e um ano novo também...2dias

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Depois que André saiu, descemos pela janela de vidro que ficava no mezanino, dando no tanque. Tomamos um banho e deixamos o corpo secar no tempo. Nos vestimos e fomos em direção a estrada para parecer que estavamos voltando da vila, entramos pela porta da cozinha; que com tanta gente saindo e entrando, ficava sem tranca. André ja estava dormindo; tirei a roupa e coloquei um shorts de pijama branco de algodão e bem leve e folgado, que peguei na roupa de André; Alex dormiu de cueca. E em meio ao calor dormimos.
Nos outros dias quase não tivemos tempo para ficar sozinhos. André foi para a cidade; E nosso avô, reclamou a manhã inteira , pela escada que esquecemos no mezanino; ele não acusava ninguém em especial, mas eu sentia que podia sobrar para André, por isso, fui lá e coloquei no lugar. Alex e eu trabalhamos muito com nosso avô; puxando lavoura e consertando as falhas nas cercas, cercando o gado( apareceu um carrapato enorme na perna de Alex, ainda bem que tiramos na hora), e pelas 3 horas da tarde deitamos numa esteira na varanda e dormimos até as 18hs. Jantamos cedo e fomos caçar na mata com o avô, só voltamos 8hs da manhã; a caça não deu em nada, só pegamos uns Prêas( Especie de Hamister nativo). 29 de dezembro, o restante da familia estava chegando, a casa já estava num alvoroço só; abraços e beijos, e muita conversa depois; e eu já estava ficando com dor de cabeça e com sono, mas sabia que não tinha como dormir com todo o tumulto.
Nosso avô( que só podia esta nos 220volts) nos arrastou para tirar as redes do açude, e na volta ainda tivemos de lava-las. Alex não dizia nada; percebi que ele estava de mal humor e cansado também. Quando chegamos na casa grande já eram quase meio dia. Fomos logos tomar banho; Tiramos as roupas e emquanto nos lavavamos , vimos que umas primas nossas que tinham chegado, resolveram nos espionar. eu balançava meu pau duro na direção delas e fingia me masturbar, enquanto isso Alex, sem que elas vissem, pegou um balde de cobre de uns 20 litros, encheu e jogou em cima delas; que sairam correndo. Caimos na risada; e de repente todo cansaço do dia tinha se apagado, olhamos um para o outro, e começamos a nos beijar e esfregar nossos corpos, sentindo a ereção um do outro, e explorando o traseiro alheio; eu mordia a orelha de Alex, ele se abaixa e começa a chupar minha pica com muita vontade e eu logo gozo, puxando ele para um beijo e sentindo a minha porra nos seus labios e lingua. Meu pau não descia, Alex ficou de costas para mim e começou a esfregar a bunda na minha pica, enquanto eu punhetava seu pau, que deslizava deliciosamente na minha mão; estavamos entregues e na safadeza, eu beijava a cabeça de dele, orelhas e pescoço; quando de repente ouvimos um pigarro.
_Olá Alberto! quanto tempo, e como vai Alex? seu irmão acabou de chegar.
    Era Vicente, um tio nosso de uns 34 anos. Moreno acobreado, cabelos pretos, lisos e cortados curtos, exibiam alguns cabelos brancos; nariz aquilino, mas pequeno, e olhos violeta-cinzentos, muito claros e brilhosos; 1,70m, e todo musculoso, com um bom porte e uma cintura seca. Tinha algo nele que lembrava André. Vicente estava de paletó azul escuro, gravata prata e calça jeans e sapatos de grife. Ele falava com a gente sem demostrar nenhuma critica ou sarcasmo, parecia que nem tinha visto nada. MIjou no box, se despediu e saiu. Alex e eu que só olhavamos para o chão, nos vestimos e saimos; no caminho para a casa perguntei a Alex o que ele achava, mas ele disse para ficar tranquilo, não ia dar em nada. Eu fiquei com vontade de saber, porque daquela confiança, mas deixei quieto. Alex foi segurado numa conversa pelo pai, eu entrei e vi andré a sala conversando com umas tias e primas, que azaravam discretamente ele, que estava muito gostoso no smoking da festa que tinha ido, mas que era de uma outra turma; desconfiei que ele veio assim de propósito, só para mostrar o quanto ficava gato.
   Entrei no quarto . Tio Vicente estava sentado na minha beliche e tirava os sapatos e meias. Começamos a conversar enquanto ele tirava a roupa. Ele se levantou, e tirou a gravata enquanto falava. Ele morava em Nova jersey, Estados unidos, já a 2 anos, mas passava já temporadas por lá desde de muito tempo; tinha tido um filho com uma hispâno-americana, mas brigaram e ele veio passar o fim de ano com a familia, chegando de surpresa. Enquanto falava, ele tirava o paletó, que jogou na beliche de cima a minha; puxou o cinto e tirou, abriu o botão da calça e começou a desabotoar a camisa branca. Eu estava adorando o Strip-tease; ele tirou as abotoaduras de cobre e tirou a camisa, ficando com a camiseta branca sem mangas; tirou a calça, ficando de samba-canção cinza-claro com a barra branca, e num momento em que ele se abaixou para pegar a calça no chão, eu pude ver um pouco de seu pênis escuro. Meu pai entrou, abraçou o irmão e começaram a conversar em inglês; Vicente tira a camiseta, e vejo seu peito forte e volumoso, com todas aquelas definições por baixo de pelos negros curtos e brilhosos, que cobriam seu corpo inteiro, mas ralos; sua pele era mais escura que a da maioria da familia, suas mãos grandes e pés bonitos; ele tinha um sorriso de dentes brancos e retos; André também entrou e começou a conversar em inglês.
Sai; acabei encontrando com Susanna no corredor, que me disse para encontrar com ela no deposito que ficava perto do galinheiro; fui. Ela ficou um tempão pagando boquete babado e lambendo meu saco, enquanto eu fodia a boca dela com força. Abro os olhos e vejo pela janela imunda do deposito, que Vicente estava indo para o galpão; ele vestia a bermuda tactel branca que eu tinha deixado na cama, e que ficou ligeiramente apertado nas coxas dele, que eram bem grossas e peludas; na mão levava uma pequena bolsa de Brim, e estava sem camisa. Eu pude perceber, como ele estava gostoso, e começei a socar fundo na garganta de Susanna; ainda fodi um bom tempo com ela, e já estava escuro, quando terminei. Pedi a ela para comer seu cu, mas ela me disse para deixar para outra hora, pois tinha sumido por muito tempo. Nem eu sabia porque tinha pedido isso a ela; talvez para me preparar para Alex.
   Fui no quarto, e encontrei André deitado vestido com um shorts de pijama branco estampado com folhas pequenas e pretas(que ele me deu e guardo até hoje) que ficava bem folgada em seu corpo. Ele me contou que, enquanto eu estava fora, a mãe de Andressa, disse que tinha visto (no dia 27) ele sair dos fundos da casa e sumido por dentro do canavial e depois aparecido pela estrada; iniciando um barraco homérico; e ele só não foi embora porque tio Paulo conversou com ele, e estava conversando com a irmã a um tempão, o clima na casa estava tenso; por isso, a maioria já estavam nos quartos.
-Beto! bate uma pra mim, tô com preguiça!- pediu André como se fosse a coisa mais normal do mundo.
   Começei a bater uma punheta para ele, cospindo na cabeça, o deixando bem lubrificado. André de olhos fechados, gemia baixinho, enquanto mexia a cintura procurando minha mão; não aguentei e cai de boca naquela pica gostosa, que logo gozou e suguei tudo. Sai do quarto procurando um lugar silêncioso para ler; a familia, agora que o barraco tinha acabado, recomeçava a velha bagunça Feminina, já começando o jantar. Eu estava com dor de cabeça pela falta de sono, e antes de sair do quarto tomei uma Dipirona. Sai para a direção do galpão, e encontrei meu pai e tio Vicente, Arrumando o gerador , pois toda hora faltava a luz na casa, e Vicente sabia como consertar. Vicente me pediu para levar a bolsa para o banheiro do depósito, e sai iluminando o caminho com o celular; entrei no banheiro do deposito e deixei a bolsa no banco, mas a curiosidade tomou conta de mim. Abri a bolsa, nela tinha uma camisa de manga longa e fina de algodão, uma bermuda jeans com uns cortes estilosos, e uma cueca da Mash preta com a barra azul escuro. no Fundo da bolsa eu encotrei a cueca que ele tinha usado, eu peguei e comecei a cheirar; ela tinha um exitante cheiro salgado e lá no fundo uma fragância de loção pós barba. Comecei a punhetar cheirando ela; tirei a minha roupa e vesti a cueca dele, me masturbando dentro dela e sentindo sua maciez; quase gozei nela, mas tirei o pau para fora e gozei, coloquei tudo no lugar sai do depósito e subi no mezanino, procurei um canto perto da janela, e com a luz da lua comecei a ler O conde de monte cristo. Meu telefone da um toque, pego e vejo que já são 23,23hs; tinha uma mensagen de André me perguntando onde estava,-não é de sua conta, escrevi, e ele me respondeu com um palavrão e começou a me contar sobre as suas aventuras na festa e como estava o ambiente na casa; ficamos 10 minutos na fofoca; até que a luz do banheiro do depósito ascendeu, sinal que o gerador tinha sido consertado.
Um tempo depois Vicente entra no depósito, e vai para o banheiro. O mezanino era encostado ao teto do banheiro, de modo que foi preciso só tirar uns tufos de feno, no maior silêncio possivel, para poder ver , de cima, todo o visual do banheiro. Vicente estava sentado no banco, todo sujo de fuligem e graxa, tirando sugeira das unhas dos pés com um palito; meu pai logo entrou e conversando com o irmão foi tirando o shorts de time de futebol, e tomando um banho de chuveiro, mas não estava muito sujo. Eu nunca tinha visto meu pai nu e avontade, me arrepiei; seu cassete era mais fino que o meu, branco e com veias verdes, mas muito mais comprido que o de André e o meu, e com longos pelos castanhos claros; eu senti até pena dele por ser tão magro e alto, em comparação com tio Vicente; ele deu um mijão enquanto tomava banho. Alex entrou, e disse que foi ver o que estava acontecendo, pois a luz do galpão estava acessa, começaram a conversa sobre futebol, e Vicente pediu a alex para ligar as torneiras da banheira; meu pai já estava se secando e se vestindo, quando Vicente tirou a bermuda e entrou no chuveiro, e logo começou a sair muita sujeira. meu pai saiu apagando a luz do galpão, e Alex ficou sentado olhando e secando Vicente no banho. Depois de um tempo Vicente se vira de costas e oferece a esponja a Alex, que pega e começa a esfregar as costa dele. Assim eu pude ver o cassete do meu tio, que já estava começando a ficar duro. Era muito grosso, parecendo linguiça que é cozida com feijão, e a cabeça ja começava a sair da pele que cobria a cabeça, e escuro; menor um pouco que o meu, mas potente e viril.
Alex fica muito tempo lavando as costas dele; Vicente se vira de frente e Alex da uma pegada na pica do tiosão, e depois solta e se senta no banco, enquanto Vicente entra na banheira, ele fica olhando o tio deitado na banheira esfregando a mão por cima do shorts curto de dormir que vestia sem cueca. O volume da pica de Alex era enorme, e eu nunca tinha visto ele com aquela cara de safadeza que lembrava o irmão; ele se levanta e senta na borda da banheira, olhando nos olhos de vicente, e ele nos de Alex; Vicente se ajeita na banheira de forma que sua pica fica quase de fora da agua. Alex pega aquele cassete duro feito rocha e que insistia em voltar para tocar na barriga tanquinho do tio, e começa uma punheta bem suave e gostosa, enquanto vicente passa a mão em suas coxas e vez ou outra a enfia por dentro da abertura das pernas do shorts, tocando no pau gigantesco de Alex e puxando de leve seu saco e manipulando de leve os testiculos. Os dois pareciam ter uma intimidade tão grande que me deixou constrangido, mas estava adorando o momento voyers. Depois de um tempo vicente estava com a mão inteira no shorts de Alex, batendo uma, na mesma velocidade que Alex para ele. Aquilo estava atingindo um nivel de putaria que estava me deixando louco; os olhares dos dois estavam sérios, famintos e muito sedutores. Eu comecei a bater uma punheta com frenesi, enquanto Vicente começa a beijar o peito de Alex e lamber sua barriga, colocando a pica dele para fora do shorts pela perna, e chupando bem devagar. A cara que Alex fez, me deixou em brasas, e gozei com força, mais continuei na punheta. Vicente levanta bruscamente, segura a cabeça de Alex e mete a sua pica na boca dele, começando a foder com força, mexendo a virilha gostosamente, dando estocadas com o sacão que tinha, no queixo de Alex, que babava e gemia e procurava a pica com a fome de um bezerro na teta; lambendo o saco de Vicente e enfiando na boca, depois soltando e vendo aquele cassete vibrar e sacudir parecido com o de André.
Vicente pula da banheira, e segura Alex pelos ombros de forma tão brusca, e o jogou de forma tão bruta no banco, que me assustou. Ele arrancou o shorts de Alex e o colocou num frango assado, se sentou no banco, cuspiu um filete de saliva no cu de Alex, e meteu de uma vez a cabeça. Alex fechou os olhos e mordeu o labio inferior , enquanto a perna esquerda dava espasmos, e ele gemia baixinho; começou a passar as mãos pelo rosto e depois os braços, suando muito e ficando com o tronco e rosto vermelhos. Vicente começou a socar com força e vigor, fazendo um barulho de socada na bunda de Alex muito alto; ainda bem que o galpão não era tão perto da casa, e que meu pai tinha fechado a porta do galpão, que fazia muito barulho, tanto para abrir , como para fechar,e o barulho da agua do corrego disfarçava.
Vicente colocou as pernas de Alex nos seus ombros, e começou a rebolar a pica no cu do sobrinho, que gemia sem som , fazendo uma cara de prazer de dá invejá. Gozei que nem tinha percebido, mas continuei. Vicente pega na pica de Alex e começa a masturba-lo. Vicente estava com o rosto vermelho e suava, sua respiração estava arfante e falhava, como se tivesse passando mau; o suor fazia todos os seus musculos e pelos brilharem. Ele deitou sobre Alex o abraçando com força, e Alex cruzou as pernas nas costas dele, e vicente gozou, bruscamente; tirando o pau do cu de Alex, que imediamente começou a sair a porra do tio, e com porra ainda saindo e caindo no peito de Alex, se sentou sobre a cabeça da pica de Alex, e enfiou a rola na boca do sobrinho, a fodendo e rebolando na cabeçça da pica de Alex, empresada contra sua barriga. Alex gozou, meio que chorando, meio que suplicando.
Enquanto os dois estavam lá, eu desci pela janela, pois a porta faria muito barulho. Entrei pela cozinha, fui para o quarto, tirei a bermuda e deitei; mas não conseguia tirar a cena da cabeça, e logo estava de pau duro de novo. agradeci a deus pelos ventiladores ligados, e me levantei de pau duro e andei um pouco; até que senti uma mão na minha pica, e pensando se André na beliche de baixo, me abaixei para olhar e era Avila. tomei um susto, mais ela e André sorriam safadamente para mim; puxei ela com tudo da cama, e disse para correr para o quarto dela, que tio Vicente estava entrando, levei ela até a cozinha e voltei para o quarto. André estava nu embaixo do lençou, eu puxei o lençou e cai de boca na pica dele; sentindo logo de cara o gosto de buceta e porra, mas não quis saber, chupei com força; André puxou minha perna me deitando com a virilha na sua cara e começou a me chupar sem tirar minha cueca, mas antes que gozasemos, ouvimos barulhos e paramos; era Vicente que entrou e deitou de toalha, logo após entra Alex que logo deita e apaga a luz...Continua

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Comentários


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aquarius Comentou em 30/06/2015

Tesão da porra. Queria estar nessa fazenda...




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Ficha do conto

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betoclaudio

Nome do conto:
e um ano novo também...2dias

Codigo do conto:
55249

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
21/10/2014

Quant.de Votos:
9

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