E um ano novo também...

Eu sou o Beto! quem se lembra das ultimas postagens, sabem como foi meu natal. Pois é, depois que meus avós chegaram, tudo voltou ao normal.
Era dia de natal, e junto com meus avós vieram uma tia minha seu marido e filho. Almoçamos e ficamos de conversa; minha tia deu uma bronca em André por ele não ter ido a casa dela; eu tive de rir, pois as outras tias que tinham filhas, jamais falariam isso. André estava muito na dele, e eu sabia que era pura ressaca; quando foi 9hs da noite, todo mundo foi dormir; André na sua cama e eu na minha. por estarmos muito cansados dos acontecimentos dos dias anteriores, dormimos até as 12hs. Acordei com Alex jogando a sua bolsa na beliche de cima, e pelo alvoroço que eu ouvia da sala, mais gente havia chegado; levantei e abracei o primo. Alex tinha quase 18 anos, era mais alto que André e eu, porém era mais magro, tinha cabelos loiros e olhos verdes, mas não era descaradamente bonito. Eu gostava dele como a um irmão mais novo, na adolescência, André e eu mimávamos e protegíamos ele de tudo; ele cresceu um rapaz discreto e sincero, e todo mundo gostava dele; mesmo as primas eram fanáticas por ele, mais sabíamos que elas tinham a mesma opinião que André e eu. Ele começou a me falar de sua paixão, polo aquático, depois de como tinha sido o seu natal; se jogou em cima de André, acordando e brigando com o irmão, ele se levantou, se vestiu, e saiu para a cozinha. Eu não estava a fim de conversa com os outros parentes, por isso, fiquei no quarto de conversa com Alex. No fim só vieram os pais de André e Alex; eu sai do quarto par almoçar, já lamentando a perda da calma que tinha na fazenda.
André chamou a Alex e a mim para ir na vila; fomos de bicicleta , jogamos fliperama, só voltando a noite. André estava bem feliz, mas não comentava nada do que aconteceu; de minha parte, parecia que aquilo tinha sido coisa do passado, eu não sabia por que, mas tinha perdido o tesão louco por André, mesmo assim estava disposto a uma brincadeirinha com ele. Chegamos, jantamos e conversamos até tarde com alex. Eu fui o primeiro a ir dormir; fiquei na cama com o edredom até a cabeça. Primeiro André foi dormir, depois Alex ficou um tempão no celular olhando mensagens e vídeos; eu estava morto de sono, mas não conseguia dormir. quando era 11,47hs, Alex tirou o pau para fora da Bermuda tactel, olhou para André e para mim, procurando saber se estávamos acordados; começou uma punheta enquanto olhava os vídeos. Eu sabia que vídeos eram, pois dava para eu ver de onde eu estava, já que Alex dormia em cima de André, sua visão não era boa para saber se eu estava acordado. Era um vídeo com dois homens e uma mulher; ele estava vidrado. punhetando seu pau, que era enorme. Era muito maior que o de André e o meu; tinha uns 21cms, e era bem grosso e escuro, com a cabeça maior que o resto; ele ficou uma hora na punheta e eu absorvendo cada detalhe; quando gozou saiu muita porra que ele limpou no lençol. Não que eu tivesse ficado excitado com o que vi; pois já sabia da jeba do Alex; mas minha curiosidade, acerca de homens tinha mudado, porém me deparei com a realidade de que nem todo homem me atraia.
No outro dia passeamos com meu avô, e só fomos para casa a noite; lá chegando fomos tomar banho no banheiro do galpão, André falava o tempo todo, dizendo que eu teria que comer a amiga de Ávila, nossa prima. eu me fazia de tímido, mais já estava gostando da idéia. Comer mulher era algo que eu já entendia, mas elas só viriam dia 29 de dezembro, mesmo assim não vi problema em me distrair com o que tinha em mãos; André e eu já estávamos no nosso normal, sem que o que aconteceu ficasse entre nós dois.
André ainda brincou com a pica enorme de Alex, que ficou vermelho com a indiscrição do irmão. André o abordou, perguntando se ele tinha tido relações com muitas mulheres; ao que Alex respondeu com um palavrão. Tanto André como eu, já sabíamos que ele tinha fodido com uma tia nossa, das mais gostosas que tínhamos: loira 1,65, olhos verdes e pele branca como a neve, 30 anos na época.
Mas ele era muito discreto e não confirmava nada. depois de tanta gozação fomos para a casa grande, onde encontramos umas primas nossas que haviam acabado de chegar. elas ficaram com muito fogo quando viram André e eu. Conversamos e fomos para nossos quartos. Dormimos. Quando foi uma 6hs da manhã eu levantei e fui para a cozinha; tomei um chocolate, e quando saia dei com Carla, uma prima minha de 16 anos, que me perseguia desde dos 13. Eu tentava resistir, mas já estava de pau duro. Fugi e fui para o quarto; deitei mas Alex não parava de falar comigo, ele deitou na minha cama e só falava de mangá e anime, que sabia que eu gostava. Eu cochilei, mas acordei com algo na minha bunda. Alguém tentava empurrar a pica na minha bunda; e pelo cheiro eu sabia que não era André, pois como eu, ele não usava perfume. Era o amadeirado de alex, que se esfregava e passava saliva no meu cu. Eu achei aquilo de um descaramento tão grande, que comecei a brigar alto com ele; mas ele enfiou a pica com tudo no meu cu, e eu com medo de ser visto em tal posição, fiquei quieto; mesmo porque, aquela sensação estava me invadindo feito fogo na lenha. era incrível a sensação de uma pica no cu, ele fazia movimentos leves, e mesmo assim sentia seu saco no meu; eu me perguntava o que tinha dado o direito de ele pensar em fazer isso (sabia que André não tinha falado nada), mas quando vi já estava gozando com a cara no cobertor. Alex se levantou e Foi para o banheiro; eu que nunca tinha dado o cu, fiquei enrolando o lençol com um pouco de merda, e pensando em como era legal levar no cu.
    Antes de Alex ir dormir ele veio até a minha cama e disse.
-Obrigado Beto! se um dia quiser, eu ti devolvo.
    Eu me levantei, me lavei, e joguei o lençol na cesta de roupa suja; mas não antes de bater uma. Como é que Alex tinha sido tão gentil sem ter muita experiência nisso?... continue.