grande, mas a casa de Nilópoles. Eu era bem novo na época, mas já curtia umas sacanagens na web. Nessa época nosso tio Vicente, sempre estava lá. Ele acabou dividindo o quarto comigo, e ajudava a cuidar de mim. Eu no começo ficava puto com alguém tendo de tomar conta de mim. Eu não sei se você lembra. Mas foi nessa época que ele disputava com os caras do JIU-JITSU. Era sempre confusão por causa das brigas dele. Mas ele não ia deixar a capoeira por isso; na verdade; ele acabou fazendo JIU-JITSU depois. Um dia eu estava no bate papo, quase gozando. Quando a porta abre e eu vejo tio Vicente todo quebrado na porta. Eu quase gritei, mas ele me mandou ficar quieto, e se sentou na sua cama. Ele estava com o olho roxo, e saia sangue de sua têmpora, seu lábio inferior estava sangrando, e tinha um roxo em seu peito. Ele só estava de calça jeans; e tentava tirar mais não tinha forças para nada; só para ficar sentado. Eu ajudei ele atirar a calça; já que ele estava sem camisa; e ele ficou só de cueca samba-canção. -Ele sempre usou samba canção? -Não sempre! mas desde que eu conheço ele, sim! Eu corri para o banheiro e enchi um balde de agua morna do chuveiro, e trouxe para o quarto. Lá eu lavei as feridas do seu rosto. E depois dei uma lavada em seu corpo. Quando tirei a cueca quase não acreditei no que via. Ele estava de pau duro, e você sabe como é grosso, aquele cacete. Seu pau estava por entre suas pernas. Preso. Eu tinha de lavar suas coxas; por isso; tomei coragem e segurei entre elas, e puxei para abrir. Seu cassete se levantou e ficou de pé. Todo escuro, e duro; balançando na minha cara. Eu olhei para seu rosto. Mas ele tinha apagado. Eu não sabia o que fazer. Eu ajeitei seu corpo na cama. E me custou muito isso; pois ele era muito pesado. E tentei vestir uma cueca nele; mas suas coxas estavam muito firmes, e eu desisti. Deixando ele nu, só com um lençol. Tranquei a porta e deitei. Mas a preocupação por ele; mas o estado em que eu tinha visto seu pênis; tinham me deixado aceso. Eu acendi a luz e me aproximei dele, e puxei o lençol. O cheiro de sangue foi a primeira coisa que eu senti. Eu corri para as feridas em suas costelas e pernas, mas era só um tipo de suor. Eu olhei para seu pau, e ele estava ainda para o teto. Eu nunca tinha feito isso, mas peguei e comecei a punhetar, como faço comigo mesmo, e começou a ficar muito gostoso para mim. Eu queria parar, mas não conseguia. Eu aproximava meu rosto e olhava a cabeça, e via algo saindo dela. Vicente gemia baixo, e colocou a mão em minha cabeça. Aquilo me deu animo, e eu continuei a masturba-lo. Até que seu pau inchou muito na minha mão e saiu porra pra caralho; molhando meu rosto e me fazendo engasgar de susto, mas não tinha pego dentro da minha boca. Na mesma hora ele acordou, e me olhou chocado. -O que você tá fazendo peste? E me deu um tapão no rosto; me jogando no chão. Ele puxou o lençol e se cobriu. Me deixando no chão chorando. -E aonde estava André? -Na sua casa esqueceu? Minha mãe tinha deixado ele com seus pais. E eu que chorei tanto, querendo que eu tivesse com vocês, se divertindo. De manhã eu acordei, e Vicente ainda estava deitado. Eu fui da um mijão, e quando estava saindo na porta, Vicente apareceu e me empurrou para o lado. -Sai da frente pirralho! -Eu não sou pirralho, já sou um homem! -Você! homem? me mostra. Vicente tirou o pau molhe para fora e balançou na minha frente. Eu podia ter ficado puto, mas fiquei de pau duro. Eu estava de shorts, e logo apareceu. -Que isso! tá de pau duro pirralho! deixa eu ver! Eu tirei meu pau para fora, e ele ficou um tempo olhando. Analisando. -Maravilha! vi que puxou a família. Mas que pirocona é essa? vem aqui! Eu cheguei perto e ele me segurou pela cintura, e pegou no meu pau. Era a primeira vez que alguém tinha tocado no meu pau, e eu gozei miseravelmente na sua mão. ele riu, e me deu um tapa na minha bunda. -Assim não vai dar conta das garotas! E me empurrou para fora e fechou a porta. Eu fui para a sala e fiquei assistindo desenho. Quando Vicente saiu do banheiro, começou um barraco gigantesco. Nosso avô quase bateu nele; só não fez isso; por causa que Vicente já estava machucado o bastante. Mas saiu batendo a porta e xingando muito. Minha vó não falou nada. Só mandou ele se vestir, e levou ele no médico. Eu fiquei em casa com minha mãe. Que a essa altura já tinha muito medo de Vicente. Ela ligou para nosso pai; mas só saiu mais briga disso. -Eu não sabia disso! Vicente não estava trabalhando na parte administrativa da Embaixada nessa época? -Estava sim! Mas ele saia três vezes por semana, e os finais de semana com o grupo de capoeira. E as vezes saia confusão. -Mas ele não fazia Judô? foi ele quem me colocou para fazer, lembra? -Isso! mas o grupo de capoeira era mais uma turma de amigos. Vicente chegou, e foi logo pedindo desculpas a minha mãe pelo o que tinha acontecido. Nossa avó, ficou séria atrás dele. Minha mãe me chamou para sair, mas eu disse que ficaria em casa com a avó; e minha mãe não quis discutir. Quando minha mãe saiu, nossa avó, sentou com ele na cozinha e conversou com ele um tempão. Afinal, ele já estava com quase trinta anos, e aquele tipo de comportamento podia arruinar seu futuro. Vicente escutou quieto, e abraçou a vovô. Ele disse que não ia se repetir. Quando estavam terminando de conversar nosso avô chegou, e o barraco começou de novo. -Eu vou ti mandar de volta para Boston, ou Nova York! -Eu já sou homem e tenho minha vida. E eu não vou voltar para NOVA YORK!!!!!! -Então aja como homem. Eu não criei vagabundo, para ficar de briga na rua. Você sabe que apesar daquela casa ser de nossos avós, era Vicente que morava lá, desde sempre; já que eles viviam mais na roça. Eu escutei do quarto, e vi quando Vicente saiu para a rua. Eu estava na ultima fase de DEVIL MAY CRY, quando Vicente entrou no quarto. Ele estava fedendo a suor, e logo saiu para o banheiro, voltando só de toalha. Ele se sentou na cama dele, e ficou conversando por mensagem com um garota que ele saia na época. Ele me olhava o tempo todo; e eu via que seu pau estava duro por baixo da toalha. -Não vai dormir não pirralho? -Daqui a pouco! Eu saquei qual era a dele, e tratei de ir dormir logo; mas fiquei na cama, coberto até o pescoço, olhando para ele. Claro que ele não me via, pois só tinha a luz do celular. Ele estava ainda de tolha, quando tirou estava pelado por baixo. Seus pelos eram tão brilhantes e escuros. E como ele tinha um corpo legal. Meu deus! era muito tesudo. E aquelas pernas grossas. Lembra?. Eu quase morri de tesão. Ele começou a polegar o pau, puxando a pele toda para a frente. Aquele saco duro e grande balançando. Ele não tirava os olhos da tela. Fazendo cara de gozo! Foi nessa hora que a porta do quarto se abriu. Ele se deitou rapidamente e jogou o lençol por cima; bem na hora que a luz era acessa, fingindo dormir. Era minha mãe que vinha me ver. Ela olhou para Vicente, de bruços, com o lençol até o pescoço; e veio me dar um beijo. Eu estava fingindo que dormia. Mas morria da vergonha e raiva. É claro que ela foi ver se fragrava Vicente de cuecas. Eu já tinha visto ela fazer isso antes, mesmo assim, ela não fazia nada, só olhava. Ela saiu, e ele não fez mais nada. De manhã eu me levanto, olho para Vicente, que estava de lado na cama, e coberto; e vou para o banheiro. Enquanto me arrumava para ir para a escola, na frente do espelho; ele entra; vestido ainda de toalha, e entra no box. Eu olho para o lado do box e vejo ele tomando banho. Ele se esfregando; seu pau escorrendo agua na ponta; foi me deixando louco, e eu queria muito gozar olhando ele. Ele saiu rápido e ficou, molhado, atrás de mim, se secando. Eu estava em choque com a escova de cabelos na mão. Ele se aproximou de mim por trás e pude sentir seu pau no meu jeans. -A donzela vai ficar ai a manhã toda? Ele falou no meu ouvido; me deixando todo quente e tarado. Eu me virei e peguei no seu pau, e ele foi endurecendo em minha mão. Isso foi uma delicia! Vicente olhava para minha mão na sua pica, e de repente aqueles olhos Violetas brilhantes me olharam safadamente. Eu peguei fogo na hora. Ele encostou seu corpo no meu, dificultando a minha pegada. -Gosta de pica Alex? se quiser posso ti dar pica depois. Agora deixa eu me arrumar. Ele me empurrou para fora do espelho e começou a se vestir. Eu sai, e não sei como assisti a aula naquele dia. Eu cheguei em casa depois da natação, e fui direto para o banheiro tomar um banho caprichado. Vesti uma bermuda floral, e uma camisa, e fiquei esperando ele chegar. Mas ele chegou lá pelas 21hs; e eu já estava quase dormindo no sofá. Ele passou pela gente; deu um olá a nossos avós, e foi para a cozinha jantar. Eu acendi feito lâmpada, e fiquei na sala; até que todo mundo foi dormir. Vicente tinha ido ao banheiro tomar banho. Eu entrei no quarto e fiquei esperando com a tv ligada. Ele entrou de cueca samba-canção, e se deitou; nem reparando em mim; virou para o lado da parede e dormiu de cara. Eu fiquei puto. De madrugada eu acordo, e vejo ele se deitar comigo na cama. Seu cheiro chegou primeiro, acabando com meu sono. Ele tirou minha cueca, e enfiou a mão entre minhas pernas; indo direto para meu cu, e começou a massagear. No começo foi meio incomodo, mas depois eu estava em brasas; empurrando minha bunda para ele. Eu não fazia ideia, que era isso que dava para sentir pelo cu. Eu estava pensando só em pagar um boquete para ele, e bater uma punheta. Mas aquilo eu não esperava. Ele enfiou três dedos no meu cu, e agora o fodia com velocidade. Eu enfiava a cara no travesseiro, para não gritar de prazer, e logo gozei; a melhor gozada que já tinha tido na minha vida. -Nossa Alex! eu tô quase gozando só de ouvir! Eu queria Vicente. Queria seu pau na minha boca. Era o que eu via as mulheres fazer nos filmes pornô. Mas acabei dormindo no estase. De manhã ele me acordou me punhetando. Eu nunca tinha sido punhetado em minha vida. E fui a loucura vendo ele sorrindo com aquela cara de safado, me vendo delirar. Quando eu estava em ponto de bala, ele para e tira a cueca, ficando pelado de pau duro na minha frente. -Agora pirralho! lambe bem divagar a cabeça! Eu fui com a língua e experimentei o sabor de sua cabeça. Estava muito quente e pulsava quando eu encostava a língua nela. -Sei como é isso primo! -Fica quieto Beto! senão eu perco o fio da meada. Eu comecei a lamber tudo, sentindo o gosto de homem na minha boca pela primeira vez, e acabei gozando sem tocar no pau, só de ter ele na minha boca. Vicente tirou meu brinquedo e começou a se masturbar muito rápido e gozou na minha cara. Eu fiquei nas nuvens vendo ele gozar; era muito tesão, muito gostoso, o cara era um deus do prazer naquele momento. Eu não resisti e cai de boca, lambendo a porra de seu pau. Logo depois ele começou a se vestir e saiu. Era sábado. Então eu acabei passando o dia passeando com minha mãe e nossos avós. Compramos roupas; mas a cada hora que eu entrava no provador e tirava a roupa, eu ficava de pau duro, doido para bater uma na mesma hora. meu pau já doía de tanto que ficava duro. Quando chegamos em casa, Vicente estava no sofá assistindo filme. Minha mãe foi se arrumar para sair com meu pai, e nossos avós você sabe! foram deixar as 21hs. Vicente estava de calça jeans justa e camisa xadrez em azul de vários tons. Quando ficamos sozinhos, Vicente tirou os tênis e a calça e ficou de cueca box branca e a camisa. Ele começou a massagear a pica enquanto via tevê. Com um aceno de mão ele me manda se aproximar dele, e enfia minha mão dentro da cueca dele. Na hora eu senti como estava quente e úmida, Fiquei em ponto de bala, e fui punhetando devagar, sentindo sua pica na minha mão. Ele empurrou minha cabeça bem de encontro a sua cueca, e começou a esfregar minha cara nela. Eu estava sem folego, e doido de prazer. Eu tirei minha roupa, e pelado sentei em seu colo. Ele aceitou e colocou o pau para fora, e eu comecei a rebolar nele. Vicente desligou a tevê, me pegou nos braços e me levou para o quarto, depois voltou para a sala e pegou os tênis e a calça. Ele tirou a cueca e ficou só de camisa; e me agarrou arreganhando minhas pernas e cuspindo dentro do meu cu. Meu pau estava amaçado contra o colchão; e eu levantei a cintura para tirar um pouco da pressão dele. Foi quando eu senti a cabeça encostar e deslizar para dentro de mim. Eu Coloquei as mãos para trás, para poder parar ele, mas ele foi levando tudo para dentro mim. Eu estava sem ar com a cara dentro do travesseiro. Ele segurava firme a minha nuca, e uma coisa estranha começou a acontecer. Eu comecei a gozar devagar mais sem parar. Era um filete que escorria do meu pau, mas a essa altura eu já estava possuído pela cavalgada de Vicente dentro do meu cu. Ele socava com muita vontade; eu até soltei uns peidos, mas ele nem ligou; jogando minha bunda para cima dele, me fazendo sentar no seu pau. Eu como estava desvairado. Comecei a rebolar procurando sua pica. Eu soava muito Beto! e não sei como nossos avós não ouviram meus gemidos. Devia ser a televisão abafando, rsrsrssrsr!!! Eu gozei de vez, e Vicente tirou o pau do meu cu, e punhetou até gozar na minhas costas, e eu apaguei. De manhã eu acordo tarde, com minha mãe me gritando. Eu sento e vejo que estava vestido com um shorts; mão colocado eu sei, mas pelo menos não fiquei pelado. Ela queria que eu tivesse acordado enquanto ela e nossos avós iam ao mercado. Eu sonolento sento no sofá, e sinto uma dor na bunda; na hora eu tive de rir, lembrando o porque da dor. Eu cochilei no sofá, e quando ouvi o barulho da porta, sentei na hora, pensando ser minha mãe. Era Vicente vestido só com a calça de capoeira; a corda meio frouxa na cintura, e aquele tecido branco transparente, marcando o volume. Seu peito todo suado. Seus olhos brilhando quando me viram. Ele veio em minha direção e segurou minha cabeça, enfiando minha cara na mala dele. Tirando o pau molhe de dentro da cueca, e enquanto ele crescia rapidamente, ele enfiou na minha boca, e começou a fode ela. Eu fazia o que podia com aquela grossura toda na minha boca. O gosto dele era de arrasar, aquela cabeçona, sabe? -Não precisa fazer gestos Alex, tem gente aqui!- chamei a atenção dele de leve. -Me desculpa Beto! é que me empolgo quando falo da pica dele. Ele me jogou no sofá e enfiou a cara na minha bunda; colocando a língua no meu cu, mas parou, me levantou e me levou para o banheiro, cuspindo na pia. Ele me jogou no chuveiro, e abriu minha bunda, e encostou aquela mangueira da ducha. Eu senti a agua entrando, e ele me mandou ir para o vaso e fazer força. Eu fui varias vezes, e senti muita vergonha com isso. Quando ele achou que estava bom, ele tirou a calça de capoeira e a cueca, e entrou no banho comigo. Ele me abraçou e começou a passar o pau no meu, os punhetando juntos. Eu nem saiba direito o que estava acontecendo, pois já estava delirando. Ele me arrastou de novo para o sofá, e me colocou em frango assado, metendo muito na minha bunda. Meu cu começou a arder; mas eu puxava ele para mim; implorando sem palavras, que ele metesse com mais força. Eu já ia gozar, quando ele agarrou meu pau e segurou com força; impedindo que eu gozasse de cara. Ele se deitou sobre mim, e enfiou a língua, quente e áspera na minha boca. e todo aquele calor, todo aquele suor, aquele homem forte e pesado em cima de mim; forçando a língua na minha boca; seu cheiro entrando dentro dos meus poros; seu pau me preenchendo, e queimando, me marcando; seu saco pesado batendo na minha bunda; seu peito raspando nos meus mamilos; sua mão forte segurando minha nuca; seus dentes segurando meu lábio inferior. Tudo ao mesmo tempo foi demais para mim. Quando senti os esguichos de sua porra dentro de mim, e ele urrando alto perto do meu ouvido. Eu gozei por dentro de mim, de uma forma que nem sabia que podia existir; perdi os sentido e acordei com ele me embalando; respirando tão forte quanto eu. Seu olhos brilhantes arregalados de cansaço e surpresa pelo que sentimos. Fomos tomar banho, e nos beijamos muito embaixo do chuveiro. Parecia que estávamos descobrindo um ao outro. Vicente sempre tinha uma mão pesada, mais tentava não me machucar; mas eu gostava de sua brutalidade. Logo todo mundo chegou, e tivemos de esperar até de noite para continuar; e ele acabou me fazendo comer o cu dele, me deixando sem folego, e eu nem podia fazer barulho, enquanto ficava de pé e ele deitado de bruços na cama, gemendo para o travesseiro; segurando minhas coxas me empurrando para ele. Nessa hora tivemos de parar a conversa, pois Meu tio Paulo chegou de jipe para nos buscar. Chegando na fazenda foi que eu me dei conta que Alex tinha bebido muito, e que ia sobrar para mim. Levaram ele para o quarto, e eu fiquei um tempo levando esporro da minha mãe, que estava com mais raiva por eu fazer ela fazer isso. Eu subi para o quarto do galpão, e escutei alguém fechando a porta dele. Eu olho para baixo e vejo Magno entrando e trancando a porta. Ele me olha de onde estar, bem sério. -Desce já e vai para o banheiro tomar banho! -Eu tô bem tio! só me deixa dormir um pouco! -AGORA! Nossa! como eu adorava quando ele era mandão. Eu entrei no banheiro e ele veio atrás de mim, e foi tirando minha camisa e bermuda. Deixou minha cueca para eu mesmo tirar, e tirou a própria roupa; e nossa! eu já estava em ponto de bala de novo! -Entra na banheira! Eu nem tinha visto que a banheira estava cheia. Alguém tinha pintado ela de branco, já que ela era de cobre. Eu entrei e senti a agua morna no meu saco. Magno veio andando em minha direção, seu corpo nu, todo erótico. Ele entra na banheira por trás de mim. Eu tive de dobrar os joelhos, e ele teve de fazer o mesmo, pois nós dois éramos grande demais para ela. Seu pau encostado no meu rego, suas mãos passando em meu peito, me abraçando. Magno soprando no meu ouvido, esfregando minhas coxas, sentindo meus gominhos, rindo para mim. Era aonde eu queria estar. -Você e seu primo são bem próximos! -Qual deles? -O loirinho! -É sou! -Já pegou ele? -Isso não é de sua conta! Magno segura firme no meu pau e aperta. -É assim que se fala comigo? E começou a me masturbar tão depressa, que gozei tremendo, entre gemidos, engasgos, susto, e estase. Continua...
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