Agradeço desde já pelos votos e comentários. Esse conto marca o final de uma semana de descobertas muito importantes e intensas, minha vida, depois disso, mudou. Dormimos até muito tarde, já eram quase meio dia, quando levantei. Alex e André ainda dormiam, nas suas beliches. Vicente estava completamente pelado estirado na cama, com uma ereção apontando para o teto. Fiquei ali observando aquele corpo gostoso e totalmente exposto, louco para tocar naquela pica, mas deixei quieto; vesti minha roupa e quando puxo a maçaneta vejo que a porta estava trancada; destravo a porta e saio. Na cozinha a mulherada já almoçava, me recebendo com muito alvoroço. Sai com o meu pai, no caminho a estação de ônibus, ele me contou que Kelly entrou no nosso quarto, e viu Vicente nu e de pau duro. Papai deu muita risada da situação, me dizendo que teve de colocar uma chave por dentro da porta, para podermos abri e trancou por fora. Buscamos um amigo de meu pai que viria para o ano novo, e voltamos para roça. A noite foi de muita conversa. Eu não sai do quarto, conversando com Alex ou André e as vezes com tio Paulo e Vicente, que entravam e saiam. Acordei com o sol forte, mas era só 6,00hs da manhã; levantei e coloquei uma bermuda tactel; os outros estavam dormindo ainda. Passei pela cozinha e tomei agua e fui para fora, sentei na varanda; André chegou, sem camisa e de shorts preto sem cueca; sentou do meu lado e começou a brincar comigo, ainda bocejando, me fazendo cocegas e me beliscando. Comecei passar a mão nele; primeiro nas coxas, fui para o peito e barriga. Levantei seu braço e comecei a cheirar sua axila e a esfregar meu rosto nela; André ria baixinho e se contorcia; ele olhou para os lados e pegou minha mão e colocou sobre o shorts, me fazendo sentir a dureza da pica, que eu massageava e apertava, sempre olhando em volta. André relaxou e ficou olhando o horizonte, enquanto eu enfiei a mão por dentro do seu shorts e comecei a punheta-lo; seu pênis sempre estava muito quente e duro, e as veias pulsavam nas minhas mãos. Eu já estava num maior tesão. A porta da frente se abre e minha avó chega, paramos na hora. Depois disso, fiquei lendo, enquanto as mulheres arrumavam as coisas para levarem para a praia. Quando foi 14hs; Alex, que tinha sumido, apareceu e me chamou para passear eu fui. No caminho a mata Alex me abraça enquanto andávamos, mas estava meio distante. Entramos na mata e logo ouvi a voz de Sonia, a amiga de Avila, que tinha pedido a Alex para me trazer. Na hora entendi, e falei com ele. - Se quiser que eu coma seu cu um dia, se esconda e assista. Não vai embora, depois me espere no córrego. Me apresentei a Sonia, que já me conhecia, e logo a beijei enfiando minha língua na sua boca, e a encoxando com força, ela logo ficou molhe. Eu comi ela bem rápido, saindo fora sem olhar para trás; fui logo me encontrar com Alex. -Alberto você foi de uma canalhice!! -A culpa é sua e de André. Não falei mais nada; abracei e beijei Alex apertando meu corpo no seu. Nos beijamos por muito tempo, colocamos nossos paus para fora e começamos a esfrega-los um no outro; Alex gozou, sujando nossas bermudas; chamei ele para entrar no rio; entramos de bermuda para tirar a porra, e depois ficamos pelados, dando um bom amasso. Sentei na pedra e Alex sentou na minha pica e começou a rebolar enquanto eu masturbava sua pica perto de minha barriga. -Dessa vez vocês não escapam. Pulamos feito gatos; eu fiquei de pé, gozando a porra voando, enquanto eu procurava a voz. Era Vicente, de calça jeans e camisa de manga e boné surrado; trazia um Alçapão para caça nas mãos. - Sorte de vocês que eu vim sozinho. Seu pai quase veio comigo Alberto. Agora!! se vistam e venham comigo; senão daqui a pouco alguém vai ver vocês. Seguimos ele, e subimos a mata. Lá achamos uma cachoeira. -Aqui vocês podem ficar tranquilos. Já volto. Vicente sumiu na mata. Alex e eu, não iriamos a lugar nenhum mesmo, pois não sabíamos como voltar. Alex logo tirou a roupa e veio me agarrando, eu que estava meio sem graça com a situação, deixei; mas logo estava de fogo. Alex começou a fazer um boquete gostoso no meu pau, comecei a foder sua boca, me lembrando de Vicente e ele no outro dia. Vicente volta, mas Alex, que estava de costas para ele, não viu. Vicente tirou a roupa em silencio e ficou de sunga verde-escuro; chegou por trás de Alex e deu um puxão em sua cintura, esfregando a bunda dele a sua virilha. Alex tomou um susto, mas quando viu o tio gostoso, soltou um sorriso. Entramos na agua e tomamos banho, por um tempo; Alex e Vicente começaram a ficar descaradamente, se beijando e lambendo a língua um do outro. eu subi em uma pedra e comecei a bater uma punheta; Vicente puxou Alex para perto de mim segurou a cabeça dele, e enfiou de encontrou com meu pênis. Alex abocanhou, com vontade, enquanto Vicente esfregava sua pica grossa e escura na bundinha de Alex e metendo bem devagar. Eu gozei só de ver, enchendo a boca de Alex de porra, que tirou a boca e se apertou contra o peito de Vicente, que o abraçou, esfregando seu peito. Vicente tira o pau de Alex e o manda subir na pedra, e sobe junto; nessa eu dou uma pegada na pica do tio, mas ele finge que não foi nada, colocando Alex num frango assado o penetra. Eu logo me debruço sobre seu corpo e começo a chupar a pica de Alex, que mal cabia na minha boca; e olhava guloso a pica de Vicente entrar e sair do cu de Alex, que gemia e lambia meu cu, apertando minha bunda e puxando minha virilha para seu rosto. Vicente começou a socar mais forte; eu olhava seus olhos e via aquele brilho violeta-cinzento, me hipnotizando, com o olhar de animal que tinha, Arfando muito e fazendo beiço, apertando os dentes, tirou o pau de dentro de Alex e gozou na minha cara; Alex também gozou, na minha boca, e fiquei com o rosto coberto de porra. Entramos na agua para nos lavarmos; Alex vai para trás de Vicente e o abraça, alisando aquele peito lindo e peludo; olhando nos meus olhos, pedi para eu me aproximar. Eu vou caminhando em direção aos dois, e Vicente me olha com um olhar de cafajeste, me incendiando e me deixando lisonjeado, me secando com aqueles olhos; nas costas dele me encontro com Alex que me beija e me posiciona com minha pica na bunda do tio. Eu logo agarro aquele corpo de pedra e esfrego minha pica naquela bunda durinha, sentindo o cheiro de seu corpo; Alex pega no meu pau e coloca a cabeça no cu de Vicente e me incentiva a meter. Eu, com a cara em chamas, meto pela primeira vez, no cu de uma pessoa; era quente úmido e se apertava contra o meu pênis. Eu era mais alto que Vicente, por isso, me agarrei em seu pescoço e enfiava meu rosto em seus cabelos; Alex foi para frente do gostosão e começou a beija-lo; eu metia muito adorando aquela sensação, meu saco batendo naquela bunda, seus pelos roçando na minhas coxas; seus músculos se retraindo e relaxando, sua cintura respondendo a cada socada minha; aquela sensação gelatinosa dentro do cu; eu me tornei um animal escravo dos sentidos; não ligando para nada a não ser aquele prazer absurdo. Como já tinha gozado muito antes; eu metia muito sem vontade de gozar e fiquei uns 20 minutos socando, hora devagar e mordendo a orelha de Vicente e beijando Alex, hora metendo rápido e com força, jogando agua para todos os lados, urrando e gemendo, trancando os dentes e sentindo os músculos das coxas e barrigas queimarem de dor, mas o prazer era maior. Alex fez um sanduiche, com Vicente de recheio, que arfava e urrava. - isso seu puto, esfrega essa pica gostosa no pau do titio, isso delicia de pica, isso, ai, ai, delicia. A voz de Vicente estava muito grossa e suplicante máscula e imperiosa. Ele segurou a cabeça de Alex e prendeu testa com testa, arfando junto. Alex se solta de Vicente e vem para trás de mim e posiciona a cabeça da pica na minha bunda, metendo bem devagar; eu na hora parei de meter em Vicente, deixando a pica de Alex se encaixar na minha bunda, ardendo um pouco; eu mesmo comecei com o movimento de vai e vem, engolindo a pica de Alex e metendo em Vicente; passei meu braços para baixo e comecei a punhetar o pau do tiosão com as duas, pois era muito grossa. eu estava adorando e o tempo foi passando, Alex gozou no meu cu, me enchendo, e o pau de Vicente começou a dar sinais de querer gozar. Eu sai dele, e puxando ele para cima da pedra, o joguei na pedra e comecei a chupar a grossura de sua carne, lambendo a porra que escorria devagar, mas saiu por um bom tempo; suguei tudo, me satisfazendo com aquela pica que eu já queria a muito tempo, desde que a vi pela primeira vez. Levantei e Alex me beijou; nos vestimos e fomos embora. Já eram 5hs quando chegamos na casa. Nos vestimos e fomos para a praia, onde a festa de virada estava linda; muitos vizinhos e amigos, a maioria de branco e prata. Eu estava de camisa prata e bermuda longa branca , Alex de Calça jeans preta e Camisa de botão e manga longa branca e André de bermuda tactel branca e meio transparente com uma camiseta sem mangas, exibindo os músculos; já com uma garrafa de vodca na mão e energético na outra. Foi tudo muito divertido. Fiquei com Sonia, que já estava bêbada, e dei uns amassos em Susanna, na parte escura da praia, enchendo a sunga que usava por baixo, de areia. Deu meia noite e todos se abraçaram e comemoraram. Minha mãe chorava muito, e minhas tias, já bêbadas, riam e nem percebia que André e Ávila tinham sumido. A festa prometia ir até o amanhecer, mas eu estava cansado, e quando foi uma 2,15 da manhã, eu fui andando pela plantação de abacaxi até chegar em casa. Entrei e tomei um banho; encontrei tio Paulo, que tinha deixado umas tias e primas minhas de carro, pois estavam cansadas e voltava para a festa. Tomei banho no banheiro da casa mesmo, e fui de toalha para o quarto; vesti o shorts de pijama folgado de André e sentindo o cheiro que tinha nele, fiquei de pau duro. Dormi, mas logo acordei com André entrando, muito bêbado, e com uma garrafa de uísque cheia na mão. Ela ria muito e cambaleava, mas parecia são. Levei ele para tomar banho, no banheiro o lavei todo e coloquei uma toalha em sua cintura. Encontramos com Kelly na sala, que queria ficar de conversa, mas dei um fora nela e levei André para o quarto. Ele mesmo colocou uma cueca e deitou junto de mim. -Alberto bota na minha bunda, bota?!! E se virou de bruços para mim, empinando a bunda. Eu coloquei meu pau para fora pela abertura da frente do shorts, e abaixei a cueca dele, e meti devagar. André fez uma careta de dor e segurou minha cintura, mas não mandou eu parar; eu o abracei e de conchinha, ia fodendo ele, beijando seu pescoço e mordendo sua orelha; masturbando seu pau, gozamos juntos. André dormiu, e eu sai da minha cama e fui para a dele, pensando no novo ano que se iniciava.
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