INICIANDO UM NOVO VIZINHO.

Olá pessoal!
Quando eu tinha 24 anos, foi morar no meu prédio um rapaz chamado Mauricio. Ele tinha 1,78m, olhos castanhos e cabelos castanhos claros, quase loiros. Seu corpo era musculoso e definido, cintura fina, ombros largos, peitoral largo, pernas grossas, e uma bunda de macho linda.
O pai de Mauricio era rico e tinha bancado o apartamento para o rapaz, mas ele era de outro estado. Eu o conheci na academia do prédio quando ele pediu informações sobre series de exercícios. Eu praticamente babava vendo ele fazendo abdominais; sua barriga sequinha por baixo da camiseta, mostrava gomos grossos, e o volume do shorts prometia um pica deliciosa; eu quase não conseguia controlar uma ereção quando ele apertava a pica, por cima do shorts de malhar.
Mas fiquei só nisso. Como trabalhava de dia. Eu quase não o via, pois ele fazia faculdade a noite. Mesmo assim ficamos amigos de academia; que sempre fazíamos de manhã; e depois passamos a conversar nos corredores ou elevadores. Mauricio tinha uma namorada; ela quase vivia no apartamento dele; mas estava uns dias sumida. Wanda, esse era o nome dela. Sempre me deu molhe no elevador, mas eu ficava na minha.
Um dia quando chegava de carro vejo Mauricio sentado na calçada, perto do prédio. Eu parei e baixei o vidro.
-Oi Mauricio! esta tudo bem?
-AAAAHÃÃÃ!- Ele estava obviamente bêbado. E saquei que ele estava com medo de ser visto assim.
-Entra ai que eu te deixo no seu andar.
Com muita luta ele andou até o carona e entrou, desabando na poltrona, e fechando os olhos e relaxando. Entrei no estacionamento e o levei para o elevador. Ele se apoiava em mim, e eu segurando sua cintura, podia sentir a firmeza de seu abdômen. Sua cabeça próxima a minha, seu cabelo, que caia até o rosto, rosando no meu rosto; seu perfume amadeirado, misturado ao seu cheiro; começou a me deixar excitado. No elevador, as pernas dele não tinham muita firmeza, e ele acabou me abraçando, com os braços em volta do meu pescoço, e sua cintura encostando na minha. Eu senti o volume de seu pau pelo jeans justo, me deixando com fogo e fome de piru. Eu tinha que abraça-lo, para conseguir segura-lo, e nossos corpos ficaram juntos até a porta do elevador abrir. Eu o ajudei a chegar na porta de seu apê; lá, ele não encontrava as chaves da porta; por isso eu tive de enfiar as mãos em seus bolsos, sentindo suas pernas e o volume nas minhas mãos. Sua calça abaixava um pouco e eu podia ver sua cueca branca da Zorba, e seus pelos ralos e claros da barriga tanquinho. Sentindo seu traseiro pelo tecido da calça, acabei achando as chaves e abri a porta. Nós entramos na penumbra. Mauricio caiu no chão, me levando junto, e por uns poucos segundos, nossos corpos ficaram colados no chão, minha ereção roçando em sua cintura. Mauricio passou as mãos pela minha costas, até chegar na minha bunda, e deixou lá. Meu rosto estava em seu pescoço, e eu não resisti a dar uma cheirada nele; mas logo me levantei e fechei a porta, e com muito custo levantei Mauricio do chão e o levei para o seu quarto. Mauricio tinha entregado os pontos. Estava praticamente dormindo em pé. Quando eu acendi a luz de seu quarto; que era muito maior que o do meu, todo pintado em branco, e com uma cama de casal de lençóis brancos e armários metalizados, com um sofá de veludo preto e almofadas carmim; Me senti numa suíte de um hotel de luxo. Quase deixei ele cair no chão, de tanto que fiquei surpreso com á beleza do lugar. Eu o joguei na cama, e comecei a tirar seus tênis e meias; depois tirei sua camisa polo azul-claro, e fiquei admirando seu peitoral largo e forte, não resisti e dei um beijo em seu mamilo, que respondeu em meu pau, que já estava feito rocha. Passei a língua em sua barriga, sentindo os gomos em minha boca. Parei perto da barra da calça, e fiquei cheirando seus pelos da virilha; que tinham um cheiro delicioso de loção pós barba. Foi quando eu olhei para a barra de sua cueca, e pude ver a cabeça do pau saindo para fora. Era uma cabeçona roxa, e estava pulsando a poucos centímetros do meu rosto, e já dava para ver toda sua pica, pois o volume não coube dentro do jeans.
Eu me levantei, e coloquei meu pau para fora, iniciando um bronha gostosa, avaliando aquele corpo delicioso e másculo. Seu pau começou a mexer e sair um liquido branco. Eu não resisti e abaixei; lambendo toda a sua cabeça, e sentindo o gosto de porra que saia aos poucos. Bem devagar, eu abri o zíper, e depois o botão; abrindo a frente e sentindo com o rosto o tecido gostoso de sua cueca; cheirando como um cão, sua ereção; apertando sua pica no meu rosto; me masturbando encostado na seda dos seus lençóis.
Puxei a cueca e seu pau se levantou apontando para cima; tinha uns 18cm, e era grosso em toda sua extensão; os pelos da virilha eram os mais bonitos e eróticos que eu já tinha visto; seu saco era firme e roxo no meio. Eu cai de boca; beijando, chupando, mamando, babando, mordendo; passando pelo meu rosto, no meu nariz; roçando minha língua na sua cabeça; lambendo cada gota que saia. Comecei a foder seu pau com minha boca, fazendo barulho, e engasgando um pouco, até que senti seu corpo ficar tenso e ele gozou na minha boca; muito, e quente; eu nem conseguia engolir tudo, mas limpei o resto com a língua e sai; deixando as chaves em baixo da porta.
No outro dia, a noite, já umas 22,45hs, Mauricio bate em minha porta, me pedindo desculpa pelo o que aconteceu. Eu mandei ele deixar para lá. Depois de um tempo de conversa no sofá; em que ele me dizia que era da Igreja de jesus cristo dos santos dos últimos dias, por causa dos pais, mas que não estava seguindo a religião direito; percebo que ele estava olhando discretamente para minha pica. Eu estava de shorts branco de pijama, bem justo e um pouco transparente, sem cueca; e percebi que eu estava de pau duro, e da posição em que ele estava, dava para ver um pouco de minha pica pela abertura da frente. Eu me virei de frente e dei uma esticada nas pernas, e meu pau quase pulou para fora, descaradamente marcando o shorts. Mauricio ficou de boca aberta e os olhos esbugalhados, enquanto eu passava as mãos pelas minhas pernas.
-Nossa Beto! seu corpo é muito definido e forte, você deve malhar a muito tempo.
-Desde os 18 anos.
-Seus olhos são incríveis, parecem de gato. Deve pegar muita mulher assim.
-E homens também!
-Você curte ficar com homens?
-Deves em quando é bom. E eles fodem com mais intensidade e força. Já experimentou?
-Não, nunca! Meu deus! meus pais me matariam.
-Não precisa ser com eles olhando.
   Demos risada, mas Mauricio ficou de boa, e depois começamos a falar de jogos de Xbox. Ele sempre olhando discretamente para minha pica, e eu vi que ele; que estava de bermuda tactel preta e camiseta azul-escuro; tinha uma ereção marcando a virilha, mas ficamos só nisso.
   Com o passar do tempo nossa amizade ficou mais forte, e jogávamos muito Xbox e víamos filmes. Quase sempre lá em casa. Mauricio já estava mais a vontade, e as vezes vinha jogar a noite, já de roupa de dormir, as vezes sem camisa, com um shorts marcando as coxas e cintura, e uma leve ereção já se salientando, antes mesmo de entrar em meu apartamento. Ele ficava muito gostoso, só de shorts de dormir, sua cintura era muito fina e definida, o que deixava sua bunda pequena e empinada, ainda mais gostosa. Ele não estava de cueca certa noite, e entre olhadas indiretas, o clima foi ficando quente; mesmo sem dizermos nada sobre esse assunto. Mauricio estava sentado e de pau duro marcando o shorts; estávamos jogando GISE OF WAR, mas estava difícil me concentrar com uma pica daquela tão dura e perto de mim. Me levantei e estiquei o corpo; nessa noite eu estava só de cueca branca com barra larga e prata da Lupo, minha ereção se segurava dentro da cueca, mas tinha já um molhadinho marcando onde estava a cabeça, sinal de que já estava babando de tesão.
Minha ereção ficou bem perto da cara dele, e ele olhava boquiaberto, parecendo tentar se decidir sobre alguma coisa. Eu dei um apertão no volume e fui na cozinha. Na mesma hora Mauricio se levantou e foi para o banheiro, e ficou lá um tempão. Eu fui dar uma espiada pelo basculante, e vi ele batendo um bronha de olhos fechados, e com uma mão na bunda, num movimento de vai e vem, fodendo a mão, ele gozou, suando muito e tonto, com os olhos vidrados. Quando voltou para a sala, eu fingi que estava tomando uma cerveja, e ele ficou na dele, mas sempre me olhando de rabo de olho.
-Beto! posso dormir aqui hoje?
-Claro! ai a gente pode fazer as unhas uma da outra e trançar os cabelos.
Ele riu muito, e deu um leve apertão em minha coxa; eu o puxei para um abraço de urso, e enfiei seu rosto na minha axila; ele fingiu ficar puto, enquanto eu ria; e deu um apertão no meu saco. Cara! doeu de verdade, eu quase chorei, me encolhendo no sofá em posição fetal. Mauricio parou de rir e veio todo solicito. Eu mandei ele relaxar, mesmo porque, a dor já estava passando, e parecia não ser nada de mais; eu já estava até rindo um pouco da situação.
-Me desculpa Beto!
-AH! para de frescura! relaxa esta tudo bem.
-Mas machucou, eu vi como você ficou.
-Tá tudo bem!
-Então deixa eu ver se esta bem!
Eu coloquei o pau para fora da cueca, e coloquei o saco em posição para ele olhar. Na mesma hora sua figura se transfigurou. Mauricio olhava hipnotizado, e aquilo foi me deixando com muito tesão, meu pau começou a ficar duro aos olhos dele, que não perdia um lance. Quando meu pau ficou duro feito roxa, eu dei uma balançada para ele ver.
-Quer tocar para ver se tá bem mesmo.
-Tá me tirando cara! isso não é coisa de homem não, ficar agarrando pau dos outros.
-Ele pode ser seu! brincadeira! só queria que você sentisse logo, que tá tudo bem. Olha médico faz isso o tempo todo e não que disser que tem que ser viado. Até seu pai já deve ter tocado no seu.
Mauricio, parecia me ouvir, mas só prestava a atenção a minha pica duríssima, balançando na sua frente. Eu peguei a mão dele; ele olhou nos meus olhos assustado; mas deixou que eu colocasse a palma no meu saco. Levou um tempo para ele começar a apertar o testículo, depois ele passou a mão por toda a minha pica, e começou a tremer fechando os olhos, e gemendo sem querer; gozando dentro do shorts, tão intenso e discreto, que eu não aguentei e gozei na sua mão, a molhando muito. Ele se levantou e foi lavar a mão no banheiro, e eu o segui.
-Desculpe por ter gozado na sua mão Mauricio foi sem querer. Se quiser pode usar uns dos meus shorts.
Eu dei um shorts bem transparente e justo para ele vestir, e ele ficou passando agua no seu shorts, antes de voltar para a sala. Conversamos sobre qualquer coisa que não fosse o que acabou de acontecer. Mauricio estava agitado, mas não esboçou nenhuma vontade de ir embora; já que morava a duas portas do meu. Eu disse que ia dormir e perguntei se ele queria dividir minha cama de casal, ou um colchonete. Ele preferiu o colchonete. Mas de madrugada acordo com ele ao meu lado na cama, de bruços, com aquela bunda linda para cima. eu me aproximei do seu corpo e abracei a sua lateral; encostando minha ereção na sua coxa; e comecei a fazer um esfrega gostoso, beijando suas costas e passando a mão nela, indo até sua bunda apertando e voltando. Levou um tempo para Mauricio mostrar reação, mas eu já via a cabeça do seu pau aparecer na lateral do shorts, muito duro. Fui para sua nuca e beijei de leve, passando as mãos em suas coxas; sentindo os pelos; e enfiei a mão no shorts e coloquei no seu rego. Comecei a brincar com o seu cuzinho. Passando a ponta do dedo em volta, e ameaçando enfiar; sempre beijando seu pescoço e ombros; dando mordidas no seu trapézio. Deitei sobre ele, colando nossos corpos, e comecei a rebolar meu pau na sua bunda, sentindo ele respirar forte. Fui descendo e deixando um rastro com minha língua; explorando toda sua costas; até chegar na sua bunda. Baixei o shorts dele, e cai de boca, mordendo e cheirando, aquela delicia dura. Enfiava a cara no seu rego, passando a língua por dentro; sentindo um salgadinho no seu cu. Mauricio rebolava na minha boca, enquanto eu enfiava a língua no seu cu; passando os dedos por dentro, alargando suas pregas. Me levantei e tirei o pau para fora e enconchei ele; num esfrega alucinante. Eu passava a cabeça do pau bem na entrada do cu, e deixava lá um pouco; punhetando. Mauricio rebolava pedindo. Eu esfregava com muita força em suas coxas, e acabei gozando nelas. Desabei ao seu lado, e vi que ele tinha gozado no lençol, e já estava dormindo.
   De manhã ele me surpreendeu punhetando meu pau, quando eu acordei. Meu pau já estava muito babado e molhado; sinal que ele teve tempo de aproveitar. Ele não percebeu que eu tinha acordado, e batia uma com as pernas abertas, e o shorts preso em um pé. Mauricio gozou esguichando porra até nas minhas pernas; guardou meu pau e saiu.
   Só fui ver ele três dias depois, na academia. Ele estava numa série de supino, e quando me viu ficou sem graça, e começou a conversar com o instrutor. Eu fiz minha série, e fui para o banheiro tomar uma ducha. Mauricio ainda não tinha saído, e quando eu estava no meio do banho, ele entrou, e meio que escondido, começou a me observar. Aquilo me deixou de pau duro; e fiquei até nervoso de mais alguém aparecer. Era a primeira vez que Mauricio me via pelado, e ele nem consegui sair do banco em frente aos armários, onde tinha sentado; pois sua ereção estava latejando na bermuda. Finalmente ele se levantou, e mesmo com uma ereção marcando a bermuda, quase saindo pela barra, ele veio em minha direção, com o rosto e pescoço vermelhos, e parou perto de mim.
-Oi Alberto! como esta?
-Bem!- E desliguei o chuveiro.
-Agente podia fazer alguma coisa mais tarde! que você acha.
-Pode ser!- E apertei minha pica com vontade, puxando a pele, até encobrir a cabeça, e puxando de volta, mostrando como ela estava inchada.
Mauricio olhou. Ele levou a mão entre nossos virilhas, mas a soltou na lateral do corpo; olhando para os lados.
-O que você quer fazer de gostoso hoje, Mauricio?- Passei por ele, pegando a toalha, e me secando, enquanto meu pau dava espasmos descarados.
-Como assim!
-OH! não foi você que combinou de fazermos alguma coisa?
-AH! é! mesmo! vamos assistir a um episódio de GAME OF THRONES?
-Beleza!
   A noite, vesti uma cueca tipo sunga da Red-Nose, e uma calça de pijama branca e leve de algodão, com uma camiseta sem mangas, e fui para o apartamento dele. Quando Mauricio abriu a porta, eu levei um susto. Ele tinha deixado o ambiente em meia luz, Velas de tons vermelhos e rosas, estavam espalhadas pelo balcão da cozinha, mesinha de cabeceira do sofá enorme bege, nos nichos decorativos da parede, e no chão da varanda, que estava com as portas de vidro fechada, só deixando entrar as luzes. Havia dois vasos enormes chineses, cheio de Flores bem arrumadas em um buquês, nas laterais das portas da varanda; e um cheiro de assado ao molho madeira, estava no ar. Mauricio estava de bermuda de sarja creme, com leves listras azuis, bem folgada e exibindo a barra larga de sua cueca box branca escrito Tommy Hilfiger, com uma camisa de botão manga longa, azul piscina, com o forro interno branco, só com três botões do meio fechados; Seu cabelo caia lindamente em seu rosto, e seus lábio brilhavam em vermelho; parecia até batom; estava descalço, cheirando a pós barba. Eu não sabia o que dizer de tanta sofisticação; me senti uma virgem na mansão da playboy.
-Oi Beto! pode entrar!
-Valeu Mauricio!- Não consegui evitar uma certa formalidade.
   Mauricio foi no balcão da cozinha e trouxe uma taça de vinho e me deu, nos sentamos no sofá; e sem dar tempo de ele conversar; dei um beijo leve em sua boca. Ele se assustou mais ficou firme, e continuei a beijar, enfiando minha língua em sua boca, segurando sua nuca, passando a mão em suas coxas, puxando seu peito para o meu, colocando sua mão dentro da minha calça de pijama, e fazendo ele massagear meu pau. Mauricio arfava muito, meus beijos no seu pescoço, o deixava sem folego. Deitei ele no sofá e deitei sobre ele, nos esfregando intensamente, beijando muito; nossas ereções quase rasgando as roupas; suas mãos apertando minha bunda, entrando e saindo da minha cueca, explorando meu rego, minhas bolas; minhas mãos passeando em sua barriga, massageando seus mamilos, os beliscando. Mauricio gemia muito; os olhos fechado, jogando seu corpo contra o meu, gozou tremendo em meus braços.
-Nossa Beto! isso foi muito intenso! eu quase morri.
-Morri de sunga branca!- rsrsrsrsr!!
-O que quis dizer?
-É só uma piada de internet. Agora vem cá meu gostoso.
Continuei na minha seção de beijos intensos. Abri o botão da bermuda dele e tirei de uma vez só, junto com a cueca; caindo de boca no seu cu; levantando suas pernas para o ar; lambendo a porra de seu pau, mordendo sua bunda.
-AAAIII!!!! Beto! que gostoso! Delicia...
Mauricio começou a falar sem sentido, gemendo e resmungando, tremendo nas minhas mãos. Seu cu era uma delicia de lamber, e já aceita bem três dedos. Mauricio apertava meus cabelos, sua mão indo nos próprios mamilos, por dentro da camisa, mas não se decidindo onde ficar. Ele se levantou e me empurrou contra o sofá; colocando meu pau para fora e caindo de boca, fodendo em movimentos circulares, explorando ao máximo a cabeça; eu estava já louco de luxuria; vendo sua bunda empinadinha; enquanto ele babava no meu saco, espremendo meu pau, só para ver a cabeça inchando; passando a língua de cima em baixo; beijando minha barriga, tirando minha camiseta, beijando meu peito, lambendo meus mamilos, punhetando meu pau ao mesmo tempo. Nos colamos em um beijo molhado; apertando nossas cabeças contra o outro. Eu abaixei um pouco minha calça e cueca e coloquei ele para sentar no meu pau; e ele ficou ali, rebolando na minha pica.
Nos levantamos e tiramos as roupas de vez. Fomos para seu quarto; onde velas brancas iluminavam levemente o local, e o chão tinha um contraste de pétalas de rosas rosa claro. Nos jogamos na cama em um amasso intenso; esfregando pica com pica, e nos beijando. Eu coloquei ele de quatro. Coloquei uma camisinha, e fui enterrando devagar em sua bunda. Seu cu era muito apertado, demorando um bom tempo para entrar; mas Mauricio não reclamava, desejoso de ser enrabado. Joguei um jato de lubrificante dentro e na borda do anus. Quando entrou, Mauricio gemeu de satisfação, e começou a rir, e gemer, e rebolar na minha pica; jogando sua bunda no meu pau; fodendo minha pica com a bunda. Eu fiquei de pé na cama, e com os joelhos dobrados, enfiei de cima para baixo, socando muito e numa velocidade alucinante. O barulho era muito alto, e o cheiro de sexo se misturava ao de rosas. Nossos corpos estavam suados e pingando. Eu me ajoelhei e puxei Mauricio para uma abraço. E enquanto metia, o punhetava; rebolávamos juntos, com Mauricio nunca deixando minha pica sair. Gozamos gritando, desabando na cama. Dormimos.
De manhã eu acordei com o sol no rosto. Fui ao banheiro e tomei um banho. Quando sai do banheiro, só de toalha, Mauricio estava de volta com sanduiches de carne assada. Eu estava morrendo de fome, comendo com prazer. Depois demos uma foda melhor ainda. Eu coloquei ele em frango assando, penetrando profundamente, lentamente. Sempre olhando em seus olhos. Seu pau roçava em meu umbigo, seu saco batendo nos meus pelos da barriga; suas pernas trançadas em minhas costas; suas mãos apertando minha costas e bunda; me convidando a fode-lo. Nos beijamos muito. sofrendo de prazer, suando de luxuria, duros de tesão. Gozando dentro de seu cu, que beliscava e piscava em resposta. Mauricio gozando entre nossos corpos. Continuamos, agora de lado, eu fodia com violência e força. Ele gemia feito uma vadia, e procurava meu pau com a bunda.
-AAAHHH!!!Que gostoso!!! eu sabia que dar o cu que era bom! Meti gostoso! meti gato! Eu queria isso a muito tempo. Ainda bem que achei você para tirar minha virgindade do cu.
   Eu fiquei maluco com aquilo. Ficando de pé na no chão, puxei sua bunda, e fodi muito. Batendo em sua bunda, o ouvindo gritar e morder os lençóis, segurando minhas coxas, exigindo mais. Gozei muito. Depois fiquei umas meia hora sentindo o gostinho salgadinho de sua pica na minha boca, numa mamada frenética.