ENTRANDO NUMA FRIA COM O GOSTOSO ANGLICANO

Em novembro fui para londres. Era para passar 15 dias entre congressos e entrevistas de emprego. Mas o congresso foi cancelado na ultima hora. Eu tive de ir para o interior do condado, para poder ficar em um sito perto da cidade.
Até que era um lugar bonito; com gansos enormes e vacas malhadas, mas o clima estava muito frio. Eu tive de dividir o quarto com o filho mais velho do senhor Guilbert; que era meu agente de entrevistas, e ficou sem graça com congresso encerrado, fazendo de tudo para me agradar.
Quando cheguei estava chovendo, e como eu já conhecia a mulher do senhor Guilbert; fui encaminhado direto para o quarto para descansar. Eram 20,30 da noite e eu estava na cama de solteiro, num quarto no sotão, com uma janela grande de vidro nas duas pontas do sotão.
Eu estava coberto com um edredon e uma manta de lã muito grossa; no escuro, pensava em como ter um pouco de vantagem no desastre que se formou,e no gasto que tive. Quando a luz na parede se acendeu, e um homem de brusão de tactel impermeavel verde-escuro, e jeans, entrou no quarto. Como a luz que usou era da parede, em que ficava a sua cama; pouco de mim podia ver. Ele tirou o brusão e a calça; ficando de cueca box de pernas longas, parecendo ceroulas, brancas; e uma camiseta branca; não tirou as as botas.
Era Richard. Um homem de 33 anos; Alto1.87m; cabelos castanho-cinzentos; e olhos de aguia, cinza-escuro. Ele tirou a camisa e pude ver seu peito largo, mas sem tantas definições; e uma barriga definida e forte, que eu achei linda. Ele me olhou por um instante e saiu. Eu já estava em ponto de ebulição, pensando que Saxões também tinham seu valor.
Quando ele voltou; e como fechei os olhos; senti um cheiro de sabonete , bem perfumado; e não resisti a olhar um pouco. Ele estava de hobby rosa-claro, possivelmente de sua mãe, e bem velho, que e mal cobria suas coxas; quando ele tirou pude ver uma bunda quase reta e branca como a neve; e confeço que fiquei desanimado; mas quando se virou para mim, tinha uma pica respeitavel de uns 18cm e muito branca. Ele passou desodorante rolon, deu umas coçadas no saco enorme e de pelos ruivos; vestiu calça de pijama listrada e bem colada no corpo e deitou, fechando a luz.
De manhã levantei, e Richard já tinha saido. Me vesti e desci. O casal de velhos; sempre educado; me serviram um café da manhã exagerado; ovos, bacom, torrada, geléia e toicinho, e muito café e chá. Eu nunca tinha tanta fome de manhã, mas belisquei um pouco de cada. Quando terminei Richard chegou, vestido de gorro cinza listrado de preto, camisa de trico grossa e felpuda, e o abrigo do dia anterior. Usava calças impermeaveis e botas de cano até o joelho; um tipico fazendeiro Inglês. Seu pai conversou com ele e pediu para me levar em uma visita ao campo.
Richard me olhou como se eu fosse um moleque, e apontou com a cabeça para irmos andando; me deixando louco de raiva. Quando cheguei no quintal, era um trator velho, em que eu tinha de acompanhar ele, sentado ao seu lado, e muito desconfortavel, na borda. Seu sotaque era muito forte, mas eu entendi. Richard já fora casado, e tinha uma filha linda e ruiva, que morava em Summerset, com a mãe. Ele era bem simpatico, e brincava muito, como se me conhecesse a muito tempo. A tarde me levou a um Pub, naquela roça. Todo mundo parecia conhecer ele. E bebemos muita cerveja.
Não me orgulho, mas ele me levou para casa e me guiou para a cama. Quando chegou no quarto, ele tirou minhas botas, e minha calça, e ficou um tempo olhando minha cueca tipo sunga verde-escuro; depois tirou minha blusa de lã e minha camisa de botão. Eu me sentia uma criança. mas não tinha forças para nada. No outro dia acordei com o sol forte no rosto, mas estava muito frio, muito frio mesmo. E tive a surpresa de ver Richard entrar, só de calça de pijama, e com uma bandeija de café; e depositar no criado mudo. Ele começou a conversar comigo, e enquanto isso, tirou minha coberta e começou a massagear minhas pernas, enquando falava de amenidades do cuidado do campo. Eu fiquei de pau duro com a massagem; ainda bem que o edredon estava na minha virilha.
Fazia dois dias que eu não tomava banho; e isso para um brasileiro é muito; e no café disse que no final do dia ia tomar uma banho. Quando foi 17,00hs da tarde; os Guilbert velhos, encheram uma banheira de porcelana, no andar superior, e me deixaram a vontade. Eu tirei a roupa, e cheirei o sovaco, sentindo um cheiro forte já aparecendo; entrei na agua, que estava deliciosamente quentinha, e relaxei no banho. Quase dormi, meu pau deu sinal de vida, e eu comecei uma punheta de leve; no começo só massageando; depois com mais intensidade e força, de olhos fechados e gemendo baixinho.
Escuto a maçaneta de latão fazer barulho, e vejo que Richard acabou de entrar. Ele sorriu para mim, e foi logo tirando a roupa, ficando nu em pelo. Seus cabelos podiam ser castanho cinzentos, mas seu pêlos eram ruivos; e sua pele muito branca e palida. Ele começou a conversar comigo, nem um pouco constrangido pela punheta que acabou de fragar; sorrindo e pegando, com uma tijela, agua da banheira e jogando no corpo. Seu pau estava na minha linha de visão, e eu não conseguia para de olhar para ele, com aquela cabeça translucida, mesmo molhe.
Ele se ensaboou, e eu fiquei dentro da banheira de pau durissimo; vendo o banho nativo e encantador. Ele se secou e vestiu o primeiro roupão que viu( e que era meu), saiu; deixando o chão cheio de agua suja. Eu me levantei e me enxuguei, com medo de mais alguém entrar, e fui para o quarto correndo; já que estava só de toalha; e senti o frio no corpo.
Enquanto jantamos começou a nevar. Era a primeira vez que nevava sem eu estar esperando; como quando era criança. Fomos nos deitar cheios de cobertas; e Richard ligou o aquecedor, que parecia não ser usado a muito tempo. Ele me confessou; me vendo olhar de forma interogativa para o Aquecedor dos anos 80; que ele nunca o usava, só quando tinha uma emergência, e que só estava usando por mim. Eu me senti agradecido, e fui dormir cheio de cala frios. Mas o frio não me deixava em paz e as 00,47 am, eu acordei com os pés gelados e tremendo. Richard percebeu, e perguntou se estava tudo bem; eu respondi tremendo que sim. Mas ai ele já tinha levantado e sentado na beira da minha cama; eu me virei para ele, e vi que a luz da lua entrava pela janela; o tempo estava limpo, apesar do frio.
Richard pegou suas cobertas e jogou em cima de mim, depois entrou comigo embaixo, me apertando no canto da cama de solteiro. Ficamos lado a lado, e eu sentia o calor de seu corpo e o cheiro de homem. Ele me pediu para tirar a camisa de pijama, para eu poder me aquecer melhor com o seu corpo. Tirei, e ele me abraçou, com o rosto perto de meu pescoço, meu pau estava babando, e o corpo de Richard começou a responder; ele parecia estar dormindo, mas seu pau estava tocando a lateral de minha coxa; ele estava de vestido apenas de calça de pijama xadrez, e sua ereção estava me cutucando; me virei de costa para ele, e ele se ajeitou me abaçando, e fuçando meu cangote; me deixando louco de tesão. Seu pênis encaxou no meu tego, e de repente ficou muito quente.
Apesar disso, ele ficou dormindo, e depois dormi. As 6,00hs da manhã seu relógio eletrônico tocou; eu acordei mas fiquei parado onde estava, mas senti ele se mexer e levantar; saiu, eu me espreguicei um pouco, sem a menor vontade de me levantar aquela hora. Richard volta, e eu continuo a finjir que durmo, ele tinha ido ao banheiro; dava para saber pelo cheiro de sabonete; e voltou a se deitar ao meu lado, me abraçando, e logo me encoxando; meu corpo respondeu, mas fiquei parado. Ele começou a roçar seu pau duro feito rocha, no meu rego, sob as nossas calças, bem devagar. Enfiou a mão na minha calça e começou a apalpar meu pênis, e eu comecei a rebolar devagar na sua pica. Richard parou, e tirou a mão de minha calça, e virou para o outro lado. Levantei 9,00hs, e dessa vez tomei um café respeitavel. As 10,00hs tinha um compromiso junto ao senhor Guilbert. Quando voltamos, abrimos uma garrafa de vinho para comemorar minha entrevista, já marcando algumas visitas turisticas por londres. Richard chegou depois do jantar e foi para a sala assistir tv, a sala era num comodo fechado, sua entrada era duas portas largas, que sempre estavam fechadas; eu mesmo quase não usava ela. Ele estava de calça jeans escura, camisa de botão grafite, jaqueta de lã e sapatos pretos; eu me sentei ao seu lado, e percebi que ele estava distante e zangado. Seus pais estavam na varanda, conversando com alguns vizinhos sentados em cadeiras. Tentei puxar conversa; ele ficou um tempo na dele, mais foi se soltando. Ele tinha discutido com a ex-mulher, me dizendo que estava tentando voltar por causa da filha. Ficando mais solto chegou perto de mim e me deu um abraço, e ficamos um tempo sentados assim.
Richard do nada roça a barba no meu pescoço, sentindo o meu cheiro, me deixando todo arrepiado, e de pau durrisimo. Comecei a passar a mão em seu pau, por cima da calça, apertando e punhetando de leve; Richard começou a beijar minha nuca e alisar minha coxa; e estavamos na sala, com seus pais bem na frente, na varanda. Ainda bem que as cortinas estavam fechadas. Eu abri seu ziper, e enfiei minha mão, sentindo a textura da cueca e a dureza de seu pênis, sempre olhando para trás em direção a porta, com medo de sermos fragados. Tirei seu pinto pela a abertura da cueca, e comecei uma punheta; Richard olhava para a tv, mas de vez em quando, soltava um gemido discreto, ou fechava os olhos, mordendo o labio inferior, e apertando minha cintura, no lado que me abraçava; isso só me deixava com mais tesão,e comecei a punheta-lo com mais vigor, sentindo seu pau lustroso inchar na minha mão, ficar escuro de sangue, duro feito pedra e soltar leitinho. Richard começou a respirar forte, e seu rosto ficou vermelho e suas pupilas dilataram; ele delicadamente tirou minha mão do seu pênis, e me deu um beijo na bochecha; sempre olhando para a tv. Ficou um tempo curto olhando o noticiario, e do nada, pegou sua mão que estava na minha cintura, e enfiou na minha calça e começou a massagear minha bunda; eu para facilitar, levantei um pouco o traseiro, deixando ele explorar meu cu, que ele foi logo enfiando os dedos, e massageando por muito tempo; sempre beijando minha nuca e pescoço; eu quase gozei.
Seus pais o chamaram de fora para ele se despedir dos vizinhos, e nessa, eu fui deitar, ficando só de cueca sunga branca, entrei nas cobertas. Poucos minutos depois ele apareceu; tirou a roupa, ficando nu e exibindo uma ereção inabalavel; vestiu um shorts de pijama(ainda bem que não estava tão frio), e foi para o banheiro. Quando voltou deitou na sua cama, e achei que mais nada ia rolar; mas de madrugada ele deitou ao meu lado; eu estava de costas para ele, mas pude sentir ele de barriga para cima, e depois de um tempo ele se virou para mim, e ficou passando a mão na minha bunda, a apertando de tempos e tempos. Enfiou um dedo nome meu cu, e depois dois,e de novo mais um; num movimento de vai e vem, que me levou a loucura. Me abraçou por trás e abaixou um pouco minha cueca, einfiando seu pau entre minhas pernas; eu fiquei doido, sentindo a cabeça do seu pau forçar minhas coxas e meu saco; ele começou a foder assim, nas minhas coxas, me alisando todo, puxando meu pau, e o apertando; com o nariz colado na minha orelha, arfando forte.
Resolvi tomar uma atitude.Me sentei e levantei, saindo das cobertas. Richard me olhou assustado e se sentou. Eu tirei a cueca; abaixei e tirei seu shorts, e cai de boca, ele ficou tão surpreso, que soltou um suspiro de prazer; lambi muito, girando minha mão em volta de seu pênis, mostrando minha pericia; senti que ia gozar. Levantei, e coloquei meu pau na reta de seu rosto; ele olhou para meu olhos confuso, mas depois entendeu; e timidamente, colocou a ponta da lingua na cabeça, depois deu um beijo casto, e começou a beijar de leve, como se meu pênis fosse quebrar; quando ele deu uma lambida na cabeça do meu pau, de olhos fechados, eu enfiei tudo na sua boca, e segurei sua cabeça; ele fez de morder, mas eu puxei seu cabelo e tirei o pinto, saindo muita porra de sua boca e ele engasgou, caindo tudo na sua cintura, molhando seu pau de porra e saliva. Ele se levantou puto da vida, mas eu empurrei ele de volta para a cama, e fiz silêncio com o dedo; ele ficou parado em choque. Eu me sentei na cintura dele, e segurei seu pau, o colocando be devagar no meu anus; Richard, ficou de olhos arregalados, e correu a mão para o enterruptor do abajur, nos deixando no escuro; ele logo começou a gemer baixinho e arfar. Seu peito crescia e voltava, e ele respirava muito forte e rapido; ele me abraçou,me apertando com força; tentando tomar conta do ritimo dos movimentos; mais eu rebolava mais forte, arrancando gemidos de prazer dele; que já estava perdendo o controle, se mexendo por baixo de mim, e se progetando para meu cu. Fiquei com medo de o barrulho da cama acordar seus pais, e me levantei; ele agora desinibido, logo se levantou e veio de pau duro em minha direção; me dando um beijo inesperado e longo, enfiando uma lingua nervosa, em minha boca, tirando meu folego; mas não podiamos continuar ali, era muito arriscado. Então abraçados em pé, ficamos nos exfregando e apertando pica contra pica, sentindo a umidade sair da uretra, e nos lubrificar, forçando até sentirmos nossos sacos colarem, rebolando a cintura; e gozamos segurando nossas vozes e respiração; dormimos cada um na sua cama.
Acordei bem cedo, mas Richard já tinha saido, me vesti e desci para o café, perguntado dele para os pais, com a desculpa de pedir a ele para me levar a cidade; eles disseram que ele foi no estabulo ver como estava a pata de uma vaca; eu fui direto para lá; agradecendo que não tinha ninguém. Ele estava sentado em um banco, quase embaixo da vaca. Eu me agachei nas suas pernas, comecei a abrir seu cinto, olhando para seus olhos; ele estava nervoso, mas não fez nada; coloquei seu pau para fora, que foi ficando duro na minha mão; cuspi muito nele, enfiando na boca até a garganta; abaixei a calça, e sentei de frente para ele em seu pau, e comecei a cavalgar violentamente, o deixando fora de controle. Richard segurou minha nuca, me puxando para um beijo sofrido e duro;eu socava no seu pau, e ele fechava os olhos de prazer; não aguentando mais de vontade de se mexer em baixo de mim; ele se mexe jogando nó dois no chão, caimos de lado, e seu pau saiu de mim; mas ele se arrastando pelo chão, pegou minhas pernas da calça e me virou de bruços; montando em mim, e enfiando o pau até o fundo; me penetrando no chão cheio de palha e fedendo a mijo de vaca. E meteu uns !0 minutos arfando muito e puxando minha cintura no seu pau, gozando muito dentro de mim; eu sentia a porra escorrer nas minhas pernas; ele pegou meu pau por trás de minhas pernas, me deixando de quatro, mas com o rosto no chão; e começoua a ordenha-lo até eu gozar melecando toda a sua mão.


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Comentários


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salexnogueira Comentou em 28/10/2014

Muito bom seu conto. Viajei em cada palavra escrita. Parabéns, me encheu de tesão.

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salexnogueira Comentou em 28/10/2014

Muito bom seu conto. Viajei em cada palavra escrita. Parabéns, me encheu de tesão.

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lordricharlen Comentou em 28/10/2014

Caralho teus contos são excitante fico até ofegante com eles.




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Ficha do conto

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betoclaudio

Nome do conto:
ENTRANDO NUMA FRIA COM O GOSTOSO ANGLICANO

Codigo do conto:
55434

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
26/10/2014

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6

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