Depois do que aconteceu no escritório. eu dei um tempo com Victor; tinha medo de como isso podia terminar, dado a intensidade de suas atitudes. Ele não gostou muito, mas não tínhamos tempo mesmo para nada.
Eu estava adorando malhar, sentindo que meu corpo estava ficando cada dia mais gostoso. No horário em que eu malhava; de manhã; tinha um rapaz negro, muito gato; nariz aquilino, cabeça raspada e bem formada, olhos castanho-mel, e um sorriso de tirar o folego. Eu babava ele na barra, na abdominal, e na cama romana... Seu corpo era sequinho e tinha uma bundinha que era uma perdição, colado no shorts, marcando sua virilidade.
Eu entrei no elevador do meu prédio, e logo depois ele entrou, ainda suado; assim como eu ele não deve ter tido tempo de tomar banho na academia, que ficava no térreo do prédio. Eu nem sabia que ele morava no prédio, e fiquei doido para ver aonde ele ia sair. Eu olhei para ele no espelho, e vejo ele olhando a minha bunda discretamente, com as duas mãos escondendo seu volume, e suas mãos eram grandes. Ele percebeu que eu estava olhando, e fez uma cara de bandido, apertando o pau pelo shorts. Eu esquentei muito, e o cheiro de seu suor, em um lugar fechado, me deixou cheio de tesão. A porta se abriu, e antes de sair ele roçou a rola na minha bunda, e foi embora.
Eu fiquei em choque, e quase desci no andar errado. Quando cheguei em casa o interfone tocou, era Alex que vinha me visitar, e ele trazia a namorada que estava grávida. Fazia, quase um ano que eu não o via; e quando ele saiu do elevador, meu coração quase parou. Ele sempre foi maior do que eu, e eu era seu primo e mais velho que ele; mais agora ele ficou muito forte e largo, apenas a cintura era fina, Seus olhos verdes-claros tomaram um formato feroz e decidido. Ele estava usando cavanhaque loiro e a cabeça raspada dos lados e grande e liso em cima, com uma pequena trança; tinha uma tatuagem tribal linda e grande, em metade do seu peitoral esquerdo e braço, e ficava a mostra em uma camiseta verde oliva, muito apertada, mal tapando sua cueca preta, que aparecia pela bermuda folgada. Sua pele estava branca, como sempre, mais as veias saltavam; parecia um Viking, e estava muito gostoso, desses difíceis de deixar de olhar.
Ele sorrindo me abraçou, e me apresentou a quenga que fez o favor de engravidar daquele deus nórdico, recém saído de Valhalla. Ela era bonita e simples; morena e baixinha, e parecia esta constrangida com aquele tesão excessivo que andava ao lado dela.
Eles entraram e conversamos muito, e acabei simpatizando com a biscate, era gente boa. Eles ficariam no centro, só o final de semana para fazer exames. E Alex combinou de sairmos nós dois juntos, sem nem ter a delicadeza de incluir a mulher na conversa.
Fui trabalhar com o coração agitado, que nem percebi Victor me chamando.
-Oi Alberto! hoje é sábado.
-É! bom final de semana.
-Tá tudo bem?
-Estou bem!
-Então vem cá.
E me deu um beijo ali, no corredor mesmo, ainda bem que ninguém veio.
-Calma cara! aqui é local de trabalho.
-você tá frio comigo, o que aconteceu?
-Nada!
-Sei!
E me agarrou pelo braço e me enfiou no banheiro, me beijando muito e passando a mão em meu rosto; seus beijos estavam sôfregos e famintos, aquilo me acordou, e comecei a apertar a bunda dele. Alguém estava vindo e paramos, fingindo mijar. Fui para o escritório; mas o tesão não me deixava; já estava na hora de todos irem embora, sinal que ninguém subiria ao escritório; chamei Victor e fechei a porta. Ele logo veio me abraçando e beijando, com urgência e desespero, e eu me abaixei e esperei ele colocar o pau para fora; o que ele logo fez.
-Nossa adestrei bem essa cadela!!falou olhando nos meus olhos com admiração.
Eu chupava muito e por muito tempo, e Victor logo gozou; me virou em cima da mesa, arriou minha calça e cuecas e começou a meter com força; e fodemos por 20 minutos. ele tirou a pica e me puxou pelo pescoço e colocou na minha boca, gozando em seguida. Ele foi se vestindo enquanto andava para a porta.
-Você esta esquisito, Beto, Tá com outro? e me olhou com uma cara ameaçadora.
-Não! se acalma só não estava muito afim mesmo.
-O que você acha de mais tarde eu passar na sua casa e ti deixar afim?
-Não dá, tenho uma reunião de família e não sei quanto tempo vai levar.
-Saquei! e saiu meio cabreiro, indo arrumar suas coisas.
Fechei tudo e fui para casa; no caminho para o apartamento, que fazia a pé, eu encontrei o vizinho negão; ainda mais gostoso de bermuda e camisa polo branca( nossa ele ficaria gato até com um frango na cabeça) saindo supermercado, cheio de sacolas, e fiquei secando sua bunda e costas, até entrar no elevador; ele atrás e eu um pouco na frente. O elevador logo começou a encher, de modo que eu ia indo para trás, até que senti um volume na minha bunda. Era ele me encoxando. Fui ao delírio, e minha cara pegou fogo; eu nem tinha coragem de olhar para os lados, de tanta vergonha do meu tesão, sentindo aquela vara duríssima encostando no meu rego. UI!! senti meu pau babando na cueca, e me lembrei que não tinha gozado com Victor. O andar dele chegou, e ao sair ele deu mais uma forte esbarrada na minha bunda; se alguém percebeu, eu não sei, pois olhei para a frente o tempo todo.
Quando cheguei em casa, fui tomar banho, pois ia sair com Alex; e meu cu piscou de fome só de lembrar dele naquela bermuda folgada. Comecei a bater uma mas deixei para lá, pensado se não poderia ter a chance de gozar com ele.
Fui para o shopping e encontrei com ele, que estava de camiseta de manga e gola v, exibindo os músculos do peito, que estava um pouco avermelhado(branquelo), um Blusão de algodão, tipo abrigo de chuva, bege, e uma calça de sarja, com a costura baixa e apertada na cintura, marrom-claro, exibindo um volume na frente, e quando levantava o braço, a barriga tanque e a cueca branca, que ele insistia em deixar aparecer. Alex estava tão gato e tão gostoso, que passear no shopping virou um evento constrangedor, com tudo mundo olhando( principalmente as mulheres) e alguns tirando fotos.
Resolvemos ir para um bar que ficava no Segundo piso; e entre uma cerveja e outra, ele me contou, como conheceu a piranha, que ele insistia em chamar de amor, e como tinha começado um programa de fortalecimento para o polo-aquático; um assunto que ele ficou horas dissecando. Deu 23,00hs, e ele me perguntou se eu não queria esticar a noite. entendi o recado e chamei ele para ir lá para casa. Ao chegarmos ele foi logo tirando o blusão e o tênis; no apartamento de cima estava tendo festa, e o barulho estava um pouco alto, mas a dona do apartamento me pediu autorização para tocar som depois das 10hs e eu dei; e a maioria dos outros vizinhos( que eram solteiros na maioria, visto que a maioria dos apartamentos só tinha um quarto)já estavam vadiando na festa. Ficamos nós dois curtindo o eletrônico que vinha de cima; Alex achou uma garrafa de vodca( péssima combinação com tecno, rsrsrsrsr!) e começamos a beber e dançar. Alex dançava muito e ria o tempo todo, me abraçando e as vezes me beijando na bochecha, já ficando bêbado; ele tirou a camisa quando colocaram funk( o som do pecado, UI!) e só de calça e cueca aparente começou a rebolar feito dançarino e sacudir a virilha para mim, ficando muito gostoso de se ver. Meu corpo se tornou uma brasa viva, e meu pau choramingava de tesão. Tirei a camisa e fiquei impressionado com a cara de surpresa que ele fez, ao ver que meus músculos definidos do peito e barriga; ele se aproximou de mim, suando muito e brilhando, e bebeu um gole de vodca, jogando no meu peito e lambendo; eu adorei, ele beijando minha barriga e mordendo minha calça sobre meu pau, ele se levantou e me abraço de lado e me chamou para pular junto com ele, no ritmo da musica, e acabamos nos beijando, bem devagar, no começo só sentíamos os lábios um do outro, mordendo de vez em quando, e puxando; depois nossas línguas começaram a dançar, e nossos peito colados sentiam a respiração um do outro, e perdemos a noção do tempo, enquanto nos paus roçavam através da calça. Lá em cima colocaram uma romântica do TEARS FOR FEARS, mais não lembrava qual; e foi o amaço mais intenso que já tinha tido na minha vida, nem pensava em foder, só ficar ali, agarrado aquele corpo delicioso, que as vezes me puxava num abraço, me deixando nas pontas dos pés. alguém bate a porta, eu vou abrir e é o vizinho gato-negro, foi muita emoção para mim ver ele sem camisa, na minha frente(será que tinha alguém de camisa no prédio).
-Oi você tem gelo ai, Foi a Eloisa que pediu. falou e já um pouco bêbado.
Ele arregalou os olhos quando viu Alex atrás de mim, também secando o negão. Eu fui a cozinha, peguei gelo, e quando voltei, os dois terminavam de apresentar. O nome do deus de ébano era Ricardo(muito apropriado), e estava vestindo uma calça de moleton preta; e não tinha como não perceber aquele volume. Ousadamente; já que eu não era assumido; segurei Alex pela cintura, entreguei o gelo a Ricardo, e quando ele ia falar algo, eu fechei a porta na cara dele; puxando Alex para o sofá e jogando ele, começando a explorar aquele corpo que me incendiou a noite toda. Ele deitado, eu ia lambendo seu peito e barriga, mordendo seus gomos e provocando risos nele, que voltava a fechar os olhos de prazer; o gosto de seu suor me deixava louco. Enfiei a cara na sua axila, e fiquei surpreso de estar sem desodorante, como eu e André, seu irmão, fazíamos; e aquele cheiro me deixou tarado; comecei a lamber e fuçar o nariz, ele ria e pedia para parar. Eu desci e abri sua calça, e logo o volume na cueca saiu; tirei a calça e deixei a meia, e fui cheirar e morder aquele gostoso volume da cueca, que estava suada da agitação, o que me deixou com mais tesão; tirei sua cueca e fui de cara num boquete gostoso, e nossa como valia pena aquele pau grosso de 21cm, branco e veiúdo; lambi muito, e depois passei a lamber o rego dele. Alex começou a gemer baixinho, e colocou as pernas no meu ombro, ficando de frango assado, eu enfiavas os dedos e cuspia dentro, e depois massageava, deixando ele bem relaxado; que começou a choramingar feito uma criança, rebolando na minha língua.
Não aguentando mais o tesão, puxei o pau para fora e meti dentro daquele cu, olhando a cara de satisfação de Alex.
-Isso viado!! era isso que eu queria a muito tempo, mete vai, bota com força.
Eu comecei a bomba com tudo, tirando o pau todo e enfiando de novo. Alex arregalava os olhos e segurava minhas coxas mais não me fazia parar.
-Caralho! Alex! Que socada gostosa foi essa, vai viado, faz seu primo de puta, vai faz meu cu feliz, meti tudo.
-Ai porra! que gostoso! porra! porra!! seu cu tá queimando meu pau, seu tarado de pica.
Nos dois ficamos alucinados, alguém bateu na porta, mas nem quis saber; metia e bombava, aquela bunda, sentindo meus ovos já doerem, tanto bater na bunda de Alex; que abriu as pernas, que tremiam e sacudiam, arranhando o estofado do sofá, e engolindo palavras, parecia que estava sufocando, seu rosto ficou muito vermelho, e chorando com a voz fraca falou.
-Eu não aguentou mais, vou gozar, não para, vai fundo, gato, mete que nem homem putão, Alberto, goza comigo.
Eu tirei na hora, peguei seu pau, coloquei junto do meu, e punhetei, gozando junto com ele e muito, gemendo de prazer e arfando a procura de ar. Desabei em cima dele, e começamos a rir. Alguém voltou a bater na porta, mas eu dei um belo banho de gato em Alex, que tinha porra até no cabelo. E quando fui abrir a porta, já tinham ido. A vizinha festeira, estava passando, guiando os rapazes com os engradados de long-neck, quando me viu sem camisa e de zíper aberto, me deu logo uma secada, me convidando para ir na festa.
-Tá bom a gente vai. Respondeu Alex atrás de mim, me dando um susto. Ele se adiantou e se apresentou.
-Sou Alex primo de Alberto, Prazer.
A vizinha, que eu não sabia o nome, ficou de boca aberta secando de cima em baixo meu primo, que só tinha vestido a calça, sem cueca. E lá fomos nós, do jeito que estávamos, para o apartamento dela, que parecia uma boate; muita luz piscando, e bebida, gente dançava e pulava, e logo entramos no clima. Algumas garotas me colocaram como bandeja de sal e tequila, lambendo minha barriga; mas Ricardo se aproveitando da situação, também passou a língua e tomou uma dose, piscando para mim e falando.
-Aquele deus é seu primo!
-Qual? o THOR?
-Esse mesmo. Ele é muito gostoso.
E realmente ele estava atraindo a atenção de todas as garotas da festa, e se esfregando em cada uma delas. De repente todo mundo começou a pular, junto a musica do LATINO, APÊ, e fui junto, só que alguém puxou o meu braço, e quando olhei era Victor, sem camisa e calça social preta, me olhando seriamente.
-Pensei que tivesse numa reunião de família?
-E estava, mais a vizinha acabou de me chamar...o que você tá fazendo aqui? você nem mora no prédio.
- Quer que eu vá?
-Não precisa, fica.
-Eu fui ti procurar, bati na sua porta, mas ninguém atendia, então me chamaram para entrar na festa e eu vim, na esperança de ti ver.
Como Victor mudou. De dominador a apaixonado. Sai junto com ele. Deixando Alex em meio a bebidas e muita esfregação; ao que parecia, cada pessoa daquela festa queria um pedaço dele.
Chegando em casa, Victor; que tinha achado sua camisa(ALELUIA), mas não a vestiu; entrou comigo no banheiro e tomamos banho nos ensaboando e massageando, e Victor começou a me penetrar de pé, beijando meu pescoço e me punhetando, bem devagar bem doce, como se o mundo esperasse por nós se quisesse. Terminamos o banho sem gozar, afinal, já tínhamos gozado muito, para gozar rápido agora. Deitamos na minha cama nos cobrimos e abraçados, ficamos esfregando pênis com pênis, nos beijando e apertando o traseiro um do outro; eu estava adorando, o cheiro de sexo masculino e quente que sai do edredom; Victor subiu em mim, e de surpresa pegou meu pênis e enfiou de vez no cu, sentando com força. Eu no susto levantei o corpo e abracei o seu, soltando um suspiro de dor. E começou a cavalgar na pica, rebolando, e ficando de cócoras, enfiava e rebolava com força, socando o cu com força, deixando minha virilha vermelha.
-Ai que pica gostosa, meu tesão, é isso que tu gosta, e de foder um machão, não é guri.(Victor era gaúcho? UIHH!!!)
-Cala a boca e rebola e só tira quando eu gozar.
Victor acelerou, mas o cansaço já estava batendo, e não gozei, e ele acabou deitando ao meu lado, e cobertos dormimos. Acordei com um barulho de metal e coisa quebrando, e corri para a sala. Alex e Victor estavam brigando e arrastando a casa com eles; mas dava para ver que, pelo fato de estarem bêbados, não conseguiram se machucar muito. Eu entrei no meio dos dois e os separei, quase levando um soco de Alex no processo.
-Quem é esse filho da puta, Beto? quando eu entrei ele pulou em cima de mim.
-Tu conhece esse capiau Alberto?
-Ele é meu primo, e estava na festa de cima.
-Alex! esse é Victor, colega de trabalho.
-Você trabalha em casa agora?
-Não enche Alex.
-Era essa a sua reunião de família?
-Cala a boca Victor!
-É por isso, que você estava distante hoje de manhã. Quer disser que estava esperando para foder com o priminho?
-Esse seu amigo é bem nervosinho Beto, se quiser boto ele para fora.
Os dois ficaram uns 5 minutos se estranhando. Eu deixei para lá, abri uma cerveja, sentei de cueca no sofá e assisti a competição de macho alfa.
-A casa é minha, e eu posso até ser seu Victor, mas Alex é meu primo, e se ele esta aqui ele vai ficar. então é melhor vocês resolverem isso logo.
os dois me olharam surpresos, e deram as mãos e se apresentaram. 10 minutos depois e já eram melhores amigos, todos juntos e bebendo só de cuecas no sofá; o som de coma rufando com força, e demos muita risada. Até que Victor começou a me beijar, e passar a mão na minha bunda; Alex ficou olhando e com a mão dentro da cueca se masturbava.
Fomos para a cama, e Victor começou a me lamber todo, chupando o meu pau e o punhetando com vigor. Alex se masturbava em pé na porta, dentro da cueca, ele se aproxima e olhando nos meus olhos, tira a pica e coloca na minha boca. Na mesma hora Victor para e olha para aquela maravilha de pau, de boca aberta de surpresa, e eu me senti orgulhoso de aquilo tudo ser da família; peguei o pênis dele com vontade e lambi toda a sua extensão; olhando nos olhos de Victor, que pareceu chocado. Ele logo veio em minha boca e deu um beijo, depois passou a língua no pau de Alex, e começamos a chupar juntos, e Alex a foder nossas bocas. Victor começa a lamber o peito de Alex, e passar as mãos no peito dele, hipnotizado. Alex deita ao meu lado, e Victor começa a revezar entre nosso paus, enquanto nos beijamos e abraçamos. Gozei na boca de Victor, que veio entre nós e me beijou. Alex deu uma enconchada em Victor, e sua jeba estava entre as pernas de Victor, tocando metade de seu pênis, de tão grande que era.
Nos beijamos muito e dormi. Acordei, com o sol de 11hs na minha cara; estava cansado, mas feliz; e sorrindo me espreguicei na cama, e olhando em volta , não vi ninguém. Levantei. E nu mesmo fui, na sala, e olhando o balcão da cozinha, vi Alex metendo em Victor, que fazia uma cara de prazer absurda; olhando para trás, para ver a cara de Alex, que fazendo beicinho, puxava aquela bunda deliciosa do garoto atirado a espada. Eu na hora subi no balcão e coloquei meu pênis na boca de Victor.
-Engole vadia! gosta de rola no café, piranha?
-isso Alberto! soca essa boca gostosa, vai vadia chupa com força.
Nem precisava repetir, Victor se esforçava com gosto, me lambendo do saco a cabeça do pau.
Empurrei Alex de dentro dele, e fui metendo sem dó.
-Toma pica safado do caralho, macho que gosta de rola, vai.
E dei uns tapas nas nadegas dele( o sucesso subiu a cabeça)e ele gemeu alto. Alex veio por trás de mim, e meteu; eu fui abrindo as pernas para sentir aquele cassetão entrando; com isso puxando Victor e sua cintura.
Aquilo era o céu. Foder um cu, e foder com o cu uma pica. Meu vai e vem era frenético, e suava feito um porco. Alex com o rosto colado no meu; eu puxando Victor pelos cabelos, que fazia beicinho e empurrava a bunda para trás, procurando minha pica. Eu não resisti e agarrei sua pica e comecei a punhetar; ele colou suas costas no meu peito, e começamos a rebolar , juntos. Eu de olhos fechados olhando para cima, me contorcendo de puro prazer.
-AAAAAAAIIIIIIIIIIIHHHHHHHHHHHH!!!!!!!CARALHO!PORRA!CARALHO! QUE QUÉ ISSO!AAHHHH!!!DELICIA, METE GOSTOSO,VAI ESFREGA ESSA PICA NO MEU, ISSO,AIIIII!!!!!REBOLA FILHO DE PUTA REBOLA CARALHO, FODE MEU PAU CACHORRA.
E comecei a gozar sem folego e respirando com desespero, suando em bicas, sentindo muita porra escorrer pelas minhas pernas e minhas mãos, achando que tinha morrido, por uns maravilhosos minutos.
Muito bom seu conto. Adorei as descrições de Alex, Vitor e Ricardo. Amei as todas, só senti falta de Ricardo no meio delas. Ficou meio que no ar e não aconteceu uma boa trepada com esse deus de ébano. Mesmo assim, eu curti muito. Votado.
caralho, muuuuuuito foda! não gostei muito da descrição do seu primo, mas a sua e do victor, pqp, que tesão! manda e-mail ae! lucas.rj.leqshow lucas.rj.leqshow arroba
Adorando seus contos. Votado
Queria um primo assim