Depois do banho no vestimos e fomos para a casa grande, embaixo de um guarda sol gigante, rindo e brincando. Fazia tempo que não me sentia tão feliz, parecia uma criança. Chegamos fazendo alvoroço, meus avós brigaram com a gente, mais não sem sorrirem, lanchamos aipim frito com café, e como estávamos vestidos com macacões de ordenha, saímos e fomos nos vestir. No quarto, André se livrou do macacão e vestiu minha calça de pijama, e uma camiseta de mangas de cor grafite; eu ia protestar dele usar minha calça usada, mas deixei para lá. Eu coloquei uma box preta e uma bermuda de brim bege, sem camisa; depois fomos para sala assistir tevê, já eram quase 6hs, e estava começando a trilogia star war. Nossos avós vieram com a novidade de que iriam passar a noite na casa de uma filha deles que morava perto da praia( a fazenda ficava perto de uma praia), um primo nosso de apenas 2 anos estava passando mal, e eles queriam passar a noite de natal perto dele. Tentaram nos convencer a ir juntos, mas protestamos; então uma hora depois nossos avós saiam de jipe, e deixavam uma ceia completa, para nós dois. No começo fiquei preocupado, pois começou a chover mais forte, e o vento voltou com tudo; só fiquei tranquilo, quando os avós nos ligaram dizendo que tinham chegado. André que estava absorto no final de, UMA NOVA ESPERANÇA, e quando disse a resposta dos nossos avós, ele mudou, sorrindo maliciosamente , levantou feito um gato; e me chamou para a cozinha. Lá, ele abriu um armário cheio de garrafas de bebidas variadas, e pegou um vinho chileno, cortou vários pedaços de peito de peru e lombo de porco, azeitonas, passas, fatias de panettone, queijo e presunto, nozes e levou para mesa da sala. _ Feliz natal! falou como uma criança travessa. _Feliz natal! André. E ficamos bebendo, conversando e assistindo, O IMPÉRIO CONTRA-ATACA. Quando o filme acabou, André pegou outra garrafa de vinho, dessa vez argentino, e bebeu quase sozinho a garrafa. Assim quando o, RETORNO DE JEDI, terminou, ele já estava discretamente bêbado, eu me levantei e fui dormir, pois estava cansado e o temperatura havia esfriado; André ficou ainda um tempo vendo tevê. Quando era um pouco depois das 3hs; eu acordei sentindo alguém deitar do meu lado; era André. Ele puxou o cobertor e se cobriu comigo. Eu fiquei como estava, de bruços, só de cuecas; ele ficou do seu lado, mas o estrago já estava feito, eu perdi o sono e só pensava nele ao meu lado. me virei para sua direção, sentindo o cheiro de álcool e de seu corpo; ele tinha tirado a camisa, roncava um pouco e dava para sentir o calor que saia do eu corpo. Depois de meia hora ele se virou e jogou o braço e a perna em cima de mim, me deixando sem movimento do lado direito do corpo, colocando o pênis bem em cima da minha mão; era quente e estava molhe; seu hálito era doce e forte, bem no meu rosto. Depois de um tempo passei a esfregar minha mão no seu pinto, que logo respondeu. Fiquei um bom tempo apertando seu pênis, depois tomei coragem e enfiei a mão dentro da calça de pijama, sentindo a pele quente e dura respondendo a minha mão, comecei a masturba-lo; porém ele se virou de barriga para cima, roncando sonoramente. Não esperei mais nada, puxei a barra da calça e comecei mamando aquele pica, sem dó, chupando seu saco, e sugando todo liquido que saia; eu estava descontrolado, cheirando feito um cão de caça, a virilha e a barriga dele, lambendo suas coxas, tanto por dentro, como para fora da junção. Seu pau começou a vibrar de novo, eu chupava com força, punhetando enquanto explorava seu abdômen; quando olhei para seu rosto e vi seus olhos abertos me olhando. Corri para fora do quarto, ouvindo o barulho dele saindo da cama e vindo atrás de mim; quando cheguei perto da mesa da cozinha, ele me agarrou por traz e senti sua ereção colar na minha bunda. _Calma Beto, calma!, disse no meu ouvido. Eu estava em pânico, e aos poucos fui sentindo que ele esfregava sua virilha na minha bunda, enquanto arfava em minha nuca. meu tesão acordou. Fiquei parado sentindo ele se esfregando em mim, baixei a minha cueca e deixei ele passar aquela delicia de carne quente na minha bunda. André começou a fazer movimentos mais fortes e a arfar com mais intensidade, me deixando louco de tesão; pegou com força no meu pau e começou a punheta-lo; foi tão de repente e bruto que quase me machucou, mais acabei gozando antes de processar o que estava acontecendo. Por um segundo tudo ficou preto e perdi os sentidos, de tão forte que foi o orgasmo, nem tinha percebido que ele tinha gozado na minha bunda, e me abraçava se apoiando em mim. Depois fomos tomar banho juntos, como se nada tivesse acontecido; eu desconfiava que André estava tão bêbado que nem processava corretamente o que estava acontecendo. Nos vestimos e fomos dormir, cada um na sua cama; tive de colocar André na cama, pois ele tinha realmente perdido o pouco domínio que tinha da realidade, ainda bem que não vomitou. Fui na sala e vi que ele tinha aberto outra garrafa depois que fui dormir; limpei a bagunça, e quando abri a geladeira para guardar os restos, vi que tinha outra garrafa guardada, pela metade e sem rolha. Ele tinha bebido quase quatro garrafas, nossa!!!!. Que pau da'água. Fui deitar tranquilo sem saber porquê. Acordei com muita sede e fui para a cozinha; chegando lá André já estava de pé, tomando água da garrafa, escorrendo água pelo seu peito e molhando sua virilha, delineando o formato de seu pau no pijama. Aquilo era melhor, que o concurso da camiseta molhada(kkkkkkk). Cheguei perto dele, encostando de leve meu corpo no dele, sentindo a cabeça do meu pau encostando na do seu, sentindo nossos peitos se tocarem, e nossas ereções crescerem juntos; meus olhos nos dele. _Bom dia André! feliz natal! _Feliz natal Beto! E sem mais nem menos dei um beijo suave nos seus lábios, e de novo e de novo, sentindo sua língua sair de leve e roçar na minha. André me abraça e sinto sua ereção pulsando nas minhas coxas. Começamos a esfregar nossos corpos um no outro, com o rosto colado um no outro, arfando sem parar, mas não tocávamos os lábios; meu rosto estava cor de carmim, e André percorria com as mãos minhas costas, coxas e bumbum, me sentindo por todas as direções em que podia tocar. Seu pau roçando o meu, sentindo a força um do outro, mesmo por baixo da cueca e pijama, era de mais. Ele enfiou a mão dentro de minha cueca e ela desceu, eu puxei a frente do pijama e nossos pênis tocaram, carne com carne; começamos a suar e a gemer, não poupando força ou lugar. gozamos meio que suplicantes, e ficamos abraçados um tempo; depois André me deu um beijo quente, com bastante língua e força, e saiu para o banheiro. Logo depois a buzina do jipe, avisou que nossos avós chegavam.
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