Como era sábado, eu não liguei de levantar sedo, mas estava com muita vontade de mijar. Coloquei a mão no pau e senti sua dureza matinal. Até bateria uma, se não tivesse que me levantar para ir ao banheiro. Foi só então que percebi que estava nu.
Abri os olhos e lembrei que estava na cama de Mauricio. O cheiro de rosas estava dominando o lugar. Estava muito frio também, apesar do sol que me cegava, vindo das portas da sacada.
Levantei, sentindo o cetim fresco em minha bunda e pernas. O cheiro de limpeza e os toques de brilhos em metal, prata e branco, me deixaram meio extasiado. Meu pau não queria saber de descer. Chegando em seu banheiro acabei entrando no box e liguei o chuveiro, mijando enquanto tomava banho, pois não tinha como usar o vaso, no estado em que estava. Me sequei. E de pau duro, pelado, fui saindo do quarto, para procurar minha cueca e minha calça da pijama.
Quando ouço um grito. Na sala. Olhando para todo o meu corpo, tinha um rapaz segurando minha cueca e calça de pijama. ele tinha a minha altura e era magro. Seus cabelos caiam abaixo dos ombros, e eram pretos como a noite. Ele estava vestido de jeans preto rasgado e esgarçado em varias partes, botas de militar pretas e lustrosas, camisa de manga preta com a logo do MOTOHEAD, com pulseiras de couro, e uma cruz invertida no pescoço; seu olhos eram muito pretos e brilhosos, pareciam até claros.
Na mesma hora ele solta minhas roupas.
-Quem é você?
-Alberto, vizinho de Mauricio.- já fui indo em sua direção, ele se afastou assustado, mas não tirava os olhos do meu pau duro.
-Porque esta pelado aqui?-Ele era meio atrevido e arrogante.
-É que eu dormi aqui.- cheguei mais perto e abaixei, pegando minhas roupas, e vestindo a cueca na frente dele, e depois a calça.
Eu não sei bem porque, mas estava relaxado, e nada daquilo me aborrecia; estava mesmo era me divertindo com o cara.
-Cadê o Mauricio?- Ele definitivamente estava tentando me intimidar; tive de segurar o riso.
-Eu não sei! ele me emprestou a casa para que pudesse comer uma mina que conheci, e que era meio patricinha. Já viu o quarto dele? qual mulher não ia querer dar naquele luxo? Se ele não estiver no meu apê, pode esta chegando a qualquer momento. Mas quem é você?
-Pode me chamar de Billy!- Falou fazendo uma cara de atitude.
-Prazer William! meu nome é Alberto, como já disse. Como entrou aqui?
-A porta estava sem tranca, eu tenho o costume de entrar, porque a gente joga muito junto, e eu moro ao lado com meus pais e minha avó. Você deve ser o cara do 1112?
-Sou sim!
-Como sabe que meu nome é William?
-A por favor!!! é claro que Billy é só um apelido, e geralmente de crianças e jovens, mas estou vendo um homem na minha frente.
Ele pareceu corar, e nessa eu disse que ia para meu apê. Foi quando Mauricio chegou, todo vestido, jeans e camiseta com chinelos; segurando um pacote com pães quentinhos. Ele estava de óculos escuros, mas deu para ver seu choque. Eu rapidamente expliquei a situação a ele, antes que ele pudesse dar bandeira, e ele entrou no clima, viajando nos detalhes da armação, para a suposta foda hetero.
Billy parecia indiferente as citações eróticas; mas quando se sentou no banco alto do balcão da cozinha, pude ver um volume apertando a calça, que tinha um rasgo na coxa, mostrando um pouco de sua cueca box cinza-grafite. Ele estava com um olhar impassível, mas sempre olhando para meu peito nu; ao ponto de eu caçar minha camiseta sem mangas e vesti-la. Ele estava perguntando a Mauricio sobre a programação de fim de semana de jogos. Mauricio me incluiu na conversa, me elogiando, e dizendo que podíamos jogar á três. Combinamos de fazer uma saga de melhores vitorias em, MARVEL VS CAPCOM 3.
-Agora me dá licença Billy! que temos conversa de adulto para tratar-Mauricio zombou dele, e ele deu um sorriso discreto.
Foi ai que eu pude perceber o quanto ele era jovem e bonito. Ele saiu e logo depois Mauricio fechou a porta a chaves.
-Me desculpa Beto! eu tenho esse habito de deixar ele entrar aqui sem bater; mas não se preocupe, ele é muito gente boa, mesmo com aquele jeito estranho.
-Pra mim ele não tem nada de mais, e é com certeza em cara legal. Deu para ver como ele ti protege. Ou aos seus bens.
E rimos um pouco. Mauricio preparou um café, e sentados na mesa, comemos conversando e rindo. Em dado momento, Mauricio pousa a mão na minha coxa por baixo da mesa, e fica alisando, apertando e esfregando, quase perto de minha virilha.
-Para com isso cara! se eu ficar de pau duro você vai ter que dar um jeito.
-Nossa! nunca pensei que a palavrar dar, e um jeito, pudessem ser tão excitantes- ele fez uma cara bem safada meu olhando nos olhos.
Eu continuei o café, mas ele se aproximou com a cadeira, e colocou a mão no meu pau, massageando por cima da calça, deixando ele em ponto de bala, marcando um volume enorme.
Eu. Sem tirar os olhos do prato com pães. Peguei sua mão, e enquanto mastigava, dei um selinho nela, e enfiei dentro de minha cueca. Ele parecia que tinha sido penetrado; soltando um gemido tão gutural e intenso, mostrando um tesão tão inesperado, que eu olhei para ele assustado; e vi que ele estava tremendo um pouco.
Não resisti e abri o botão, depois o zíper de sua calça, e vi sua cueca tipo slip listrada entre azul e preto, toda gozada. Ele pareceu envergonhado, e tentou tirar minha mão, mas eu segurei a barra da cueca e puxei, para ver seu pau ficando molhe; todo babado.
-Tá com vergonha porque? é normal gozar.
-Mas assim? só de tocar? você é muito gostoso. Tão gostoso, que me fez querer experimentar homem. Mas isso não foi a primeira vez.
-Isso tem a ver com o sumiço de Wanda?
-Você já tinha percebido?
-Foi a ultima grande fofoca do prédio, mas relaxa; todo mundo tá achando que ela te pegou com outra; não com outro. RSRSRS!!
-É mas é porque eu gozo muito rápido. Só consigo mesmo demorar, quando gozo mais de duas vezes. Só que ela não tem essa paciência.
-Pode deixar comigo! eu tenho! você gosta dela?
-Claro! e adoraria dar o tipo de foda que ela gosta.
-E como ela gosta?
Ele me falou muita coisa sobre Wanda; os detalhes íntimos foram me deixando com tesão de novo. Eu mandei ele se levantar e encostar a bunda na mesa, e ficar com a virilha de frente para mim, que estava sentado. Eu tirei sua mão de frente da calça, e a abaixei um pouco; só para poder descer a cueca; e cai de boca na sua pica molhe. Pedi para ele não parar de falar, que aquilo me deixava cheio de tesão; e ele foi se soltando; seu pau crescendo dentro de minha boca. Eu lambi toda porra, e esperava por mais; ouvindo ele falar.
-Ai ela mandou eu enfiar a língua dentro de sua buceta, eu fiz, e o caldinho da buceta estava muito gostoso. Eu fiz de arreganhar os lábios, mas ela pegou minha mão e mandou eu esfregar seu grelinho. Quando eu toquei, e senti ele se mexer de leve, tipo, sabe, inchando. Gozei, gozei muito. Enfiando a cara na sua buceta, cheirando aquela xereca babada; vibrando seu grelinho com os dedos; e ela gozou na minha boca.
Eu praticamente estava possuído pelo boquete, que fazia nele. Lambendo ele todo, e colocando ele todo, na boca; girando meu rosto; doido para que ele gozasse. E ele gozou, segurando minha cabeça, a fodendo; despenteando todo meu cabelo.
Mauricio respirava com dificuldade. Eu me levantei e dei um selinho na sua boca, encostando nossas virilhas. Ele enfiou a mão dentro de minha cueca e apertava minha bunda, enquanto meu pau pulsava dentro da cueca, encostado em sua barriga. Começamos a nos beijar enlouquecidamente. Ele puxava meu cabelo, forçando para sua boca; mordendo meus lábios; rasgando meu traseiro com os dedos. Eu abaixei sua calça e cueca, libertando sua bunda; dando um tapa de reconhecimento. E sem avisar, o virei de costas e deitei seu ventre na mesa. Só sua bunda estava de fora; toda empinada para mim; e senti um orgulho meio bobo de ter sido o primeiro a arrombar aquilo. E fiquei um bom tempo admirando.
Aquele pensamento me encheu de tesão. Tirei meu pau e encostei na sua bunda. Peguei o pote de margarina e enchi a mão; passando em meu pau, e depois no cuzinho; trabalhando um bom tempo só nessa lubrificação; colocava os dedos e girava, depois mais dois, e girava. Mauricio gemia, bufava, parecia que estava puto com alguma coisa; seus braços perderam a coordenação, e ele começou a derrubar tudo na mesa; agarrando a borda, como se fosse a tabua de salvação.
-Ai meu deus! o que que é isso! Beto estou passando mau! é muito calor! meu deus! que foda! Ai!isso! delicia! Ai caralhudo! mete essa mão gostosa! puto! arregaça meu cu! minha nossa ai! meu deus! como é gostoso isso! CARAAAAAAAAAAAALHO!!!! PUTA QUE PARIU! É MUITO FORTE!!! EU VOU MORRER DE TESÃO BETO!
-Dá pra deixar isso só entre nós dois?- tirei a mão. Fui no aparelho onde estava preso o AIPOD, e coloquei SEPULTURA.
Já voltei com o pau para fora da calça. Vendo ele deitado de bruços, só com as pernas para fora da mesa, me olhando cheio de desejo, urgência, determinação, cobiça, malicia, e pura e simplesmente satisfeito e feliz com o momento. Confesso que tive de me segurar muito para não gozar ali mesmo, andando em sua direção. Apontei a cabeça e entrei com tudo. O fodendo a toda velocidade permitida. A mesa de folha de madeira e pés de ferro, começou a ranger e se mover. Mauricio nas tirava as mãos da borda; olhando para a frente, e gemendo muito, gritando o que podia. Minhas bolas batiam em sua calça jeans. eu rebolava a pica dentro do seu cu. Puxava sua camisa. quase á rasgando. Procurando alucinadamente seu pau, que batia na parte de baixo da mesa. fazendo um barulho cadenciado. Eu comecei a suar e em pouco tempo minha camiseta sem mangas estava empapada, minha calça de pijama toda molhada, e cheirando a suor e pau molhado. Eu estava fora de mim, e não conseguia, nem queria parar. Não estava nem perto de querer gozar, e aquilo parecia que ia durar para sempre. Eu estava gemendo alto, meio cavalo, meio homem com tesão de animal. Um cheiro forte de foda, e suor começou a tomar conta de tudo. O sol batia sem piedade em nós. A cabeça do meu pau já doía de tanto tesão extravasando. A bunda de Mauricio estava vermelha, marcada com meu dedos. A mesa começou a ficar bamba. Eu não conseguia tirar seu pau de minha mão; que já estava toda melecada de porra, que ele gozava a todo momento. Eu colocava os dedos na boca e lambia tudo; depois puxava seu cabelo, jogando seu rosto para cima; ele parecia que estava engasgando; sem conseguir reunir sentido no que estava querendo disser.
-Ai Beto! chega! eu não aguento mais! para por favor!
Eu parei. Mesmo sem gozar eu me sentia realizado. Mauricio continuou deitado na mesa; e eu acabei o ajudando a se levantar. Ele subiu a calça, e se apoiou em mim; segurando meu pescoço. Eu sentei ele no sofá.
-Beto! lá na minha mesinha de cabeceira, na gaveta, tem um vidro com tampa, trás para mim.- Ele estava respirando muito forte.
Eu corri, e quando abri a gaveta, vi um frasco de inalador. Dei a ele, que puxou uma fungada pela boca, e procurou relaxar; sempre dando outra puxada.
-Você tem asma?
-Sim! mas é raro ter uma crise. É essa até deu para mim controlar; já estou acostumando; mas não se preocupe; eu só pedi para parar, porque não estava mais aguentado gozar tanto. Deve ser assim no céu.
Demos risada. Fui embora, pois tinha coisas para fazer. Meu saco doía, e meu pau estava inchado, mesmo molhe. Quando voltei das compras, ainda estava um pouco inchado; foi quando eu encontrei Ricardo, meu vizinho-amigo, gato. Um negão lindo para ninguém botar defeito. Todo trabalhado no terno grafite. Entramos no elevador e ele veio logo falando.
-Tá sentindo alguma coisa Beto? tô vendo você andando meio desconfortável.
-Não é nada! só tô com o pau um pouco inchado.
-Comeu muito mas não gozou, não foi?
-É foi isso! culpado.
-Tem remédio para isso sabia?
Ele não deu tempo de eu fazer nada. Eu estava de bermuda cinza e camiseta verde. Ele puxou o botão e velclo; e como eu estava com as mãos cheias de sacola; não pude fazer nada. Ele abaixou minha cueca, e começou uma punheta. No começo doeu, mas estava muito quente, e perigosamente excitante. Meu pau começou a subir assim que o elevador parou no meu andar.
Ricardo colocou a cara para fora, e como não viu ninguém, voltou, já se ajoelhando de boca no meu pau; chupando tudo. Desde o saco, até a ponta da cabeça, o punhetando rápido, sem tirar da boca. Eu estava tremendo, sem reação, com as mãos cheias de bolsas pesadas; minhas pernas vacilando, meus joelhos dobrando, um suor entrou em meus olhos e eu tive de fecha-los; quase sem poder controlar minha coordenação. Gozei na sua boca. Ele pegou um lenço de seu paletó, e limpou meu pau e seu pescoço, me deu um selinho e depois liberou o caminho para mim passar.
Eu mau conseguia andar, e fui meio cambaleante, para a porta do elevador. Quando passei por ele, ele me disse.
-Senti gosto de cu no seu pau, e tinha outra coisa, parecia manteiga. Vê se toma um banho agora seu porco.- E deu um piscadinha, sorrindo da minha vergonha.
Quando cheguei em casa, joguei o que tinha de ir para a geladeira nela, e cai na cama sem banho. Me sentindo usado e feliz por isso.
As três da tarde tocam a campainha. Era Mauricio e Billy. Billy parecia desconfortável, mas entrou. Eu estava de cuecas, e como tinha o costume de atender o Mauricio assim mesmo, acabei abrindo a porta e deixando eles entrar. Billy me olhava parecendo puto com o que via, mas isso só me divertia. Eu apresentei meu aparelho de jogos; com home theater, Xbox, ps3, notebook, wi-fi, e uma tela plana de 60 polegadas. Billy olhou aquilo com espanto, e quando viu minha vitrine de jogos, quase teve um orgasmo nerd.
Eu pedi licença aos dois, e disse que ia tomar banho. No chuveiro, eu ouço alguém bater, e mando entrar. Mauricio entra e abre a porta do box me dizendo que teria de ir rapidamente no centro, pois sua mãe queria falar com ele; e como ainda eram 16hs da tarde, eu disse que tudo bem. Quando sai do banheiro, eu me deparo com Billy na porta. Eu sempre vou para meu quarto pelado, e me visto lá. Mas tinha me esquecido de avisar para ele usar o de empregada. Ele me olhou assustado, e se sentou na minha cama, olhando para mim. Meu pau começou a ficar duro, e eu tentei não olhar para ele. Assim que sai da frente da porta, ele se levantou e entrou. Eu vesti uma bermuda de brim sem cueca, e uma camiseta branca com estampa do RESEVOIR DOGS.
Começamos a jogar SUPER STREET FIGHT 4, para aquecer. Billy era muito bom, e estava suando muito em seu look metaleiro. Quando ele passou a mão no suor do rosto e limpou na calça, eu pedi para ele ficar a vontade e ir tomar um banho. Ele falou que estava tudo bem.
-Cara! vai lá! se não quiser tomar aqui, vai então em sua casa, depois volta. E vê se usa alguma coisa leve, que preto no verão, só se for na cama. Rssrsrsrsr!!!!
Ele me olhou estranho.
-Eu não moro no prédio!
Eu é claro fiquei sem entender. Os vizinhos eram tios dele, mas ele disse para o Mauricio que eram seus pais. Ele só os vinha visitar.
-Porque fez isso?
-Por que tive medo do Mauricio não querer falar comigo se eu não fosse daqui. Eu não tenho muitos amigos fora do Heavy. E ele é bem legal.
-Tudo bem! se quiser pode ficar a vontade aqui também. eu não me importo. Agora! vai para o banheiro tomar um banho. Pode deixar que eu não vou contar nada, isso não é da minha conta.
Billy tomou um banho demorado. Eu bati na porta e disse que tinha uma muda de roupa na cama para ele vestir. Quando ele voltou para a sala, vestido de shorts preto e camiseta sem mangas azul-marinho; ele parecia o garoto que realmente era. Mas dava para ver que ele se sentia nu. Mauricio chegou. E quando viu Billy, tomou um susto; eu expliquei sobre o calor, e logo estávamos jogando. Ficamos um trio de amigos. Jogavamos todo o final de semana, as vezes até a madrugada fora. Mauricio e eu sempre que podíamos dávamos uma foda, mas com Billy ali era mais complicado, mas não reclamávamos.
Teve um feriadão umas semanas depois, e nós resolvemos fazer uma saga de O PODEROSO CHEFÃO, junto com os jogos. Então sábado eu estava na cozinha preparando churrasco de panela. Billy colocou ALICE IN CHAINS, e Mauricio estava equalizando o som. começamos com GRAN TURISMO 4. Eu comecei a tomar cerveja, e Mauricio me acompanhou; Billy ficou na vodca. Lá pelas 6hs da tarde, já estávamos rindo de tudo. Molhes e embriagados. Eu estava só de shorts branco, com cueca da tipo sunga da Duomo branca; Mauricio vestia um moleton cinza claro, sem cueca; e Billy acabou se vestindo com uma bermuda de algodão leve e creme, que Mauricio lhe deu, e uma camiseta branca-listrada com azul-piscina.
Billy apagou no sofá, e ainda nem tínhamos começado o filme. Eu e Mauricio; que estávamos no sofá ao lado; Começamos um amaço violento. Mauricio apertava meu pau, sobre o shorts, eu enfiei minha mão no moleton, e comecei uma punheta nele. Nossos beijos quentes e molhados. Mauricio se joga em cima de mim, e deitados nos esfregamos, sem tirar a roupa. Toda hora olhávamos par ver se Billy não estava acordado; mas ele parecia acabado, de bruços. Mauricio tirou meu pau para fora e começou uma mamada gostosa, bem devagar e babando tudo; sua baba chegava a escorrer para meu cu. E foi assim que eu acabei o jogando no chão, e tirando sua calça; na maior brutalidade.
Peguei um vidro de K.Y ( não saia de casa sem ele! rsrsrsrs) lambuzei seu pau. Mauricio me olhava assustado, com a mudança repentina de ritmo. Eu sentei bem devagar em seu pau; sentindo seu pau escorregar dentro de mim; sua cabeça alargando meu anus. Quando senti suas bolas, eu comecei a cavalgar, como uma vaqueira. Senti Mauricio gozando dentro da camisinha, mas continuei a rebolar na sua pica. Depois tirei a camisinha e entrei chupando. Ele deitado no carpete, gemia baixinho; todo nu e brilhando de suor; seu pau era muito gostoso de chupar, eu não queria terminar, mas tinha uma pica que precisava de um cu.
Eu fiz Mauricio se sentar no sofá e sentei de costas para ele; rebolando e empinando a bunda, meu pau batendo em seus joelhos; ele se animou e segurou minha bunda me puxando para sua ereção. Estavamos descontrolados. Eu gemia sem pudor, doido para gozar sem usar as mãos. quando eu abro os olhos eu vejo Billy nos olhando discretamente. Eu não sei o que me deu, mas aquilo me deixou louco de tesão. eu rebolei muito na pica de Mauricio; ao ponto dele se levantar e me jogar em um frango assado, e me foder com muita força, beijando meu pescoço, cuspindo fiapos do carpete; puxando meu cabelo; arranhando nossos dentes; puxando meus lábios. gozamos! nossa como gozamos. Pareciamos adolescentes no cio. Eu me joguei ao seu lado, e respirando forte, nós dois nos abraçamos.
Depois fomos tomar banho. Eu sabia que Mauricio tinha percebido que Billy tinha visto. Nós conversamos no banheiro sobre isso. E decidimos que daríamos uma chance a ele. Ao sairmos nos secamos no quarto, e vestimos só cuecas, e fomos para a sala assistir o poderoso chefão. Billy ainda fingia dormir, com as pernas dobradas no sofá e de barriga para cima. Mas seu pau já estava em ponto de bala, quase saltando pela barra da bermuda.
Mauricio começou a me beijar, eu devolvi, e logo estávamos entregues a luxuria. Mauricio me largou e foi para perto de Billy. ele deu um leve apertão em sua virilha; e o pau de Billy logo apareceu por sobre a barra da cueca. Eu sai, e fiquei do quarto, deitado assistindo o boquete, que Mauricio causava em Billy. A cueca de Billy atrapalhava minha visão do seu pênis; mas Mauricio compensava com um bela performance. Eu via que estava difícil para Billy. Ele se esforçava para controlar, mas já estava tremendo e gemendo. Sua boca se mexia, mas não dava pra saber sobre o que dizia.
Billy abriu os olhos e olhou diretamente para Mauricio, e sua chupada, logo gozando na boca dele. Mauricio ainda cuspiu mas lambeu até limpar.
Continua...
Muito bom êxtase esperando continuação.