Obrigado por comentarem e votarem! Dante foi embora de manhã, e na quarta o serviço terminou. Eu mesmo não vi ele naquela semana. No domingo eu acabei dormindo até a noite, chapado que estava. Mas ele conversava comigo por mensagem, e inesperadamente ele ficou ligado na minha. Escrevia que eu era gostoso, que adorava meu corpo, e gostava de ficar com minha pica na boa etc... era muita baixaria de msn. Mas ele não ia em minha casa, e nem eu o convidava. O tempo passou e um belo dia Dante apareceu, ele estava apenas de bermuda Tactel, como sempre sem cueca, e Havaianas, sem camisa. Eu estava lendo no sofá, e escutei um barulho no portão, fui ver o que era, e vi uns PMs apertando Dante contra o portão da garagem. Eu cheguei dizendo que ele era um amigo e que veio me visitar. Os PMs quiseram encrespar comigo, me jogando na parede e me revistando, mas me controlei. Ficou muita gente em volta olhando, e umas vizinhas começaram a discutir com os PMs, e eles acabaram indo embora. Eu ainda fiquei na rua conversando com os vizinhos, tentando apagar o fogo, mas mandei Dante entrar; e fui dizendo para eles que aquilo era o trabalho deles, mesmo eles tendo, um pouco, abusado da situação, e que nem a gente se segura as vezes. Isso só para acabar ali o assunto. Entrei, vi que Dante estava nos fundos sentado numa cadeira; ele estava mexendo no celular e sorrindo para a tela; mas pude ver que tinha lagrimas secas no seu rosto. -Tá tranquilo Dante? -Tá de boa Macho! -Eles sempre passam aqui, e não conheciam você. -Fica de boa viado, os homi sempre passam na lá rota da comu e dão uns amassos na carcaça. -Você veio me visitar? E começamos a conversar. Dante foi ficando a vontade, e o assunto foi deixado de lado. Eu decidi ficar por ali mesmo no Deck da piscina. Peguei uma garrafa de Martini e uma cuba de gelo, e fiquei bebendo sentado na mesa de madeira junto a Dante. Dante não bebia, e tentou experimentar a bebida; acabou tossindo muito, e deixou para lá. Eu já estava meio alto, e reclinei a cadeira, para que eu pudesse deitar sob o sol. Dante se sentou na beirada da minha cadeira, e começou a passar as mãos em minhas pernas. Eu estava de bermuda verde claro e sunga preta, e já fui ficando de pau duro. Ele ia com as mãos até as minhas coxas por dentro da bermuda, tocando a borda da sunga, e voltava. O que me impressionava era como ele olhava para meu corpo; parecia que ele estava estudando algo muito interessante e fascinante. Passando as mãos em meu peito, sentindo os pelos; apertando meus bíceps e tríceps; roçando a mão em minha barba por fazer. -Você é alemão? -Não né Dante! que pergunta é essa, é claro que sou brasileiro. -É que você parece com gringo. -Para com isso! lá na sua comunidade tem gente que parece comigo, e você mesmo e tem mistura com brancos, olha só esses olhos! e esse cabelo vermelho-loirado. -É mais você e diferente! e Seus olhos tem uma cor legal, e seu corpo e fortão. -E dai! que conversa é essa? tem gente assim aos montes na rua. -É mas eu nunca tinha chegado perto... -Tá bom! tá já chega disso, vamos mudar de assunto por favor. Eu entendi seu ponto de vista, mas fiquei com vergonha do que ele estava pensando. E pra matar o suspense de quem não leu meus outros contos( Tenho 1,78, cabelos pretos, moreno-claro, ou branco bronzeado, tanto faz; olhos verdes-cinzentos; rosto reto e nariz de italiano). Ele continuou a exploração, sentindo parte por parte. Aquilo era bem interessante, me senti um modelo de pintura. Ele foi alisando os gomos de minha barriga até chegar na barra da minha sunga aparente sob a bermuda, e quando viu que minha pica estava dura e a cabeça estava um pouco para fora, se abaixou e começou a beijar minha barriga e lamber meu gomos, subindo pelo meio da barriga indo para meu bicos e lambendo-os. Eu fiquei superexcitado, mas fiquei quieto, de olhos fechados, aproveitando. Dante sabia chupar um mamilo muito bem; eu sempre deixei que usassem e abusassem dos meus bicos, mas ninguém tinha arrancado prazer daquela forma. Seus dedos ásperos raspavam a ponta dos bicos, eles foram ficando eriçados; eu olhei fascinado para eles( eu estava com os faróis acessos! rsrsrs!). sua língua puxava sem força, suas mordidas espalhavam ondas de calor pelo meu corpo; meu rosto ficou vermelho, e meu pau a tremer. Dante veio lambendo meu pescoço; e senti o cheiro de sua saliva, que era bem acentuado; ele mais roçava os lábios em minha orelha, que mordiscava; enquanto isso suas mãos beliscavam meu mamilos. Quando me dei conta ele já estava deitado por cima de mim. Seu peito colado no meu, sua ereção apertando a minha, e ele rebolava a sua cintura contra meu pênis, segurando minha mão direita e colocando na sua bunda, por dentro do shorts; eu ia apalpando sua bunda durinha, sentindo seu rego suado, e os pelinhos do anus, suas coxas tinham uns pelos curtos, que ao contato com minha mão se arrepiaram, me deixando com mais luxuria Dante passava o rosto em meus cabelos, no meu nariz, e beijava meus olhos; eu estava sendo usado para o prazer dele. Dante começou a beijar meus braços e foi descendo pelo peito. Seu cu estava muito úmido e era naturalmente um pouco mais largo que normal, e foi com desgosto que tirei a mão quando ele desceu para minhas pernas, as lambendo e beijando muito. Eu olhava para o lado da casa do vizinho para ver se alguém estava, mas não tinha ninguém em casa. Dante abriu o botão da bermuda e soltou o velcro; cheirando minha sunga, apertando seu rosto na minha pica dura, ele ia entre as coxas e cheirava com a cara enfiada no meu saco, depois vinha lambendo. Eu olhava para ele de Quatro sobre meu corpo, e como estava sem cueca e sua bermuda era folgada, eu pude ver seu pau babando molhando o tecido, gingando dentro da bermuda. Dante libertou minha ereção, beijando meu pau carinhosamente, explorando o máximo minhas bolas, passando de uma vez sua língua por toda a extensão da geba; ele enchia a mão com os pelos da minha virilha e puxava com suavidade, seus lábios delicados tentando pegar meu pênis em todo o canto; Ele pôs a língua para fora e colocou a cabeça do meu pinto encostado nela, e começou a esfregar num vai e vem muito louco, me explodindo de tesão, o prazer indo as alturas; e quando ele percebeu que eu estava perdendo os sentidos; enfiou na boca e foi até a garganta, e pude sentir a parede dela. Dante começou a foder meu pau com a boca, sem dó, ele subia e descia girando a boca, puxando meu saco com os dedos, babando muito e fazendo aquele barulho de sucção. Eu fiz ele parar antes que eu gozasse. Ele olhou para mim com um sorriso bem safado(quem já viu a série VICKINGS, e se lembra do olhar do Bhor e o sorriso, sabe o que estou dizendo). Seu rosto e pescoço estavam vermelhos. Eu tirei a sunga e mandei ele tirar a bermuda. Me sentei na cadeira e ele já veio empinando o cu para cima de meu pau, mas fiz ele se sentar colado a mim, começando a punhetar sua pica. Ele rebolava sua bunda a procura do meu pau, apertando meu saco, suas costas suando contra meu peito, seu pau babando na minhas mãos. Ele fazia força para não gemer; o que me deixava mais excitado. Dante gozou, espirrando porra pelo peito, mas seu pau não abaixou, continuei punhetando, e ele gozou mais, sujando a cadeira; minha mão muito molhada, continuei a punheta-lo, só que agora mais forte e rápido. Dante começou a tremer, esticando as pernas, e enterrando os dedos em minhas coxas, fazendo biquinho e se jogando contra meu corpo; e depois tentando foder minha mão. Sua cabeça ia de um lado para o outro, pendendo em meu pescoço, e ele gozou, desça vez ele gozou realmente muito, fazendo muita força com o corpo, tremendo, gemendo, arfando a procura de ar, seus olhos muito arregalados e injetados. Ele desmontou em cima de mim, fiquei afagando ele, sentindo seu cabelo crespo nos dedos. Eu me dei conta que estávamos pelados e ao ar livre. Levantei e segurei Dante pelos braços que levantou meio preguiçoso, e o arremessei na piscina. Dante caiu estatelado e foi para o fundo e ficou; eu ria esperando ele subir, mas ele não veio; pulei e o trouxe para cima. Dante fazia um som muito agonizante, procurando por ar, debatendo os braços e me acertando no rosto; com muita dificuldade e coloquei na borda da piscina. -Você não disse que sabia nadar? -Eu sei Beto, é que minha perna tá doendo. -Deixa eu ver. Dante estava com câimbra na perna esquerda; passei um gelou só para amenizar e ele ficou sentado até que passasse o efeito. Vesti a sunga e ele a bermuda e entramos. Dante pediu para eu comer sua bunda, então ele ficou de quatro no tapete da sala e me agachei, enfiando minha pica na sua bunda; ele empinava a bunda a procura do meu pau, e rebolava feito uma vadia. Comecei a socar com força, bombando naquele cu gostoso e abertinho pedindo para ser fodido. Eu socava de cima para baixo, meu joelhos já estavam começando a doer, mas a sensação era muito gostosa. Dante deitou a cara no tapete, cuspindo ar, urrando abafado contra o chão. Eu segurava firme suas nádegas, puxando contra minha virilha, suando contra aquele corpo mulato gostoso. -Queria minha pica moleque? toma! -Rasga filho da puta! bota com raiva! -Quer ser arregaçado puta, gosta de virar piranha de macho? -AAAAAAAAAIIIIIIIIIIII!!!!!!!!! gostoso! mete puto! come esse rabo a afunda a cabeçona no meu cu.-Dante fazia uma voz igual a de uma garotinha. Sei lá achei meio esquisito, mas muito excitante. Cai por cima dele, jogando seu corpo no chão, nos unindo; eu arfava em sua nuca, puxava seu cabelo, fodendo sua bunda em velocidade alucinante, o barulho alto, o cheiro de sexo se espalhando. Sentei no sofá e puxei seu rabo, que não sai do meu pau, como uma cachorra faminta, era a fome de piru do cara. Botei Dante para rebolar na pica, dando tapas fortes, arranhando, sentindo aquela sensação gostosa de pau sendo espremido e dobrado na urgência do tesão. A cabeça do meu pau coberta pela carne do anus, parecia estar num braseiro. Gozei finalmente, agarrado naquela bunda, não parando de meter, e continuei a foder; agora com mais intensidade. Puxei ele para meu colo, abri mais suas pernas, e comecei a foder de baixo para cima. Sua cabeça pendia no meu ombro, e eu tinha a visão de sua pica ereta, seu saco balançando, e uma baba branca marcando a camisinha. -AAAIII!! isso querido, meter gostoso, fodedor, macho gostoso. Agarrei a pica de Dante, estava muita dura, e Dante rebolava tanto, que nem precisava eu punhetar. Senti que a camisinha rasgou e tirei na hora; fiquei um pouco bolado; tinha esquecido de trocar quando gozei, e ela não aguentou. Olhei para Dante e ele estava sentado com as pernas muito abertas, passando o dedo na porra que saia do cu. Mesmo com o Dante dizendo que estava tranquilo, que ele não tinha doença, e que sempre fodia encapado, eu perdi o tesão. Dante ficou um pouco para baixo, mas depois foi para o chuveiro e foi tomar banho de piscina. Um mês depois eu estava em uma reunião do meu emprego, na sala de conferencia, 14 andar; quando a secretaria me avisa que tem um rapaz me procurando. Era o Dante. Eu pedi a ela que fizesse ele esperar em minha sala, e oferecesse algo para ele. Ela me olhou meio constrangida e se foi. Terminada a reunião eu fui direto para a minha sala; deixei Dante esperando 1h, mas não tinha como fazer de outro jeito. Quando entrei, ele estava sentado na cadeira em frente a minha mesa, vestindo um terno cinza barato, junto com o blazer que lhe dei; totalmente nada a ver. -Oi Dante! o que foi que aconteceu? me deu um susto. -Desculpa atrapalhar mano, mas estava com pressa para ti mostrar isso. Dante se levantou e me deu um papel de exame de sangue, daqueles que a gente recebe quando doa sangue, já estava aberto. -O que é isso Dante? porque você me trouxe seu exame de sangue?-já falei nervoso. Ele me olhou com medo e abaixou a cabeça. Enquanto isso eu olhei o que estava escrito, e não vi nada demais; estava tudo certo com ele. -O que tem demais nisso? -Vê não, sou limpo. -AH! tá! é isso? -É! você ficou bolado comigo, por isso tô ti mostrando que não tenho bichinho de goiaba. -??? -Vou lá mano! desculpa ai! -Calma ai Dante.- mas uma vez ele me fez sentir envergonhado.- Por quê precisou fazer isso? acha mesmo que eu tinha medo disso?- me arrependi de ter feito a pergunta antes mesmo da resposta. -É que fiquei com vergonha de você não querer mas me comer. Ai meu deus! o que eu faço agora, isso eu não esperava. Dante me olhava daquele jeito dele, sincero. E eu me comovi cheguei perto dele e dei um selinho nele; Dante se afastou assustado me olhando com medo, mas segurei seus braços e me aproximei, dando outro selinho; ele começou a virar o rosto, mas eu puxava de volta e segurava, dando mais selinhos. Ele encostou na mesa, e eu tirei seu blazer, puxei seu cinto. -Não cara! calma ai!- me pediu com medo, olhando para a porta. Não quis saber. Meu escritório era pequeno, e os lados da porta tinham vidros decorativos, por isso alguém podia ver nossas formas se mexendo. Eu o puxei para um armário tipo closet, que eu guardava os documentos e equipamentos de publicidade; era bem apertado; por isso, seu corpo ficou colado no meu, sem ter para onde fugir. Arreei suas calças; ele estava com a minha cueca; tirei meu pau para fora, desci a cueca; cuspi muito na mão; e segurando para ele não fugir; meti devagar, e parei quando enterrei tudo, mexendo muito devagar, sem tirar a pica, e sem movimento de vai e vem; por que não tinha espaço para isso. Fiquei metendo por um bom tempo. Dante fazia um sacrifício enorme para não gemer alto, e rebolar com força. Comecei a suar muito naquele lugar apertado, e tirei a camisa e a gravata antes que molhassem muito; minha calça já estava no chão, e a camisa de Dante estava cobrindo seu rosto e pescoço. E suados, intensos, duros, sofrendo de tesão; meu saco doendo de prazer, os movimentos limitados; meu rosto junto ao seu; gozamos como amantes inconfidentes.
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Um dos melhores contos que já li até agora, na verdade, uma história de amor verdadeira. Só fiz o cadastro no site para poder votar e deixar um cometário. Parabéns...Carlos
Muito bom o relato! Esse Danta merece toda a consideracao e respeito e voce como macho tiro meu chapeu por sua honestidade e hombridade no trato com o Dante. Não deixe de nos contar mais casos de voces juntos! Abraco.