Faço um humilde pedido para comentarem e votarem, mesmo que não gostem; pois gosto de saber se estou escrevendo de forma a tornar o mais próximo possível dos acontecimentos, e de uma forma clara, para não cansar ninguém. Era dia 27 de dezembro, e depois do que aconteceu, Alex foi dormir. Eu acabei indo lavar o lençol e aproveitei para lavar a minha roupa suja. Eram 8hs da manhã, minha avó estava conversando com as filhas no pátio, enquanto descascavam aipim. Susana, uma prima minha de 32 anos; Sua mãe tinha morrido a 3 anos, desde de então, seu pai não vinha mais a fazenda. Ela era ruiva e tinha olhos castanhos-mel, 1,70, e uma pele bronzeada, com um corpo firme e delgado; ela tinha acabado de chegar de uma corrida pelo campo, por isso, estava só de shorts e top. A lavanderia ficava nos fundos da casa, era mais um corredor com um janelão de vidro de correr, que dava para o enorme galinheiro de tela e o pátio de serviços, onde tinha um pouco de tudo, inclusive um trator velho enferrujando; atrás de tudo se estendia um canavial que seguia até a rodovia. Susana passou, olhou para mim na lavanderia, e entrou pela cozinha; pouco depois apareceu só de toalha na lavanderia; na sua mão tinha a roupa que tinha usado para correr. Ela se aproximou de mim, me encostando no balcão; eu só estava de bermuda, pois tinha tirado a cueca para lavar; meu pau já estava duro, e ela percebeu, encostando as coxas nuas na minha virilha, jogando seu corpo em cima do meu, com a desculpa de colocar a roupa no tanque. Ela abriu minha braguilha e posicionou meu pênis encostando na sua vagina, que já estava quente e molhada; meu corpo esquentou, minha cara pegou fogo, mas não ousava me mexer; ela começou um movimento de vai e vem, esfregando meu pau em toda a sua vagina; eu sentia seu clitóris duro, sua lubrificação me molhando todo. Susana me olhava nos olhos enquanto mordia os lábios, abriu a toalha e começou a esfregar seus peitos em forma de pera, no meu peito, deixando seus bicos duros e escuros, rosassem em meus lábios. Em um movimento brusco, enfiou meu pau na buceta, enterrando bem fundo; eu gozei sufocando um gemido, e me segurando na bunda dela como um cão no cio. Susana me deu um beijo e saiu de fininho, eu fiquei parado em choque, ela tentava sempre que podia, mais sempre consegui fugir, mas hoje, parecia que tinha de acontecer. Pendurei a roupa; André se encontrou comigo e me perguntou se não queria ir tomar banho de rio, Alex também ia mas estava tomando café, ele queria ir antes das primas quererem ir junto e arrumar confusão com os tias, que com certeza iam dizer umas merdas sobre André. Fomos, contando que Alex se encontrasse com a gente; chegamos no rio, que era curto de largura e muito transparente, ficava dentro da mata perto da propriedade; deixamos as roupas nas pedras, e entramos; André estava com uma sunga estampada em vermelho, azul e verde, que o deixava bem gostoso; eu, que estava na lavanderia, peguei a cueca lavada e ainda molhada e a recoloquei para tomar banho. Brincamos feito crianças, nos pegando e jogando um ao outro na água; deitamos nas pedras e André começou a massagear a pica por fora da sunga, que logo ficou duro, eu já estava de pau duro; começamos a bater uma punheta olhando para o céu. André pega a minha mão e coloca na sua pica, que eu começo a punhetar de leve, ele também pega a minha e começa a punhetar; ficamos nisso, umas meia hora, sem vontade de gozar. Escutamos um barulho e paramos, era Alex que vinha pelo mato; sentou perto de nós e começou a conversar com a gente, depois foi tomar banho de bermuda. Mas as primas decidiram aparecer. Eu sabia que André queria sair na surdina, para as tias não saberem que nós estávamos em qual trecho do rio, fora tudo premeditado. Logo, Susana, Kelly e Andressa começaram a tirar a roupa se insinuando e entraram na água, e fomos todos brincar juntos; Estava tudo muito divertido; de vez em quando, Susanna pegava no meu pau, e eu sentia Alex me encoxar rapidamente; André e Andressa sumiram, já era quase meio dia, as meninas decidiram ir embora se arrumar para o almoço, eu agradecia por Alex estar perto, por que elas tinham vergonha perto dele e não tentariam nada. Logo que elas saíram, Alex me perguntou se não queria ficar mais um pouco, e foi logo pegando no meu pau, eu deixei ele bater uma punheta para mim dentro da água, enquanto passava a mão no seu peito e bunda; ele me olhava com uma cara de safado que eu nunca tinha visto antes na cara dele, era como se André tivesse baixado nele; Ele me pediu para chupar meu pau e eu deixei, sentei numa pedra e deixei ele lamber com vontade, e ele era bom nisso, mamava e engolia até as bolas, soltando saliva e babando meu saco. Eu estava ficando louco, pensando em Susanna e sua buceta gostosa e quente, mais senti vergonha disso e mandei Alex para. Ele não entendeu nada, me olhou suplicando resposta, mas meu pau já tinha amolecido. Sentei com ele e conversamos um bom tempo; desabafei que não sentia atração por ele, mas que isso não impedia de ter gostado do boquete. Perguntei se era a primeira vez dele, e ele me disse que não, êxito um pouco, mas vendo que eu não ia insistir, foi dizendo que tinha tido uma experiência, e que tinha gostado; também não sentia tesão por qualquer um, e no começo achou que tinha algo de errado com ele. Ele me disse que, no momento só sentia isso por mim, e que em Agosto tinha ficado lá em casa, só para me secar, mas ficou na dele; Me pediu desculpa por ter me comido daquele jeito, que estava com tanto tesão que não mediu as consequências, mesmo com André no quarto, e ficou surpreso de eu não ter gritado de dor; e me disse que se eu tivesse falado não com seriedade, ele pararia; disso eu sabia, mas o prazer falou maior. Perguntei se já tinha comido um cu antes e ele disse que sim, falou também, que já tinha dado o cu e gostado muito, e estava pensando em dar para mim. Alex olhava mais para o chão do que para mim, com um misto de timidez e sinceridade, aquilo me comoveu, eu peguei em sua mão e o abracei, nos beijamos, um beijo que nunca tinha tido antes, era paixão, mais tinha algo mais, uma intimidade que eu nem sabia que existia, nos beijamos por muito tempo, até que percebemos que já eram 3hs da tarde e que já tinham almoçado e que viriam nos procurar. Nos vestimos e fomos por uma trilha, enquanto conversávamos sobre UFC; vimos André e Andressa nus em pelo, fodendo como animais, colados com uma parreira e encobertos por pedras; Andressa gemia feito uma vadia de filme pornô e André urrava feito uma fera da Discovery; como aquela trilha não era muito usada, sabíamos que elas estavam querendo privacidade e saímos de fininho. Ao chegarmos na casa grande nossos avós brigaram com a gente por não termos aparecidos para o almoço, alias, muita gente não tinha aparecido para o almoço; as meninas deram a desculpa que iam na casa de uma amiga na vila, e não tinham aparecido. Alex e eu dissemos que André ficou para traz catando coco, mas sentimos uma sombra passando no rosto da mãe de Andressa. Nosso avô mandou Alex e eu limparmos o esterco do galpão e jogar palha no chão dos estábulos; reclamamos mas fomos, trabalhando duro e brincando. Alex abre a bermuda e põe a jeba enorme para fora, mijando em cima do monte de esterco que juntávamos; eu me aproximei e peguei com a mão fechada, sentindo o liquido sair em jatos fortes; Alex rapidamente reagiu, ficando de pau duro, e eu reparei que o tamanho não mudava muito de quando estava molhe, só aquela cabeçona. Comecei a punheta-lo, olhando para os lados para ver se ninguém chegava; ele deita na palha e eu aumento a frequência, paro, ponho o meu para fora e mando ele chupar com toda a autoridade que um macho podia fazer; ele logo cai de boca, mas para reclamando que tinha muita areia em volta da cabeça; a contragosto eu guardo meu pau na cueca, meio com vergonha da falta de higiene. Decidimos terminar tudo antes que alguém aparecesse. Como já era de costume, fomos tomar banho no banheiro do galpão, porque agora que as meninas estavam na casa, os banheiros da casa eram delas e dos casais; André já tinha voltado, se encontrou com a gente quando estávamos tirando as roupas e saiu para pegar toalhas e roupas, que nós esquecemos de pegar, o que sempre acontecia. Enquanto ele não vinha, Alex e eu nos pegamos e beijamos, nos esfregando nos corpos um do outro, pica com pica, e gozamos juntos, juntando muita porra nas nossas barrigas; entramos nos chuveiros, e enquanto tomávamos banho André chegou e enquanto tomava banho narrava o que tinha acontecido entre Andressa e ele, ficando logo de pau duro e o massageando; ele me disse que Susanna tinha contado o que aconteceu a kelly e Andressa, e que se eu comesse a amiga de Avila ela ia dar na cara da moça, fazendo um maior barraco. meu sangue gelou, André e Alex começaram a rir da minha cara; Alex me confidenciou que era a primeira vez que seu irmão o deixava ver de pau duro, eu refleti se os últimos acontecimentos não teriam a ver com isso. A noite faltou luz, todo mundo foi para varanda que era enorme e cobria toda a extensão da frente e dos lados, só deixando os fundos; depois do jantar começamos a jogar truco, bebendo vodca, enquanto os velhos e os tios conversam animados tomando mate. O calor estava muito grande e Alex, André e eu resolvemos ir a vila para distrair, mas era mais um plano de André, que se encontraria com Andressa nos fundos perto do galinheiro. Por isso, nós não andamos nem 200m para dentro da estrada, e André já se embrenhou no canavial; estava um breu, então Alex me chamou para molhar o rosto no tanque que tinha atrás do galpão, e como estava escuro ninguém nos veria voltando, lá, apesar de estar a uns 100m da casa, ficava fora da visão da varanda e da frente da casa, e o barulho dos animais e da água que caia no tanque e escorria por um córrego, tornava difícil alguém nos ouvir; isso e o fato de ninguém ir ali a noite. Chegamos, lavamos o rosto e sentamos na borda do tanque, e ficamos com os pés na agua fresca que vinha via encanamento de uma nascente da mata no morro. Alex era tímido, mais muito inteligente e experto, conversamos sobre tudo, mas acabamos silenciados por um beijo; ficamos um bom tempo, até eu me tocar que podia tocar nele, já estávamos sentados, levantei e tirei a roupa, ele fez o mesmo, mas estava escuro demais para nos vermos em completa nitidez, e nos pegamos pelados em pé no tanque, depois entramos na água, e nos esfregamos tanto um no outro, que era difícil dizer se tinha restado alguma sujeira na gente; Alex se virou de costas para mim e comecei a passar meu pau por toda a extensão de seu rego, passando a cabeça na entrada do seu anus, que ele forçava quando eu fazia isso. Eu tinha muita vontade de meter no cu dele, mas nunca tinha comido um cu na minha vida e estava preocupado, por isso, continuamos a nos esfregar e punhetar o outro. Comecei uma mamada na pica de Alex, com ele sentado a borda do tanque e eu dentro da água, eu estava adorando passar a língua por toda aquele pica dura feito pedra, que diferente da de André, não se sacudia muito, só quando ele queria; eu lambia, chupava a cabeça, e colocava o saco dele todo na boca, puxando dos dentes os fios loiros que saiam do saco, batia com seu pau na minha cara e minha própria baba escorria por meu rosto; diferente de André sua pica não soltava secreção antes da gozada. Alex gemia baixinho olhando para o céu e fechando os olhos, suas pernas tremiam e seus dedos dos pés se contraiam com o prazer; ele me pediu para chupar meu pênis, eu fiquei de pé na borda do tanque, e, ele sentado começou a lamber minha virilha e pau, me punhetando, e eu comecei a fode a sua boca, mais ele começou a lamber meu cu e eu tive de parar; ele sabia fazer aquilo de um jeito que me deixava louco, com aquela língua áspera umedecendo meu anus. Alex se levanta e desce do tanque, voltando com a mangueira que ficava pressa sempre em torneira. Com muita doçura ele chegou perto do meu ouvido e pediu para eu confiar nele; descemos para o pequeno córrego, onde escorria o excesso de água do tanque e que ia em direção a mata, e me mandou abrir bem a bunda; eu achei aquilo um absurdo, mais ele disse que era para limpar meu cu; na hora eu fiquei carmim, mas ele disse que era normal sair um pouco de fezes quando tinha uma penetração, e que para evitar isso, é que ele ia fazer a lavagem. Ele encostou a ponta da mangueira na entrada do meu anus, e quando senti a água fria dentro do meu reto, ele pediu para eu fechar o anus e segurar a água, fiz o que ele pediu, fascinado pela sua pericia; pouco depois me mandou soltar o liquido dentro do córrego; repeti isso 5 vezes, até ele disser que já estava bom, para me fazer acreditar, ele enfiou o dedo médio no meu cu sem cerimonia, e mandou eu cheirar, e realmente, além de não ter nada no dedo, o cheiro era muito sutil. Voltamos para o tanque, e Alex se colou em mim , me jogando contra a parede do tanque; ele começa a jogar água em cima da gente, e coloca a cabeça dentro do meu cu e deixa lá parado, eu fiz uma careta de dor, sentindo aquela carne quente dentro de mim, tive vontade de defecar; Alex começou a beijar minha nuca e passar a mão em meu peito, puxando de leve os bicos, me levando a loucura, e me fazendo escorregar meu cu por toda a sua pica até sentir seu saco no meu. Nossos corpos ficaram colado, num vai e vem, se que ele tirasse seu pau de mim e sem que eu deixasse ele tirar. Ele começou a me punhetar bem devagar, enquanto a outra mão roçava os bicos de meus seios; já estava fora de mim, gemendo o mais baixo o que podia, segurando Alex pela nuca e segurando seu traseiro, apertando com muita força. - isso mete fundo! gostoso! -Pisca esse cu para mim Beto, pisca!, pediu Alex, manhoso, no meu ouvido. Alex não urrava, mais arfava muito no meu ouvido, e aquilo estava tomando uma proporção inimaginável até então, por mim. Alex gozou, e sua porra começou a escorrer pelas minhas coxas, mas ele não parou. Eu gozei e acabei soltando um grito. Com medo de sermos pegos, pegamos as roupas e entramos no galpão; eu tinha tido a ideia de subirmos para um mezanino que subia uns 4m entre a curvatura do telhado, e que era usado para guardar o feno. Lá em cima, puxei a escada que dava acesso, e fomos para traz do feno; onde Alex me jogou numa pilha, me deixando num frango assado e metendo com força e vigor e indo fundo em mim; eu gemia baixinho, passando as mãos pelo rosto e depois os braços, com um tesão rasgando minha pele e um calor que se converteu em muito suor; Alex deitou sobre mim me abraçando; eu sentia meu pau na sua barriga, naquele esfrega esfrega gostoso. Começamos a nos beijar loucamente e gozamos nos abraçando com muita força e arfando e beijando muito. -Alex!Alex! Era a voz de André, que estava na entrada do galpão. Alex e eu ficamos quietos e sem nos mover, sabendo que ele não podia nos ver. Ele foi até o banheiro, ascendeu a luz, entrou, e escutamos o barulho de uma mijada; saiu fechando a bermuda e trancou o galpão. Alex e eu esperamos ele esta bem longe, e saímos pela janela do mezanino, que dava sobre o tanque. tomamos um banho no tanque e esperamos nossos corpos se secarem; nos vestimos e seguimos em direção a estrada, para parecer que estávamos vindo da vila...continua.
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