Soninha tentação

Quando eu era jovem e morava na casa dos meus pais, meu pai convidou o irmão da minha mãe, muito amigo dele, passar uns dias lá em casa; já que na época morávamos perto da praia. Tio Rogério tinha na época 40 anos, e havia se casado a 2 anos; sua esposa Sonia,que ele só chamava no diminutivo; tinha 23 anos, e era bancaria, na época estava de férias. Sonia Tinha 1,66m, cabelos castanhos longos, lisos e bem escovados; corpo em forma, com um busto farto, de peitos redondos, cintura fina e lisa, pernas grossas e uma bunda linda e gostosa; seus olhos eram castanhos, sua pele bronzeada, e seus pouco pelos das pernas eram aloirados. Ela era uma tentação, que se escondia em roupas sociais femininas, bem comportada.
Fomos apresentados, e como eu era jovem, deixei eles a vontade e fui, me divertir. A noite, sentado no sofá, eu pude ver a Sonia melhor; ela estava conversando com minha mãe, vestida de hobby. Ela não percebeu eu secando suas coxas de fora, babando nelas, lisinhas. Fiquei de pau duro, e disfarcei com uma almofada. Meu pai tinha saído com Rogério, foram beber no clube; o que deixou minha mãe puta da vida; ela era muito ciumenta. Minha mãe resolveu ligar para o pai no quarto; obviamente para poder fazer um barraco discreto. Quando ela saiu, Sonia olhou para mim, e abaixou os olhos para almofada, foi ai que eu percebi, que estava olhando ela descaradamente, e que, por estar usando shorts de pijama bem folgado e sem cueca; meu saco estava parecendo; ela olhou um tempo e se virou para a novela. Depois de um tempo, ela começou a coçar de leve o seio esquerdo, enfiando a mão no hobby, e pude ver diversas vezes, seu seio, com aquele bico rosado e pequeno; Ela o apertava e puxava, parecendo que não tinha ninguém com ela na sala. Meu tesão estava evidente demais, e com medo de não ter uma oportunidade melhor para levantar e sair de pau duro; fui para o quarto; mas não consegui deixar que ela visse a ereção enorme que deformava o shorts.
No quarto descasquei a banana, pensando na gostosa da mulher do tio. De manhã acordei de pau duro pensando nela, comecei uma bronha, mas decidi ver como ela estava dormindo; fui pelo corredor dos quartos, e abri a porta do quarto deles; mas só estava meu tio. Então conclui que ela tinha saído; apesar de ser 6hs; e fui para a cozinha distraído. Quando entro na cozinha, Soninha estava na pia, de costas para mim, com uma camisola, muito transparente, preta e rendada, e dava para ver sua calcinha minúscula. Fiquei de pau duro e enlouquecido. Ela estava comendo uma fatia enorme de melancia, usando uma colher; eu cheguei na geladeira, fingindo que a não tinha visto, mas na hora ela se virou para mim; peguei a agua e dei uma boa coçada no saco, puxando um pouco e mostrando de leve meus pelos da virilha. Olhei para ela, e fiz que tinha acabado de a ver.
-Bom dia Sonia!
-Bom dia Alberto! dormiu bem?
-Claro! ainda mais com tão bela visita.
E cheguei perto dela, me estiquei em sua direção; e vi ela olhar alarmada para o corredor; mas eu peguei um copo, e enchi de agua; começando a tomar perto dela; fazendo ela ver como estava duro. Ela ficou vermelha, e se virou de costas de volta para a melancia, exibindo aquela bunda maravilhosa, desnuda na minha frente; com a desculpa de colocar o copo na pia, passei o pau na sua bunda, e quase gozei; e fui embora para o quarto, e entrei numa punheta épica.
A tarde, todos tinham saído. Quando cheguei em casa 15,00hs, pensei que teria a sorte de ficar sozinho, já que todos tinham descido para a praia. Fiquei pelado e sai andando pela casa; quando cheguei na cozinha decidi ver pela janela da lavanderia, que dava para a rua nossa, se alguém estava chegando. A porta bate, e eu entro e pânico; estava nu na cozinha, e até chegar no quarto muita coisa podia acontecer. Mas era Sonia de biquíni e vestido de praia de tricô bem leve. Ela entrou falando no celular com o marido, estava sorrindo, mas deu para ver que estava aliviada em estar sozinha. Ela foi no meu quarto, e depois na cozinha, verificando se estava mesmo sozinha; e foi para o banheiro. Corri para o quarto e coloquei um shorts, e fui para o banheiro; na casa tinha dois, um na suíte dos meu pais e um entre meu quarto e o de visitas. E abri sem fazer barulho. Ela estava peladinha, e pude ver que estava depilada, e sua buceta estava lisinha; ela estava de costas para mim, e quando se inclinou para pegar a parte de baixo do biquíni, empinando a bunda em minha direção, quase morri. Fechei a porta e fui para o quarto, em brasas, nem conseguia bater uma, de tanto tesão que sentia. Fui olhar de novo e ela já tinha saído do banheiro, mas tinha esquecido o biquíni, que eu peguei e comecei a cheirar, com o rosto pegando fogo, e um tesão incontrolável; seu cheiro era de perder o juízo, e meu pau começou a soltar um liquido branco, que escorreu de sua cabeça, mas não tinha gozado ainda; eu esfregava o fundo do biquíni no rosto; quando ela chegou no banheiro.
-O que é isso Alberto!
Eu estava com fogo demais para ficar tímido e envergonhado, desse o que desse.
-Eu tô com tesão não estava vendo?-falei até um pouco irritado.
-Me devolvi o biquíni!
Eu joguei o biquíni para ela, que estava de shortinho curto, bem colado no corpo, e sutiã branco, sem calcinha. E coloquei o pau para fora e comecei uma punheta olhando para ela.
-Vou falar com seus pais, seu pervertido.
-Eu não ligo, só quero gozar nessa buceta gostosa.
-Você ficou doido rapaz, não tem medo?
-O tesão que você me deixou e maior que o medo.- e continuei na punheta.
Sonia saiu sem pressa, e rebolando aquele rabo gostoso em minha direção. Eu corri e a enconchei contra as costas do sofá.
-Me larga seu safado.
-Deixa eu só me aliviar um pouquinho tia?
Falei no ouvido dela, e senti ela amolecer um pouco; aquilo para mim, era o mesmo, se as portas do Paraiso estivem abertas a minha espera. Tirei o pau para fora e esfreguei na sua bunda, puxando o shorts para baixo; ela o segurava dificultando, mas não dizia nada. eu me abaixei e enfiei a cara na sua bunda; sentindo o delicioso cheiro de seu rego; e para minha surpresa sua buceta estava muito molhada.
-Que buceta molhadinha, gostosa!
Sonia tomou um susto quando se viu em fragrante tesão, e saiu correndo para o quarto; eu fui atrás; e antes dela fechar a porta eu a joguei na cama de bruços, e enfiei minha cara de novo na sua racha; puxando a linha da calcinha para fora, rasgando o tecido, enfiando a língua na sua buceta; ela gemeu e tentou puxar minha cabeça para fora; mas eu estava descontrolado; lambendo aquele liquido da sua xota, ficando com o rosto todo melecado; abrindo sua bunda e passando a língua em todo o seu rego, indo e voltando; girando seu clitóris nos dedos, e o esfregando.
-Ai! para garoto, para, não faz isso,AAAAAIIIIIIHHHHHH!!!!!
   Minha cara se encheu de liquido. Sonia se contorcia como se tivesse levado um choque, e começou a gemer e tremer. Eu tirei o rosto; coloquei o pau para fora, e puxei sua bunda em minha direção, esfreguei bastante meu pau na sua bunda, encostando a cabeça na entrada de sua buceta, e gozei em cima dela, fuçando o grelo , com a cabeça da pica; coloquei o pau dentro do shorts e fui para o quarto.
Agora que o tesão tinha ido embora, o medo chegou com força; o cagaço era tão grande, que não sai nem para jantar; e esperei até depois da meia noite para ir no banheiro. Sai do quarto morrendo de fome, e fui direto para a geladeira, comendo uma maçã e duas bananas; depois fui no banheiro, e lá, enquanto mijava, vi que tinha uma calcinha da Sonia; visto que minha mãe não usava aquele banheiro, e nem aquele tipo de calcinha. Peguei na hora; já ficando de pau duro, e fui cheirando pelo corredor; até que tive a ideia, de dar só uma olhadinha, no quarto de visitas. Com o coração na mão, girei muito devagar a maçaneta, sem fazer barulho, e abri um pouco; depois fui para perto da porta do meu quarto, para no caso de emergência, eu entrar; mas ninguém veio olhar. Voltei para olhar; e vi Sonia com a bunda empinada em direção a porta, esfregando a buceta com os dedos, já melecados, dando uma mamada na pica do tio; e parecia que ela era boa; enchendo a pica do cara de saliva e punhetando; tive de parar porque ouvi passos no quarto das meus pais. Entrei no meu quarto, e abri a porta um pouco, para ver se iam demorar; mas quando olho vejo meu pai espiando e já batendo uma punheta respeitável, fui dormir cheirando a calcinha dela, e punhetando.
No outro dia, a tarde, ela passou por mim de toalha, indo para o quarto, e deixou ela cair antes de fechar a porta; exibindo seus seios grandes e empinadinhos; e sua xoxotinha raspada e rosada. Até meu pai já a olhava diferente, evitando ficar muito tempo perto, e era só olhar para ver que ele estava de barraca armada.
Uma noite em que todos iam sair para uma festa, Sonia, que tinha sido a primeira a se arrumar, e estava assistindo a novela das 7,00hs. Ficou na sala sozinha. Do quarto dos meus pais, eu ouvia eles discutindo; o marido dela estava no banheiro tomando banho. Cheguei da rua, e vendo ela sentada, com um vestido tomara que caia, e um lenço por cima dos ombros; Tirei o pau para fora, e encostei na sua orelha, por trás. Ela tomou um susto e olhou para o lado do rosto, vendo a pica e depois olhou para meu rosto; e caiu de boca, chupando e esfregando os dedos e a palma da mão, muito rápido, querendo me fazer gozar logo; eu comecei um movimento de vai e vem, fodendo a sua boca; sujando meu pau de batom, olhando para as portas dos quartos; mas o perigo me deixou mais aceso; não gozei na sua boca por que meus pais já estavam saindo do quarto.
Na volta da festa. Lá para 03,00hs, todo mundo chegou fazendo alvoroço, inclusive eu que tinha ido, e bebido muito, mas estava tranquilo. fui direto para o quarto, tirando tudo e ficando de cueca. Quando o silencio se instalou, eu fui tomar agua, cheio de sede. E na sala Sonia estava de baby-doll, muito justo, e entrando no seu rego, de bruços no sofá, com aquela bunda para cima. Eu fui a 100graus em 2 segundos. Ela estava olhando mensagens no celular, e não me viu, a tv estava ligada, sem que ela visse. Eu fui tomar agua e voltei, ficando perto da costa do sofá; passei os dedos bem por baixo da aba do baby-doll, sentindo a pele lisinha de seu reguinho; ela pulou do sofá e olhou furiosa; e mesmo quando me viu com cara de cafajeste tarado, ficou seria. Ela me olhou de cima a baixo; eu que estava só de cueca e pau já quase saindo para fora, fui em sua direção; ela correu para a cozinha, sem fazer barulho, e vi um leve sorriso no seu rosto. Fui atrás; logo a agarrei pela cintura e fui beijando; ela virava o rosto, e eu esfregava minha barba no rosto dela, a fazendo rir baixinho; peguei sua mão e coloquei no meu pau, e ela começou a apertar, puxando e o contorcendo; eu passava a mão em toda a sua bunda, e nem sei como tirei seu shorts, a deixando de calcinha rendada. Eu já não aguentava mais; a levantei e a coloquei sentada na pia, puxei a calcinha para o lado, enfiei dois dedos, sentindo aquela carne quente e úmida; segurei meu pau e fui enfiando, segurando suas coxas, metendo até sentir o saco no seu cu; e comecei a bombar com força. Ela se contorcia contra o meu corpo, tremendo quando eu socava fundo; segurando os meus braços e cruzando as pernas nas minhas costas. Eu metendo com gosto, sua buceta muito molhada. Tirei o pau e a virei de bruços, empinado sua bunda, e metendo na sua buceta pequenininha, toda molhada; ela rebolava nas pontas dos; eu segurava seus cabelos; e para não fazer barulho; rebolava meu pau na sua buceta; ela começou a gozar; eu a segurei pela cintura, e enfiei a língua na sua boa, para abafar seu gemidos.
Alguém põe a mão no meu braço, e no susto erro e enfio a cabeça do pau, dentro do cu dela, que gemeu e xingou, e eu não sei até hoje, como meus pais não ouviram. Era tio Rogério, com uma cara de safado, vestido só de samba-canção.
-Isso pode meter no cu dela!
E segurou minha cintura, para eu não tirar, e depois que ela se acostumou, fui enfiando e tirando devagar; ainda um pouco assustado. Rogério deu a volta no balcão da cozinha e se agachou, ficando rosto com rosto dela.
-Tá gostando da pica do garoto vadia? deixa ele meter no seu cu quieta.
E deu um afago gentil na cabeça dela, que nem prestava a atenção, concentrada, nas minhas socados no seu cu apertadinho e piscando de volta para mim. Rogerio, tira o pau e enfia sem cerimonia na boca da esposa; que engasga um pouco, e no reflexo, pisca mais para mim, deixando meu pau vibrando de prazer. Eu já estava ficando louco com aquela bunda gostosa e aquele cuzinho faminto; levantei minha perna e coloquei meu pé direito em cima do balcão, socando com tudo, sem me preocupar com nada, e suando muito, gozei dentro, não parando de meter, e vi ela engasgando e engolindo a tosse, com a boca cheia de porra.
Meu tio olhou para mim com uma cara de cumplicidade e soltou.
-Fica tranquilo sobrinho, a Soninha é mesmo uma tentação.

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Ficha do conto

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betoclaudio

Nome do conto:
Soninha tentação

Codigo do conto:
55449

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
26/10/2014

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4

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