Obrigado por comentarem!! Algum tempo atrás, minha namorada veio com um pedido para eu hospedar seu irmão, e depois de muita briga aceitei, eram só 2 semanas; eu não queria pois sabia que ela evitaria dormir comigo se ele tivesse lá. Ele chegou, seu nome era Bruno, 1,65, magro, usava óculo e tinha olhos azuis, pálido e de rosto quadrado e cabelos negros com uma pequena franja; estava vestido de calça jeans folgada e camisa manga longa de botão. Me apresentei, e como não estava gostando de receber aquele cara com rosto de garoto, e lábios cor de cereja, sai para malhar, deixando minha namorada apresentando o apartamento, com a maior cara de raiva pelo que fiz. No elevador encontrei Ricardo, o negro-gato, que morava em baixo. Ele estava de terno e muito gostoso. -Boa tarde Alberto!- e deu uma apalpada na minha bunda. -Calma Ricardo! não posso ficar de pau duro de moleton. E caímos na risada. Desde o episódio da festa de Eloisa, que tínhamos pegado amizade, e sempre que podia ele me fazia uma sacanagem, mas não ia longe; eu achava que era por ter me visto com Alex. Chegando da academia, Bruno estava vendo Naruto na Cartoon; eu estava na cozinha vendo as mensagens de minha namorada, que brigava comigo, e mandei um beijo na bunda dela, falando que ela me devia uma chupada, e fui ficando logo de pau duro. Fui andando para a sala olhando para o celular; e quando olho para ele, vejo que estava secando discretamente minha virilha, e percebo que estou de pau duro, marcando o moleton descaradamente. Finjo não perceber e tiro a camiseta e sento do lado dele, apertando de leve toda a extensão da minha pica; que ele se esforçava para não olhar; esse jogo me deixou no maior tesão, e me levantei, fingindo receber uma ligação e fiquei com a cintura na altura de sua visão, e vi ele olhando hipnotizado para meu volume. Fui para o quarto e tirei a calça, ficando de cueca Slip, e sabendo que ele estava vendo tudo pelo reflexo da tela de tv. Entrei no banheiro e enquanto tomava banho, comecei uma punheta gostosa; sempre uso o banheiro com a porta aberta, mania de solteiro. A punheta estava muito gostosa e abro o olho um pouco e vejo que ele esta espiando pela porta, mas finjo não perceber, mas ficando com mais tesão; quando olho de volta ele tinha sumido. A semana passou sem que eu quase não o visse, mas ele foi ficando a vontade, e já dormia só de cuecas; sempre coberto de lençol, Numa dessas noites eu cheguei e ele estava dormindo, com uma perna para fora do lençol e pendurada no sofá; e com a desculpa de ajeitar sua perna, eu levantei o lençol e pude ver que seu pau estava duro. Eram um normal 15cm, branco, com a cabeça proporcional e rosa-claro, apontando para o teto, já todo babado de porra, mas ainda assim duro feito rocha; passei o dedo na cabeça e de uma provada na porra, era um gosto muito forte, que me fez tomar agua. No outro dia sai do trabalho e fui direto para a academia. Chegando no banheiro, vi Ricardo tomando banho e vi pela primeira vez aquele cassete que sempre roçava em mim; 18cm e grosso, com uma cabeça marrom-arroxeada. Comecei a babar e ele percebeu, balançando a pica em minha direção, e já estava ficando duro; e quando tirei a roupa e fiquei de cueca, Ricardo me olhou de cima em baixo; se demorando no meu volume, e iniciando uma punheta. Fui andando em sua direção, mas alguém chegou. Me vesti correndo e fui malhar, e malhei muito para tirar o tesão; quando cheguei em casa Bruno estava de shorts bem curto e camisa, e quando me viu correu para tirar do canal, colocando em Naruto, tirando a mão de dentro do shorts. mas na hora que entrei ele se virou para mim e deu uma analisada demorada em meus músculos em ebulição; na hora fiquei de pau duro, e sem olhar para ele, deixei a bolsa na porta, tirei a camiseta, fui para a geladeira; peguei uma garrafa de agua, tomei direto dela, deixando a agua escorrer pelo pescoço, molhar meu shorts branco, deixando transparente, e exibindo toda a minha ereção. Bruno agora, não conseguiu desfaçar, e olhava de boca aberta, enquanto eu fingia não ver. Sentei do lado dele. -Tá atoa Bruno? -É sai cedo do congresso hoje. -Que bom! tava vendo o que. E peguei o controle remoto, apertando o botão de retorno, e caiu num pornô de dupla penetração, que me deu tesão e fiquei com o rosto quente. Decidi me aproveitar da situação. -Nossa que filme massa! tá me enchendo de tesão. E comecei a apertar meu pau, e esfregar por cima do shorts. Bruno ficou duro olhando para a frente, mas seus olhos iam e vinham no meu pau. -Porra cara agora quero gozar! faz o seguinte... Na mesma hora ele me olhou em pânico, e eu segurei uma risada, mas não o sorriso cafajeste. -Sua irmã tá chegando, e eu quero foder, olha só como estou! E coloquei o pinto para fora e segurei fechando toda a mão em volta dele, e o apertei, a cabeça inchou e cresceu, soltando uma perola no buraquinho. Bruno olhava chocado, e engoliu em seco, sua perna direita começou a tremer, e ele não tirava o olho da minha pica. -Vou deixar você sozinho se aliviando, e vou tomar banho, quando sair, quero que de uma volta, beleza. Ele me olhando, um pouco confuso com o pedido, o deixei assim e fui tomar banho; vigiando sempre, para ver se ele ia espiar. Ele veio, e ficou se punhetando por dentro do shorts, depois saiu. Quando sai do banho ele não estava na sala, e conclui que tinha saído. Sua irmã chegou e já fui levando ela para a cama e arrancando suas roupas, com selvageria, que ela fingia não gostar, mas já estava muito molhada; e entrei de papai e mamãe; metendo com força. -Ai! Beto! que gostoso! -tá gostando tá! é bom mesmo, eu estava doido por sua buceta! cachorra! - Vai! isso, mete na sua puta, vai gostosão, pirusudo! Eu levantava bem a cintura e descia com força e ela dobrou as pernas nas minhas costas gemendo muito, e puxando minha cabeça; eu olho pelo espelho e vejo o reflexo dos óculos de Bruno; que estava escondido na varanda, se acabando na punheta, eu olhei para o outro lado fingindo não ver nada; decidido a fazer um show. Coloquei Rita de quatro, e fiquei agachado metendo na sua buceta, deixando uma visão total do meu pau entrando e saindo, e a gosma de sua buceta pingando; e gozamos. Dormimos. Quando foi umas 3hs da manhã, eu acordei com vontade de mijar, mas antes de me mexer, pude perceber que tinha alguém agachado na minha virilha. Era Bruno, que já mamava, babando todo o meu pinto, me deixando num tesão disparado; e foi com muito custo que eu consegui fingir que estava dormindo; mas ele não parava, me punhetando, e olhando para ver se nem sua irmã , nem eu estávamos acordados. Bruno estava me deixando louco, e meu corpo começou a responder involuntariamente; ele percebeu e parou, mas eu segurei sua cabeça e o puxei de volta para minha pica. Bruno se esquivou e olhou nos meus olhos, correndo para a sala. Eu deixei quieto, com medo de acordar Rita, e fui dormir. De manhã ela me acordou com beijo dizendo que tinha de ir, foi na sala e acordou Bruno e saiu. Eu estava de Samba-canção bem colada ao corpo, prata com barra larga de Elastec branco, que deixava minha coxas a mostra; levantei e fui em direção a cozinha, lá Bruno estava no balcão, fazendo sanduiches, e quando me viu seu rosto ficou vermelho sangue; ele estava de camisa de algodão branca e cueca tipo sunga branca. Cheguei perto de sua orelha e falei. -Bom dia Bruno! Olhando bem seus olhos. Seu pau estava duro, quase saindo pela abertura da frente, e puxava a cueca de forma a mostrar seus pelos pubianos, negros. Cheguei nas costas dele e encostei minha ereção na bundinha dele, ele tremeu, mas ficou na dele; tirei meu pau e comecei a passar nas suas coxas e no rego dele, o enconchando, num movimento de vai e vem. Comecei a beijar com a ponta dos lábios sua nuca, e ele começou a tremer, mas não dava um pio; cheirei seu cabelo, e passei a mão no seu volume, o apertando; ele começou a respirar mais forte; enfiei a mão por dentro da sua camisa e passei os dedos bem lentamente na sua barriga lisa, e me detive nos bicos de seus peitos, os beliscado. Ele soltou uma golfada de ar, e os pelos de seu braço arrepiaram; lambi seu pescoço, ele começou a arfar. Puxei, a parte de trás da cueca e encostei a cabeça no seu rego; ele pulou para a frente, mas segurei sua cintura e puxei de volta, e seu pescoço ficou vermelho. Comecei a esfregar minha pica pelo meu no seu rego, apertando a cabeça de seu pau na palma de minha mão. Ele tremia e arfava, e seu cu começou a ficar úmido sozinho. Abri as suas pernas com as minhas, e encostei a cabeça na entrada de seu cu; Ele respirou fundo, e enfiei a cabeça bem devagar; ele tentou fugir, mas segurei sua cintura, e puxei de volta, penetrando um pouco mais. -Ai! Apertei seu corpo no meu, prendendo seu braços, e fui deslizando para dentro, sentindo o calor úmido e apertado da carne de seu anus; encostei os bagos na sua bunda, e deixei um tempo; até que se acostumou, e passei a meter bem devagar, rebolando meu pinto na bunda dele; Seu cu apertava meu pau; a barra de minha cueca puxava meu saco para cima, apertando de leve minha próstata; ele começou a rebolar junto comigo, para frente e para trás , sem eu tirar nem um minuto de sua bunda. Ele não parava de tremer e gemer; quase convulsivo, mas não soltava uma palavra, segurando no balcão, e empurrando a bunda pressionando a base de meu pênis. Alguém bate na porta. Eu paro e deixo onde estar. Abro e fico atrás da porta para esconder a ereção; era Ricardo. -Oi Alberto! tô indo malhar. Quer ir comigo? Ele estava só de shorts preto, com aquele peito musculoso todo de fora; e eu sabia que se ele tinha subido até meu andar, era porque estava querendo algo. Puxei ele para dentro; e o trouxe para a sala. Bruno estava sentado no sofá, com um prato de sanduiche. Eu peguei o prato da mão dele, e joguei no balcão; ele me olhou com os olhos arregalados; e Ricardo também. O joguei deitado no sofá, o virei de bruços, e com uma certa brutalidade, fui tirando sua cueca; ele tentou brigar, mas dobrei suas mãos nas costas. Abri suas pernas e olhei para Ricardo, que parecia chocado. -Pode meter sem dó que a vadia gosta assim! Sentei no sofá e coloquei minhas pernas nos seus ombros, prendendo sua cabeça na minha virilha; o forçando a colocar o meu pinto na boca. Ricardo, ficou olhando um tempo, mais como viu que o garoto não reclamava, tirou a bermuda e a cueca; e um cassetão lustroso apareceu; ele se ajoelhou nas pernas de Bruno, as imobilizando; E enfiou a cara no rego do garoto; Bruno gemeu, e nessa eu enfiei minha pica na sua boca, e comecei a foder, deixando ele engasgando. Ricardo puxou o quadril de Bruno para cima, e meteu bem fundo e devagar, subindo e descendo, apertando com as duas mãos, as nadegas dele. Eu gozei, enchendo a boca de Bruno que engasgou e começou a sujar o sofá com a própria porra que saia de seu pau, sem ele tocar. Ricardo gozou, e continuou socando, espalhando porra por toda a bunda de Bruno. Ricardo soltou o quadril de Bruno e se levantou; eu me levantei; e chegando perto de mim me beijou.
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